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Em Curitiba, No plano real, tarifa de ônibus subiu 525%

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Quem precisa usar o transporte público de Curitiba deve se questionar sobre cerca da modernidade do sistema quando, literalmente, se espreme entre as portas do expresso e a da estação tubo e ouve, assim que finalmente consegue entrar no ônibus, a frase de alerta: “cuidado com furtos no interior do veículo.” Qual o usuário não se indigna quando precisa desembolsar R$ 2,50 para seguir para casa, trabalho ou escola sem segurança e o mínimo de conforto? Pensando em termos práticos, qual foi a melhora que houve no sistema desde a implantação do plano real, em julho de 1994, quando a passagem custava R$ 0,40? De 1994, quando foi implantado o Plano Real, a passagem de ônibus registrou aumento de 525%. O reajuste é 61,91% superior a inflação oficial da capital paranaense de 286,91%, apontada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de Curitiba, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de julho de 1994 a setembro de 2011.

A superlotação nos horários de pico permanece, segundo os próprios usuários ouvidos pela reportagem. O comentário mais comum é que, ainda que coloquem mais ônibus nestes horários, os carros sempre estão “entupidos”. Questionados sobre os valores pagos, todos são unânimes em afirmar que é caro, muito caro frente a qualidade oferecida.  A insegurança é outra constante, desde os anos de 1994. “Todos sabem quem são. Eles sempre estão ali, na Praça Eufrásio Correa. Andam sempre em duas ou três pessoas. Mas ninguém faz nada. Nem mesmo a polícia”, afirma Valdir Mestriner, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização no Estado do Paraná (Sindiurbano).


O economista do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Sócio Econômicos (Dieese), Sandro Silva, define o problema basicamente pela falta de transparência dos cálculos adotados pela Urbanização Curitiba S/A (Urbs), responsável pelo gerenciamento do sistema de transporte coletivo urbano da Capital. “Soma-se a isso a nova lei do transporte coletivo, aprovada à toque de caixa em dezembro de 2007 que, ao contrário do que se propunha deixou o sistema ainda mais nebuloso”, diz. Silva comenta que se antes, era difícil conseguir entender a planilha para os cálculos da tarifa, após a aprovação o sistema ficou ainda mais complexo.

O aumento da tarifa acima da inflação é ainda apontado como o responsável pela exclusão do trabalhador do sistema e, com as facilidades de crédito, pelo trânsito cada vez mais complicado das vias urbanas. “Com a queda de renda do trabalhador nos anos 90, muitos tiveram que deixar de usar o transporte coletivo, buscando alternativas, como buscar trabalho nas proximidades da residência, tentar reunir um grupo e amigos para irem de carona para o trabalho”, afirma.

Essa situação contribuiu para a queda do número de usuários. Silva, do escritório regional de Curitiba do Dieese, comenta que nestes 17 anos o número praticamente se mantém na casa dos 300 milhões de usuários pagantes, quando a população de Curitiba passou de 1, 39 milhão em 1994 para 1,75 milhão em 2010, conforme os últimos dados do Censo, calculados pelo IBGE. “Com isso houve a queda do IPK, que é o Índice por Quilômetro Rodado, encarecendo ainda mais a tarifa”, explica o economista. De acordo com Silva o IPK em 1994 era de 2,84. Neste ano, segundo as informações disponíveis no site da Urbs era de 2,0560 em abril de 2011.

Há casos que usar o carro sai mais barato
Para o economista Lafaiete Neves, autor do livro Movimento Popular e Transporte Coletivo em Curitiba, é o preço da tarifa que afasta os passageiros e diminui o IPK . “O furto começa na catraca”, afirma Neves parafraseando o aviso que o passageiro ouve ao embarcar nos expressos. “Não tem sentido o preço da tarifa ser tão alto. O raio máximo de Curitiba em extensão é de 30 km, Norte Sul, as ruas são em sua maioria planas e os carros andam e pista exclusiva, reduzindo ainda mais o gasto de combustível”, afirma.

Ele ressalta o que Silva afirma sobre o circulo vicioso que o alto preço da tarifa causa.  Considerando as facilidades para se comprar um carro atualmente e o preço do combustível é mais vantajoso o uso do transporte particular, ampliando o número de carros nas ruas da Capital e deixando o trânsito “ainda mais caótico”.

Silva considera a extensão da cidade e faz um cálculo de que o trabalhador curitibano, em média, mora a cerca de 7 quilômetros do local de trabalho.  Um carro 1,0 faz em média 10 quilômetros com um litro de gasolina. Ou seja, ele vai percorrer cerca de 14 quilômetros para ir a voltar para casa, gastando uma média de R$ 3,64 de combustível, considerando o valor médio de R$ 2,60 o litro de gasolina.  Se usar o transporte coletivo vai gastar na ida e volta R$ 5 — 37% a mais.



