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segunda-feira, 7 de novembro de 2011Postado por Meu Transporte às 07:33 2 comentários
Marcadores: São Paulo
Deficientes sofrem com os ônibus adaptados no Rio de Janeiro
— Em vez de o motorista esperar eu me posicionar, já acionou a plataforma. Isso é falta de treinamento: os carros têm o elevador, mas os condutores não sabem mexer. Me sujei todo. Sempre trago roupa extra, por precaução.
Convidado pelo EXTRA, Marajó percorreu pontos de ônibus de diferentes áreas da cidade, além da Penha. Em Bangu, na Rua Francisco Real, o elevador de acesso de um ônibus da linha 803 (Senador Camará - Alvorada), da empresa Transportes Barra, não retornou à posição inicial de escada, mesmo após o motorista e fiscais que estavam no ponto tentarem contornar o problema à força. Após alguns minutos, o motorista pediu para que Marajó fosse retirado do ônibus e pegasse o próximo (da mesma linha, mas da empresa Andorinha Rio), cujo elevador funcionou regularmente.
Já no centro da cidade, na Rua do Riachuelo, o motorista da linha 497 (Penha - Cosme Velho), da City Rio, não possuía a chave para acionar o elevador. Então, um time formado pelo motorista, passageiros e um pedestre colocou o agente da Lei Seca para dentro do ônibus com a força dos braços.
No Flamengo, na Avenida Beira-Mar, Marajó quase precisou de uma nova muda de roupas. Ao embarcar num ônibus 107 (Central - Urca), da Gire Transportes, sua cadeira de rodas escorregou novamente e ele por pouco não caiu novamente.
— Os motoristas não sabem acionar o elevador, não esperam o cadeirante se posicionar. Eles não estão preparados. — lamenta Marajó, resumindo sua sina com o descaso do transporte público:
— Já estou acostumado a cair — afirma.
A queixa não é em vão. Marajó viveu quase 30 dos seus 47 anos em cima de cadeiras de rodas. Antes, tinha medo de sair sozinho, mas a partir de 2000 começou a se aventurar pelas tortuosas ruas da cidade. A timidez que dizia ter foi embora depois que começou a trabalhar como agente-cadeirante em operações da Lei Seca em bares, restaurantes, colégios e palestras. Hoje, Marajó é um homem falante que faz questão de ressaltar a importância das necessidades dos deficientes físicos e do ditado "se beber, não dirija".
Prazo para adequação de toda a frota é 2014
O Decreto Federal 5.296 de dezembro de 2004 determina apenas que os novos ônibus que entrarem em circulação no país devem ser acessíveis aos cadeirantes. O prazo para que toda a frota esteja dentro dessa especificação vence em 2014.
De acordo com o presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência da Alerj, deputado Márcio Pacheco (PSC), as denúncias recebidas pela pasta tratam principalmente de equipamentos quebrados e de funcionários despreparados.
— Precisamos ouvir a população. Toda quinta-feira, às 14h, acontece uma reunião ordinária da comissão aberta à população — avisa.
O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RJ, Geraldo Nogueira, também acredita que é através da mobilização que as empresas podem se sentir pressionadas:
— Quem se sentir lesado deve entrar com uma ação em um Juizado Especial Cível.
Apesar dos problemas, o Rio Ônibus, Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município do Rio de Janeiro, informou que "todos os 8.600 ônibus que operam em linhas municipais do Rio já estão em conformidade com as normas e regulamentos técnicos da legislação federal".
A empresa Transportes Barra informou que no ônibus que apresentou problema em Bangu "o defeito no carro em questão foi identificado e o reparo, realizado". No caso do motorista que não tinha a chave da plataforma, na Rua do Riachuelo, na Lapa, a empresa City Rio informou que os veículos foram vistoriados e passarão a levar as chaves fixadas próximo ao equipamento. Sobre os ônibus onde o cadeirante caiu do elevador, na Penha, e que ele escorregou, no Flamengo, a Gire Transportes informou que já providenciou o reparo dos equipamentos.
Para pesquisadora, ideal é veículo com piso baixo
A superintendente do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Teresa Costa do Amaral, também encara como uma privação ao direito básico de ir e vir, assegurado pela Constituição brasileira, os impedimentos ocasionados pela falta de acessibilidade nos ônibus cariocas. E ressalta que o elevador para a cadeira de rodas não é a solução ideal:
— O motorista não sabe usar o equipamento, não há manutenção e há demora na operação. O ideal é o ônibus de piso baixo, já adotado em Curitiba. Mas as empresas resistem, pois dizem que o asfalto é irregular.
Para a secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Georgette Vidor, o objetivo é que a cidade não tenha ônibus com elevador para cadeirantes no futuro e acredita que essa seja a tendência entre as empresas:
— Já temos 40 ônibus com piso baixo na cidade, o que é uma vitória. A questão é que, quando a lei foi feita, deu a opção do elevador, que é mais barata e, por isso, a mais adotada — disse. — Cada secretaria deve ter preocupação com a pessoa deficiente. Mas temos que entender também que esse não é um problema exclusivo do Brasil. Existem países de primeiro mundo que ainda não são completamente acessíveis.
