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Recife: Prazo de validade da carteira de estudante encerra no final de junho

terça-feira, 28 de junho de 2011

Termina no próximo dia 30/06 o prazo de validade das carteiras de estudante de 2010, para alunos do ensino médio, fundamental e de cursinhos pré-vestibulares de toda a Região Metropolitana do Recife. A partir do dia 01/07 só serão aceitos nas 385 linhas que operam na RMR os documentos confeccionados em 2011.

Originalmente, o prazo de validade da versão 2010 do documento seria encerrado no dia 31 de março, mas foi prorrogado para evitar prejuízos aos estudantes, já que apenas 105 mil carteiras tinham sido solicitadas na época. Em 2011 foram aproximadamente 342mil documentos requisitados. Até o momento, cerca 267 mil carteiras já foram entregues as escolas e outras 25 mil estão prontas aguardando o resgate. O restante, cerca de 50 mil carteiras, está em fase de confecção pelo Grande Recife e, até o dia 30 de junho irão estar à disposição das instituições de ensino.

Até o momento, 2.043 escolas atualizaram o cadastro. Desse contingente de instituições de ensino, 1.968 escolas solicitaram remessas para a emissão de novos documentos.

Salientamos que desde o último mês de janeiro o Grande Recife disponibilizou as escolas os formulários para distribuição entre os estudantes. Infelizmente, no entanto, várias escolas ainda não compareceram para realizar o resgate destas carteiras.

É importante que os estudantes e seus familiares estejam em contato permanente com as escolas, cobrando das instituições o envio das informações ao Grande Recife e o resgate imediato do material impresso.

É importante lembrar que o Grande Recife está recebendo os requerimentos das escolas até 30 de setembro. O requerimento da Carteira de Estudante 2011 tem que ser feito pelas próprias escolas, através do formulário disponibilizado no site www.granderecife.pe.gov.br. As consultas sobre a emissão da carteira podem ser feitas através da Central de Atendimento ao Usuário (0800-0810158) ou no próprio site.

Informações sobre a carteira de estudante 2011:

Carteiras solicitadas: 342 mil
Carteiras entregues: 267mil
Carteiras prontas: 25 mil
Carteiras em processamento: 50 mil
Prazo de entrega da carteira de estudante 2011: 30 dias úteis

Fonte: CGRT

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Brasília, Uma cidade com poucas ciclovias

A convivência entre ciclistas e motoristas nas vias do Distrito Federal nem sempre é pacífica. Quando ocorrem acidentes, o lado mais fraco sempre leva a pior. Foi o que ocorreu ontem com dois amigos, Luciano Coelho, 34 anos, e Ricardo Schonbooh, 36, que acabaram surpreendidos no fim do Eixão Norte, pouco antes da Ponte do Bragueto, por um Corolla preto. O veículo colidiu com a traseira das bicicletas guiadas pelos dois homens. O acidente reforça a ideia de que Brasília que acolhe mal veículos não motorizados. As largas avenidas no centro da capital são apenas para automóveis. Mesmo vias construídas recentemente, como a nova Estrada Parque Taguatinga (EPTG), são reformadas apenas para abrigar melhor a crescente frota de carros. Assim, com apenas 42 quilômetros de pistas reservadas às bicicletas em todo o DF, na maioria dos trajetos motoristas e ciclistas precisam dividir o espaço. As regras estão no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), desconhecido pela maioria dos que se aventuram no asfalto, sobre duas ou quatro rodas.
Foto: Marco Prates
Na colisão de ontem, os dois ciclistas seguiam à direita da pista, no sentido do fluxo, rumo ao Lago Norte. A motorista Anaya Martins Carvalho, 28 anos, alegou não ter visto a dupla por causa da incidência da luz do sol no para-brisa do veículo. Ela se recusou a fazer o teste de bafômetro, foi multada em R$ 957, teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) recolhida e vai responder a processo. Segundo familiares, Anaya voltava da festa de casamento da melhor amiga, que ela própria havia ajudado a organizar. Ela negou que tivesse ingerido bebida alcoólica. Luciano e Ricardo, apesar do estrago deixado no veículo, não tiveram fraturas nem lesões sérias, mas passaram o dia em observação na ala de neurocirurgia do Hospital de Base.