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"No Brasil, transporte é a carência mais urgente"

Nos últimos três anos, a malha paulistana de metrô ganhou 9,3 quilômetros. Nesse mesmo período, Xangai inaugurou 250,4 quilômetros e Pequim, 136. Ainda que as extensões territoriais e o contingente populacional na China sejam maiores que no Brasil, os investimentos em transporte são feitos em velocidade incomparável - isso porque não haverá Copa em 2014 no país asiático. Já são bem conhecidas as razões dos atrasos na expansão da infraestrutura no Brasil: corrupção, falta de coordenação entre governos, insegurança jurídica e outros inúmeros fatores. 

Diante de tantas necessidades estruturais que atravancam o crescimento do país, o diretor para Infraestrutura na América Latina do International Finance Corporation (IFC), Gabriel Goldschmidt, destaca que a situação do sistema de transportes é a mais alarmante. Segundo ele, é preciso uma intensificação das parcerias público-privadas (PPPs) para que o desenvolvimento dos transportes avance. “Os fundos públicos sozinhos nunca serão suficientes para atender todas as necessidades”, diz Goldschmidt. O IFC é o braço do Banco Mundial para fomentar o setor privado em países em desenvolvimento.

Aos olhos de especialistas e leigos, o crescimento intenso do Brasil nas últimas décadas esgotou a capacidade logística disponível e colocou em evidência a carência desse tipo de parceria. No entanto, na avaliação de Goldschmidt, o setor privado brasileiro é “super dinâmico” e está pronto para contribuir com as obras necessárias. Só falta definir o formato de participação. Goldschmidt afirma, ainda, que as obras que estão sendo realizadas para a Copa e as Olimpíadas precisam ser pensadas dentro do contexto de necessidades atuais e de longo prazo da população, e não somente para atender aos eventos esportivos. “Isso assegura que o benefício da infraestrutura implantada permaneça como um legado”, afirma. 

Qual é a questão mais urgente a ser resolvida em termos de infraestrutura para aumentar a competitividade do país?
Transporte é a carência mais urgente. É necessário ampliar a oferta de infraestrutura de transporte de todo tipo: aeroportos, portos, rodovias, ferrovias, metrôs, etc. Tudo o que tem a ver com logística. Há necessidades de investimentos urgentes em outras áreas? Sim. Mas, devido ao crescimento do Brasil nas últimas décadas, logística é o que se faz mais necessário, e não é de hoje.

No entanto, não significa que a situação esteja totalmente precária, e sim mista. A estrutura portuária, por exemplo, é boa, mas é claro que existem deficiências. Principalmente em portos de grãos, onde os investimentos não estão acontecendo. E esses portos estão em mãos de governos estaduais sem capacidade para fazer a ampliação necessária. Alguns portos de contêineres que estão em mãos privadas receberam os investimentos adequados ao longo do tempo - e aí não existem gargalos. Neles, os custos são relativamente baixos e há eficiência.

Como acelerar o investimento em infraestrutura de transportes?
É preciso acelerar as definições quanto à participação privada em algumas áreas onde ainda não há, ou onde essa participação existe em escala pequena demais. Por exemplo, nos aeroportos. Há uma necessidade importante de investimentos em alguns aeroportos. O setor privado está pronto e interessado em contribuir, só aguardando as definições do formato de participação. Resolver isso rapidamente seria de grande ajuda, porque todo investimento de infraestrutura leva tempo. A ampliação de um metrô leva décadas. E é óbvio que os fundos públicos sozinhos nunca serão suficientes para atender todas as necessidades.

Há muitos exemplos no Brasil de como essa parceria para ampliação de infraestrutura foi bem feita. Energia e telecomunicações são alguns. E existem parcerias público-privadas em níveis estaduais para infraestrutura de transportes que funcionam bem. O setor privado brasileiro é super dinâmico. 

Quando se fala em PPP, o ponto crucial é contratar especialistas para montar a estrutura. O erro mais comum é, por querer avançar rápido demais, fazer as coisas sem planejamento. É preciso equilíbrio entre a celeridade das necessidades e a cabeça fria para planejar.