Fonte: Extra Online
Postado por Meu Transporte às 07:25 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Rio de Janeiro
No Metrô de BH, Vale a lei do mais forte na hora de embarcar
A ânsia das pessoas que embarcam, nessa situação, se sobrepõe ao que manda o bom senso e a regra que fica pintada no piso de uma das estações onde mais passageiros se aglomeram à beira do embarque, a Vilarinho: “Deixe sair para depois entrar”. A confusão envolve homens, mulheres e idosos. “A gente começa a sair e precisa desviar para o canto, senão a turma que entra te empurra de volta para o trem”, afirma o aposentado Alberto Gonçalves, de 65 anos.
Ao longo das estações, os trabalhadores, estudantes e aposentados enfrentam mais incômodos. Veja no quadro ao lado as deficiências e perigos dos locais de embarque e desembarque de passageiros.
A falta de sanitários também é crítica. Eles só estão presentes em três locais. Na Estação Eldorado, onde o serviço custa R$ 0,20, na São Gabriel, em que é preciso descer até a parte destinada à integração com os ônibus, e na Vilarinho, onde há um banheiro químico sujo e malcheiroso para os homens e dois para as mulheres.
CADEIRANTES
Se as pessoas que não têm dificuldades para se deslocar enfrentam obstáculos nas estações belo-horizontinas, quem precisa usar cadeiras de rodas, muletas e portadores de deficiência visual passam por desafios ainda maiores. Apenas nove dessas plataformas têm pisos táteis para orientar quem tem baixa visão ou não enxerga. Eles precisam ser guiados pelos seguranças e funcionários.
Ir e voltar do trabalho, para o auxiliar administrativo José Wander Maas Souza Júnior, de 26 anos, que precisa de uma cadeira de rodas para se mover, é uma ginástica que deixa os braços dormentes. “As rampas em espiral desgastam muito a gente. As calçadas para chegarmos até as estações são todas esburacadas. Se passar por lá, posso cair. Prefiro ir pela rua, desviando dos carros mesmo”, afirma.
Quando o metrô se alinha na plataforma, José Wander espera a multidão passar por ele e vai sozinho até a última porta. Os passageiros se apertam o quanto podem para que ele caiba. Como não há espaço reservado para cadeirantes, o auxiliar improvisa. Uma das mãos segura firme no aparato de metal e a outra trava a roda da cadeira. “Se bobear um minuto, com a aceleração ou com a parada do metrô, posso tombar e me ferir. É uma falta de senso os carros de um metrô não terem espaço próprio para portadores de necessidades especiais”, reclama.
RAIO X
Meio de transporte vital em Belo Horizonte tem problemas como falta de banheiros e extintores inoperantes nas estações
Passageiros
5 milhões
é o número de passageiros de metrô por mês
40% deles, ou 2 milhões,
usam a integração com o sistema de ônibus
7,5 mil
viagens são realizadas mensalmente
Estações (Linha 1)
Vilarinho*, Floramar, Waldomiro Lobo, 1º de Maio, São Gabriel*, Minas Shopping, José Cândido da Silveira*, Santa Inês, Horto, Santa Tereza, Santa Efigênia, Central*, Lagoinha* (Rodoviária), Carlos Prates, Calafate, Gameleira, Vila Oeste, Cidade Industrial, Eldorado* (Contagem)
(*) Integração com o sistema de ônibus
Situação das 19 estações
7 permitem integração com os ônibus
3 são equipadas com banheiros
6 têm bebedouros
9 possuem piso tátil
2 o ferecem rampas internas para deficientes
6 são ligadas por rampas externas para deficientes
10 telefones públicos estavam inoperantes
6 possuem escadas rolantes
1 escada rolante estava parada
13 elevadores funcionavam
2 elevadores não estavam operantes perigos
20 extintores estavam inoperantes
15 indicavam necessidade de recarga ou zero de conteúdo
5 locais para extintores estavam vazios
2 caixas de mangueiras de incêndio não continham o equipamento
Postado por Meu Transporte às 07:08 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Trânsito no Grande ABC terá plano para evitar colapso
A Prefeitura de Diadema foi a primeira no Grande ABC a impor regulamentação para a circulação de caminhões em regiões diferentes, como no Centro e no bairro Eldorado, nos horários de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h.
Postado por Meu Transporte às 07:07 0 comentários
Marcadores: São Paulo
SPTrans recomenda: Para as compras na região central utilize o transporte coletivo
Postado por Meu Transporte às 07:07 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Tarifa de ônibus de Palmas continua valendo R$ 2,20
A decisão do TJ mantém a liminar e a tarifa continua no valor de R$ 2,20 até julgamento final da Ação Popular. Para o deputado estadual Marcelo Lelis (PV), essa última decisão da justiça é resultado de toda uma mobilização popular.
