Trolebus em SP
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terça-feira, 9 de agosto de 2011Postado por Meu Transporte às 17:43 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Goiás, Videos
Em Salvador, Metrô será o novo modal de transporte implantado na Avenida Paralela
Postado por Meu Transporte às 17:33 0 comentários
Marcadores: Bahia, trem/metrô, Videos
Frota de ônibus em Curitiba com 90% de acessibilidade
Noventa por cento dos ônibus da frota operante da Rede Integrada de Transporte (RIT) já estão adequados à legislação, com elevadores, espaço para cadeirantes e acompanhantes e balaustres em relevo próximo aos bancos exclusivos para pessoas com deficiência.
Estes ônibus atendem a 85% das 355 linhas da Rede o que inclui as 18 linhas de Ligeirinhos (Linhas Diretas) onde a acessibilidade já é de 100%. Ou seja, todos os 395 ônibus da frota de Ligeirinhos estão dentro das normas nacionais de acessibilidade.
Além dos ônibus, também as estações tubo estão sendo adequadas. Atualmente, 87% das estações são acessíveis, com elevadores ou rampas. As rampas são a melhor alternativa em estações onde a altura em relação à calçada é pequena.
Transporte EspecialOs curitibanos também contam com um serviço pioneiro no mundo. É o transporte prestado a alunos especiais por 56 ônibus que fazem 52 linhas e contam com terminal exclusivo. Todos os ônibus circulam com atendentes que auxiliam os alunos no embarque, desembarque e acomodação dentro do veículo, garantindo que todos viajem com segurança.
Implantado em 1984, o sistema é operado em parceria pela Urbs e Secretaria Municipal da Educação e atende atualmente 2.429 alunos de 35 instituições de ensino especial. Do total de alunos atendidos, 1.128 usam ônibus a partir do Terminal do Sites, que fica na avenida Visconde de Guarapuava, 830, entre as ruas Padre Germano Mayer e Schiller.
Outros 1.304 alunos são atendidos no próprio bairro, o mais próximo de suas casas, pelas chamadas linhas diretas. São 31 linhas que percorrem a cidade de Norte a Sul e de Leste a Oeste. O ponto mais distante fica no Tatuquara, perto do conjunto Rio Bonito, já na divisa com Araucária.
O serviço diferenciado prestado pelo Sites, conta Airton Correa, que há 25 anos coordena o sistema especial de transporte, tem atraído visitantes de várias cidades tanto do Brasil quanto do exterior. "As pessoas chegam aqui e ficam admiradas com o serviço por sua importância na qualidade de vida dos alunos e suas famílias", conta. "Não tenho dúvida de que, sem o Sites, muitas destas famílias simplesmente não teriam como levar os alunos até as instituições", completa.
Postado por Meu Transporte às 11:02 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Paraná
Prefeitura do Rio lança consulta pública para implantação da Transolímpica
O valor estimado no edital é de R$ 1,6 bilhão e as construtoras interessadas poderão consultar a minuta no período de 5 a 22 de agosto. Para a construção da obra, serão necessários cerca de 40 meses.
O município se compromete a arcar com até R$ 1,1 bilhão na obra. Ganhará a concessão por 35 anos a empresa que calcular o menor volume a ser investido pela Prefeitura. No orçamento, estão incluídos apenas os gastos diretos nas obras da via expressa.
O projeto
A Transolímpica ligará a Vila dos Atletas e o Parque Olímpico do Rio, no Riocentro, ao Parque Radical do Rio (que vai sediar as provas de pentatlo moderno, esgrima, tiro e montain-bike da Olimpíada de 2016), em Deodoro.
Serão construídas duas pistas com três faixas para veículos e faixas exclusivas para BRT (Bus Rapit Transit), permitindo a conexão com as vias da Transcarioca, na Taquara, em Jacarepaguá; e com a Transoeste, na avenida das Américas, na altura do Recreio dos Bandeirantes, além de interligar com os trens da SuperVia (concessionária responsável pelos trens no Rio) na estação Deodoro e com a Transbrasil.
Também serão construídas ciclovias nas duas laterais do corredor, nos bairros de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Deodoro, e nas paradas das estações BRT, incentivando o uso deste sistema de transporte.
Avenida Salvador Allende será ampliada
A obra ampliará a avenida Salvador Allende, por onde passam atualmente 59 mil veículos por dia. Dos atuais 30 metros de largura e quatro faixas de rolamento (duas por sentido), a via passará a ter 80 metros de largura e dez faixas (cinco por sentido).
As faixas centrais serão reservadas ao sistema de transporte por ônibus articulados BRT. O município vai assumir os custos desta reurbanização, cujo investimento pode chegar a R$ 100 milhões. Apesar de estar fora da concessão, a via será o principal acesso à Transolímpica pela Barra.
Como será o corredor
O traçado prevê a abertura do maciço da Pedra Branca com um túnel de 1.800 metros no Parque da Pedra Branca. Também serão construídos 12 viadutos e pontes.
A Transolímpica terá três faixas por sentido e o limite de velocidade será de 80 quilômetros por hora, sendo que as faixas centrais são exclusivas para o BRT. A partir da Taquara, será aberta uma nova via que cortará a Colônia Juliano Moreira, transpondo através de pontes e viadutos algumas estradas da região, como a do Rio Grande e da Boiúna.
A nova via terá a capacidade de receber mais de 52 mil veículos por dia. Por ser uma concessão, a Transolímpica terá pedágio, cujo valor será o mesmo já praticado na linha Amarela: R$ 4,30.