A organização Contas Abertas mostra que a rubrica “mobilidade urbana”, administrada pelo Ministério das Cidades, desembolsou apenas 1,3% dos quase 650,2 milhões de reais previstos para serem aplicados este ano. Como garantir que atrasos não coloquem em risco esse importante setor para o país?
Mobilidade urbana está no topo da lista dos desafios das cidades. O ponto chave é que as obras previstas sirvam às necessidades da população e aos objetivos mais amplos de desenvolvimento econômico. É bom que obras sejam feitas para atender as exigências dos eventos esportivos. É um momento único. Mas, o mais importante é o dia seguinte da Copa. As melhoras que estão sendo pensadas em termos de mobilidade urbana para atender a Copa, como corredores de ônibus, expansões do metrô e ampliação de rodovia, precisam ser conectadas com as necessidades atuais do tecido urbano. E ainda é preciso considerar as necessidades de longo prazo. É preciso imaginar como estará o desenho urbano dentro de 20 anos, para que a utilidade da obra não seja limitada apenas a um curto período. Isso assegura que o benefício da infraestrutura implantada permaneça como um legado.

Na sua opinião, as obras de mobilidade urbana são muito dependentes do governo?
É verdade que muitas dependem de financiamento público. Mas existem muitas parcerias público-privadas surgindo. A última linha do metrô em São Paulo é uma PPP. As cidades precisam pensar em como aproveitar da melhor maneira o interesse do setor privado em algumas obras, tanto em forma de concessão como PPP. Eu sei que existe uma frustração com a velocidade do avanço. Mas, infelizmente, não é simples acelerar esse processo. Países com muita experiência em PPP, como Reino Unido e Austrália, registram demora de 10 anos para avançar com as soluções de mobilidade.



Fonte: Veja


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No Rio, Integração metrô-ônibus alimenta fraude milionária

Vendido por R$ 4 nas roleta dos ônibus municipais do Rio, o bilhete ‘MetrÔnibus Expresso’, que garante integração entre coletivos e metrô, alimenta esquema milionário de fraude. Um milhão de tíquetes são emitidos por mês, e todos estão vulneráveis. Milhares são negociados no mercado paralelo, provocando prejuízos ao metrô e às empresas de ônibus.

Nas entradas das principais estações de metrô, membros de quadrilha especializada em vender os bilhetes oferecem tíquetes, que custam R$ 4, por preço menor. Com uma câmera escondida, O DIA acompanhou, por duas semanas, o trabalho da gangue nas estações Saens Peña, São Francisco Xavier, Largo do Machado, Botafogo, Del Castilho e Estácio.

Guardas municipais e seguranças do metrô não intimidam. “Pegamos tíquetes que dão direito a viagem de metrô com o pessoal dos ônibus. Eles conseguem nos passar por R$ 2, porque, quando um passageiro paga passagem comum, de R$ 2,50, colocam mais R$ 1,50 do bolso para completar os R$ 4 do bilhete Expresso. Assim, ganham R$ 0,50 por passagem”, contou um vendedor.

Movimento dita o preço

Nas bilheterias do metrô, a viagem custa R$ 3,10. Na entrada das estações, as passagens com bilhetes desviados são oferecidas a valores de R$ 2,80 a R$ 3. “O preço depende do movimento. Na Saens Peña, onde o movimento é grande, cobramos R$ 3. Na São Francisco Xavier, passamos por R$ 2,80”, explicou outro membro da quadrilha.

Grupo oferece até garantia

Sua satisfação ou o dinheiro de volta. O grupo tem até estratégia de ‘marketing’ para convencer os passageiros mais desconfiados com a facilidade da passagem mais barata. Há os que ofereçam ‘garantia’.

“Garantimos a troca do tíquete ou a devolução do dinheiro se ele não passar na roleta. Quando percebemos que um passageiro está desconfiado, com medo de estarmos vendendo tíquetes falsos, acompanhamos ele até a roleta para mostrar que nosso negócio é 100% seguro”, contou uma vendedora que atua em um dos acessos da Estação Saens Peña.

Outra particularidade da quadrilha é a promoção de uma espécie de rodízio de vendedores nas estações. “É para despistar os policiais militares”, explicou um deles.

Funcionários fazem renda extra vendendo tíquetes à quadrilha

A rentabilidade deste comércio ilegal de bilhetes de integração Expresso atrai cada vez mais rodoviários. “Todo mundo quer ganhar um dinheirinho a mais. E, neste caso, ninguém acha que está cometendo um crime, pois completamos os R$ 4 que são o valor da integração”, argumentou um rodoviário que preferiu não se identificar.

“Os empresários ficam furiosos porque, às vezes, acontece de um ônibus voltar para a garagem no fim do dia como se só tivesse levado passageiro de integração. Isso é um prejuízo enorme pra eles”, ressaltou.