“Estamos extremamente felizes. A população de Palmas está de parabéns porque mostrou a sua força e se manifestou contra esse aumento que consideramos abusivo por não vir acompanhado das melhorias prometidas. O que todos nós queremos é um transporte coletivo de qualidade, com um preço justo e que atenda as necessidades dos usuários” comemorou Lelis.
Marcelo Lelis, junto com representantes de diversos segmentos da sociedade e com cerca de 16 mil assinaturas dos palmenses, ingressou na justiça uma Ação Popular com pedido de liminar questionando o aumento da tarifa.
Ação Popular
A Ação Popular foi protocolada no Fórum de Palmas no dia 23 de agosto deste ano. O advogado Yuri Dhaer, a representante estudantil Nataly Dias, ambos membros do Conselho Municipal de Trânsito e o advogado Adriano Guinzelli foram os responsáveis pelo embasamento técnico e jurídico da Ação.
No dia 15 de setembro, a juíza da 3ª Vara das Fazendas e dos Registros Públicos, Ana Paula Toribio, acatou o pedido de liminar proposto na Ação Popular e suspendeu o aumento da tarifa até julgamento final do processo, mantendo o valor em R$ 2,20.
Desde que a Ação foi protocolada, todos os recursos apresentados, tanto pela empresa de ônibus Expresso Miracema quanto pela Prefeitura Municipal, a fim de que houvesse o aumento de R$ 2,20 para R$ 2,50, foram negados pela justiça.
Liminar continua valendo
Neste despacho, a Desembargadora Jacqueline Adorno entendeu que a Prefeitura de Palmas não comprovou que a liminar concedida causaria grave lesão à economia pública ou qualquer outro interesse da coletividade.
“Com efeito, sendo a suspensão da liminar uma providência drástica e excepcional, só se justifica quando a decisão possa afetar de tal modo a ordem pública, a economia, a saúde ou qualquer outro interesse da coletividade que aconselhe sua sustação até o julgamento final (...) e, nesse passo, não há evidência cabal de que o atendimento à decisão judicial, no sentido de manter inalterado o preço da passagem de ônibus, inviabilize a conservação da ordem e do interesse públicos” diz trecho da decisão.
Para Adriano Guinzelli, advogado que responde pela Ação, “essa quinta decisão favorável, consecutiva, deixa ainda mais evidente que o aumento da tarifa foi realizado de forma ilegal e prejudicando o cidadão palmense”.
O advogado Yuri Dhaer, representante da OAB no Conselho Municipal de Trânsito, avalia que é preciso mais transparência no sistema de transporte coletivo. “As argumentações apresentadas pela Prefeitura não vinham sendo procedentes ao ponto de cassar uma liminar. De certa forma, podemos sim considerar essa decisão vitoriosa. Isso só demonstra que o sistema de transporte coletivo de Palmas precisa ser mais estudado e mais transparente nos processos de reajuste” disse.
Fonte: Portal Stylo
Postado por Meu Transporte às 07:06 0 comentários
Marcadores: Tocantins
São Paulo tem pior mobilidade entre 9 capitais, diz pesquisa
domingo, 6 de novembro de 2011
Postado por Meu Transporte às 20:26 1 comentários
Usuários se espremem nos vagões do metrô de BH
São 20 dias perdidos enlatada dentro dos trens, se forem somadas todas as horas de idas e voltas em dias úteis de um ano. Isso, espremida numa multidão que chegou, em abril deste ano, a 1.317 passageiros no horário de pico dentro das composições com quatro carros. O índice supera em 287 pessoas a lotação máxima, de 1.030. É como se quatro ônibus lotados (com 70 pessoas cada) despejassem seus passageiros no trem, já completamente tomado. “A gente sofre todos os dias. O resultado é que todos ficam irritados. Já vi gente xingando e gritando umas com as outras, quase brigando”, conta.
MAIS PASSAGEIROS
Com a Linha Verde e a expansão do Vetor Norte, as pessoas se aproximaram do metrô e estão preferindo um aperto maior nele, por ser mais rápido do que o sofrimento prolongado nos ônibus”, observa o chefe do Departamento de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG, Nilson Tadeu Nunes.
Para o especialista, uma das soluções de curto prazo seria ampliar o número de carros das composições de metrô. “Hoje são quatro carros em cada composição. Mas as plataformas foram projetadas para receber até o dobro. Certamente a aquisição de mais carros aliviaria, pelo menos por ora, a situação dos passageiros”, afirma.
1.317
circularam em horário de pico, em abril deste ano. É como se 1.055 pessoas estivesse em pé (alta de 37%), descontando-se os 262 assentos
1.030
passageiros é a capacidade das composições. São quatro carros)
768
pessoas podem viajar em pé e 262 sentadas, segundo os índices internacionais de conforto
Postado por Meu Transporte às 20:17 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Minas Gerais, trem/metrô