Postado por Meu Transporte às 10:59 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Ônibus de São Paulo ganharão painéis para informar velocidade ao passageiro
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 12:39 0 comentários
Sistema eletrônico no transporte coletivo é testado em Belo Horizonte
Postado por Meu Transporte às 09:52 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Videos
Terminal do Papicu em Fortaleza, passa por reformas
Postado por Meu Transporte às 09:47 0 comentários
Falta de mobilidade urbana faz São Paulo andar à 11km/h
O pior caminho encontrado pela equipe de reportagem foi o corredor entre Santo André e Mauá, que compreende as avenidas Edson Danilo Dotto, Coronel Alfredo Fláquer (Perimetral), Santos Dumont, João Ramalho e Capitão João. Na quarta-feira, o corredor, que já é conhecido pela lentidão, ficou ainda mais devagar. Um caminhão teve pane mecânica e parou na pista expressa próximo ao acesso da Perimetral à Avenida Dom Pedro II, sentido Paço. A obstrução de uma faixa parou o tráfego até a divisa com Mauá. Motoristas informaram que demoraram cerca de duas horas para passar de município a outro, trecho de 13 quilômetros.
O analista de sistemas Wellington Melito, 31 anos, demorou 20 minutos para percorrer aproximadamente 800 metros. Além do estresse, os engarrafamentos proporcionam outros danos à saúde. "Para passar o tempo, alimento o meu vício do cigarro", brincou.
Em toda a extensão do congestionamento, não foram vistos agentes de trânsito da Prefeitura para orientar os condutores.
Outra via problemática é o Corredor ABD. O pior trecho é na altura da Avenida Lions, que passa por obras de rebaixamento, em São Bernardo. Para ir de Santo André até a Rodovia dos Imigrantes, em Diadema, foram necessários 40 minutos. O trecho é de dez quilômetros. Em Diadema, o motorista é obrigado a reduzir a velocidade na Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível devido ao alto número de semáforos.
Outra alternativa usada para chegar a Diadema foi o caminho pelas avenidas Pereira Barreto, Lucas Nogueira Garcês e Piraporinha. O trecho, apesar de mais longo - com 13 quilômetros - foi percorrido no mesmo intervalo de tempo, o que mostra que a lentidão encontrada foi um pouco menor. A principal dificuldade do trajeto é a largura das pistas, já que as vias têm apenas duas faixas de rolamento.
Para ir a São Caetano, foram testadas as avenidas Dom Pedro II e Goiás. A maior lentidão encontrada foi na via sancaetanense. A volta foi feita pela Avenida Industrial, onde a demora maior foi encontrada nas proximidades da estação Prefeito Saladino, em Santo André.
Os prejuízos para a saúde das pessoas que têm de enfrentar todos os dias o tráfego pesado de veículos para se deslocar vão muito além do risco de se machucar em um acidente de trânsito.
“A exposição aos congestionamentos das cidades provoca o estresse, que é um grande agressor do organismo”, afirmou o vice-presidente regional da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e professor da Faculdade de Medicina do ABC, José Luís Aziz.
A lista de problemas causados ou potencializados pelo estresse é extensa. “Provoca alteração da pressão arterial, acelera o batimento do coração e aumenta o risco de enfartes e derrames.”
Poderoso, o estresse pode atacar outras partes do corpo, como estômago, piorando quadros de gastrite, exemplificou Aziz. Na fase crônica, faz crescer a sensação de cansaço, causando complicações físicas e psicológicas, como dores musculares e desatenção e irritabilidade.
E nem é preciso ficar muitas horas parado no trânsito para desencadear esses fatores. “Antes de dirigir, muitas pessoas já estão com o estresse acumulado no dia a dia, e o congestionamento contribui para agravar o problema”, ressaltou.
O médico lembrou que atitudes básicas podem amenizar os perigos que o trânsito reserva para a saúde. “É aconselhável tomar muito liquido e ter algo saudável para comer, como fruta, ou barra de cereal, pois a ingestão aumenta a sensação de relaxamento e diminui o estresse”, sugeriu.
Mesmo depois dos cuidados com a alimentação, Aziz recomendou ação difícil de ser praticada. “É preciso que as pessoas tenham paciência. Os compromissos podem ser adiados, mas a saúde, não.”
Estruturar o trânsito da região de forma integrada entre os sete municípios. Para a professora do curso de Engenharia da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni, esta é a melhor alternativa para o caos do sistema viário. Silvana, que é especialista em Mobilidade Urbana, criticou o fato de o Consórcio Intermunicipal não ter se debruçado sobre o tema nos últimos anos.
“A estrutura viária é completa e insuficiente para dar conta de todo o fluxo. Há muitos obstáculos e descontinuidades durante os trajetos”, comentou. A professora apontou que a criação de central de monitoramento do trânsito regional seria importante para aliviar os índices de congestionamento.
A especialista afirmou que a região não fez investimentos satisfatórios em sistemas viários nas últimas décadas por conta da situação econômica do País. “Nos anos de 1990, o Grande ABC viveu o problema da desindustrialização. Então não tinha sentido investir em avenidas.” Atualmente, com a economia aquecida, mais veículos são vendidos e, portanto, aumentam os engarrafamentos.
Outro problema apontado por Silvana é a má sinalização de rotas alternativas na região. “Quem não conhece bem as ruas não tem como cortar caminho”. Ela citou como exemplo de sinalização falha as placas que indicam a Avenida dos Estados, e as vias da Zona Leste da Capital, como acesso à Rodovia Ayrton Senna. “É um absurdo. O motorista pode pegar a Jacu-Pêssego em Mauá.”
Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC
Postado por Meu Transporte às 09:14 0 comentários
Marcadores: São Paulo