A Fetranspor informa que faz verificações rotineiras sobre possíveis fraudes para coibir más práticas e confia na ação das autoridades policiais. Caso se confirme o envolvimento de funcionários, haverá punições, de acordo com a lei.

Bilhete de papel dificulta rastrear e calcular perdas

O bilhete da integração é feito de papel, dificultando o rastreamento pelas empresas de ônibus e pelo Metrô Rio. “Todo mês recebemos cerca de um milhão de bilhetes de integração Expresso. Vamos iniciar uma investigação para tentar frear esse derrame de tíquetes negociados de maneira irregular”, anunciou o diretor de Relações Institucionais do Metrô, Joubert Flores.

Preocupados, os empresários desconhecem a dimensão do impacto financeiro que a fraude representa. Pelas viagens feitas com o bilhete Integração Expresso, cujo valor é R$ 4, tanto ônibus quanto o metrô recebem R$ 2 cada.

Com a fraude, as empresas de ônibus perdem R$0,50 por passagem. Já o MetrôRio deixa de receber R$ 1,10 a cada integração, já que a tarifa comum do metrô custa R$ 3,10.



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Ceturb-GV é vencedora do Prêmio ANTP de Qualidade 2011

A Ceturb-GV foi a única empresa no Brasil a receber o Prêmio ANTP de Qualidade 2011 na categoria “Órgão Gestor de Transporte e Trânsito”, durante o 18º Congresso Nacional de Transporte e Trânsito, que começou nesta quarta (18), e que seguirá até esta sexta-feira (21), na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
O prêmio é concedido pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) às organizações de transporte e trânsito que adotam modelos de gestão orientados para a excelência do desempenho e, em consequência, melhoram a qualidade de seus serviços de modo contínuo e sustentado, contribuindo para o alinhamento das organizações do setor com as mais bem sucedidas organizações brasileiras e estrangeiras.
Nesta edição do prêmio, somente a Ceturb-GV atingiu a pontuação mínima exigida pelos juízes para a categoria, o que reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido para oferecer aos usuários de transporte coletivo na Grande Vitória um serviço moderno, confortável, e que serve de referência para demais cidades e regiões metropolitanas brasileiras.
Essa é a segunda edição consecutiva do Prêmio ANTP de Qualidade em que a Ceturb-GV vence a categoria “Órgão Gestor de Transporte e Trânsito”. Em 2009, a companhia também foi o único órgão gestor brasileiro a receber o troféu.


Informações da Ceturb-ES


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Horários dos ônibus em São Paulo e Região, confira:

domingo, 20 de novembro de 2011

A EMTU-SP fornece aos usuários de ônibus da região metropolitana de São Paulo os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Fazer Consulta Aqui, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, para os usuários do sistema isso é de fundamental importância, pois sair de casa sem saber o intervalo dos coletivos faz com que muitas pessoas fiquem esperando muito em paradas de ônibus muitas vezes sem boas estruturas, vale lembrar que devido ao fluxo do trânsito, esses horários muitas vezes não podem ser cumpridos rigorosamente, este serviço também é ofertado em outras cidades do Brasil.


Informação: Meu Transporte

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Horários dos ônibus de Recife e Região Metropolitana, Confira:

O Consórcio Grande Recife de Transporte fornece aos usuários de ônibus da Região Metropolitana de Recife os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso basta o usuário clicar no link a seguir, Fazer Consulta Aqui, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, para os usuários do sistema isso é de fundamental importância, pois sair de casa sem saber o intervalo dos coletivos faz com que muitas pessoas fiquem esperando muito em paradas de ônibus muitas vezes sem boas estruturas, vale lembrar que devido ao fluxo do trânsito na capital pernambucana, esses horários muitas vezes não podem ser cumpridos rigorosamente, este serviço também é ofertado em outras cidades do Brasil.

Informações: Blog Meu Transporte


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Novos trens do metrô do Rio só chegam em 2012

A população do Rio de Janeiro ainda vai esperar um pouco mais para que o problema de superlotação no metrô seja resolvido. As novas composições compradas há mais de um ano chegarão somente em junho de 2012. Segundo o secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, são 19 trens, com seis vagões cada, para atender as linhas 1 e 2.

- Desde a inauguração do metrô do Rio nunca foi comprado nenhum trem novo. Essa é a primeira vez. Parece que o MetrôRio não tinha experiência de comprar trem e houve um problema na especificação da composição. Então, eles demoraram a entregar o projeto, o que é lamentável.

reportagem foi testar as condições em que o carioca vai e volta para casa. Durante duas semanas (entre os dias 17 e 28 de outubro), a reportagem percorreu todas as estações das duas linhas do metrô da capital. Os problemas verificados foram desde os "usuais" atrasos e superlotações em horários de pico à falta de acessibilidade de deficientes, ar-condicionado e sinal para telefonia celular em trechos dos túneis.

A Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes) já multou a concessionária por conta de atraso. De acordo com o secretário, um novo pedido de penalidade foi feito e está sendo analisado.

Linha 4: 300 mil passageiros/dia
A linha 4 do MetrôRio, prevista para começar a operar em 2016, vai ligar a Barra da Tijuca (zona oeste) a Ipanema (zona sul) em 13 minutos. Para o centro da cidade, a viagem levará 34 minutos.

O secretário anunciou que a nova linha vai atender a mais de 300 mil passageiros. De acordo com estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), cerca de 2.000 veículos deixarão de circular pelas ruas por dia, quando começar a funcionar a linha 4.

- Serão retirados 48 mil veículos por dia das ruas. Além disso, o sistema será todo integrado e o passageiro só pagará uma passagem, podendo ir da Barra até a Pavuna ou até a Tijuca, sem fazer baldeação.

O aumento de passageiros com a chegada da linha 4 levanta a questão da superlotação dos trens, que já ocorre com a linha 1 e 2 do metrô, principalmente em horários de pico.

- O problema da superlotação é a falta de trens e o intervalo de aproximadamente seis minutos entre uma composição e outra. Até 2016, serão 66 trens em operação, mais do que o dobro do número atual. O intervalo será reduzido para três minutos.

A nova linha terá seis novas estações e 14 km de extensão. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dezembro de 2015. O custo do empreendimento será de cerca de R$ 5,6 bilhões.

Novas estações

Jardim Oceânico: terá um acesso de cada lado da avenida Armando Lombardi, na altura do Shopping Barra Point, no início da Barra da Tijuca

São Conrado: terá estação no início do bairro, com os dois acessos próximos à Rocinha

Gávea: terá dois acessos - um na PUC-Rio e o outro em frente ao Planetário, próximo à Marques de São Vicente

Antero de Quental: serão dois acessos na praça de mesmo nome, um voltado para a avenida Bartolomeu Mitre e outra para a avenida Ataulfo de Paiva

Jardim de Alah: terá quatro acessos no Leblon - dois na Ataulfo de Paiva, próximos à avenida Borges de Medeiros e ao Shopping Leblon, e outros dois na esquina das ruas Afrânio de Melo Franco e Ataulfo de Paiva

Nossa Senhora da Paz: terá dois acessos na praça: um pela rua Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá.

Chineses apresentam primeiro dos 34 trens comprados pelo Governo do Rio

No Rio, Novos trens do metrô terão TV e a temperatura será de 23 graus

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Fonte: R7.com

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Prefeito de Jaboatão propõe maiores investimento em transporte coletivo

Em tempos nos quais pegar o trânsito se tornou algo estressante, devido à quantidade de carros nas vias, discutir mobilidade é algo necessário. E foi isso que aconteceu na quinta-feira (17/11), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). É que foi realizada uma audiência pública onde o tema foi o centro da discussão. O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, participou da reunião.

O prefeito Elias Gomes ressaltou na audiência a necessidade de haver uma discussão integrada, com foco principal em ampliar os transportes de massa, para com isso desafogar o trânsito. “O espaço metropolitano precisa ser repensado como um todo. Estamos vivendo um esvaziamento de órgãos, como a Fidem, que olhava a Região Metropolitana como um todo. Não podemos falar em mobilidade apenas pensando na construção e melhoria de vias, mas sim discutindo a implantação de transportes de massa, como o ferroviário, com qualidade, para estimular as pessoas a utilizá-los. Além disso é preciso discutir de forma integrada essas ações para toda a Região e não cada um por si”, disse.

O gestor ainda reforçou a importância de realizar obras que melhorem o trânsito. “Hoje temos obras de grande importância no município, vamos calçar cerca de 253 quilômetros de vias, implantando calçadas em todas, além disso vamos requalificar vias importantes, como a Avenida Ayrton Senna, em Piedade, que ganhará a primeira faixa exclusiva para ônibus do município”, ressaltou.

Gomes também reafirmou a necessidade de investir nas ferrovias, tanto para o transporte de pessoas, como para cargas. “Quantas empresas hoje fazem transporte de passageiros e de carga a varejo, podendo fazer em massa e de uma só vez? As ferrovias são uma solução eficiente. Em Jaboatão teremos um ramal da transnordestina, além disso estamos negociando a compra de dois VLT (veículo leve de transporte) para fazer a linha Cajueiro Seco – Curado, isso certamente reduzirá a quantidade de veículos nas vias”, disse.


Fonte: Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes

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