Mesmo quando não há acidentes, a competição entre carro e bicicleta pode ser vista diariamente. “O motorista é muito mal-educado e acha que bicicleta não é transporte”, reclama o cartunista Luigi Pedone, que pedala 60 quilômetros todos os dias, para ir e voltar do Plano Piloto, onde trabalha, e Sobradinho, onde mora. Condutores de veículos motorizados, por sua vez, protestam. “Alguns fazem coisas absurdas e são muito desatentos”, afirma o motorista de ônibus Lourival Pereira, 43 anos. Para Márcio de Andrade, diretor do Instituto Nacional de Educação de Trânsito (Inetran), a maior parte das rusgas entre as partes poderia ser evitada com o cumprimento da legislação existente (Veja O que diz a lei).

Distância mínima
Fonte: Correio Braziliense



Muitos motoristas não sabem, por exemplo, que é preciso manter uma distância mínima de 1,5 metro ao ultrapassar um ciclista que segue pelo lado direito. “É preciso diminuir a velocidade. Se algum outro vem no sentido contrário, ele terá que esperar”, afirma o especialista Márcio de Andrade. Nesse caso, segue-se o princípio de que, no trânsito, o mais forte protege o mais fraco.

Alguns dos que andam de bicicleta pelas vias do DF também têm sua cota de responsabilidade nos acidentes. Na última sexta-feira, dos 10 ciclistas encontrados pela reportagem na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), por volta das 15h, cinco seguiam no sentido contrário da via, o que é proibido. Um deles era o armador Francimar Pereira dos Santos, 23 anos, que disse conhecer as normas. “Mas assim a visão é melhor. De costas, não vejo nada”, afirma Francimar, que mora no Riacho Fundo 1 e trabalha em Samambaia. Para o especialista Márcio de Andrade, há uma razão forte para essa determinação. “Em uma colisão, você tem somadas as velocidades nos dois sentidos. O impacto e o estrago são muito maiores.”

Por lei, as autoridades de trânsito são responsáveis por fiscalizar e punir as infrações cometidas. Na prática, no entanto, ninguém é multado. Ciclistas que andam em áreas proibidas ou seguem em fluxo contrário ao da via, por exemplo, são apenas advertidos. “A abordagem termina em orientação. O agente não vai vincular a infração com bicicleta à carteira de motorista dele”, afirma o diretor de educação do Detran, Marcelo Granja.

Atenção

Enquanto o programa de ciclovias do GDF, iniciado em 2006, planeja construir 600 km de vias para ciclistas não avança, a ordem é manter a atenção para reduzir as mortes nas pistas do Distrito Federal. Segundo o Detran, em 2010, foram 34. Até março deste ano, sete.

O que diz a lei

O Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997) dispõe, entre outros temas, sobre regras e penalidades envolvendo ciclistas e condutores de automóveis. O artigo 29, parágrafo XII, inciso 2º, estabelece que “os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres”. Significa dizer que as bicicletas têm prioridade, por exemplo, numa manobra de mudança de direção. O artigo 58 estabelece ainda que “nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nas bordas da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores”.


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Na Grande Vitória, Governo amplia concessão do passe livre

As passagens de ônibus do Transcol não terão preços reduzidos ou congelados, mas as manifestações de rua com obstrução de avenidas em Vitória chegaram ao fim, segundo os integrantes do movimento estudantil da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Os universitários conseguiram a promessa de ampliação do passe livre e a possibilidade, cada vez mais próxima, de uma reunião entre os manifestantes e o governador Renato Casagrande (PSB).

Esses são os resultados de mais uma reunião entre uma comissão de estudantes e representantes do governo do Estado, realizada na tarde desta segunda-feira (27), na sede da Secretaria Estadual de Transportes e Obras Públicas (Setop), localizada na Capital.

"A reunião (com o governador) deve ser até o final desta semana ou no início da próxima", declarou a estudante Marcela Brum, integrante da comissão do movimento estudantil da Ufes. No entanto, o secretário de Ações Estratégicas, André Garcia, esclarece que ainda não há previsão para este encontro. "Ainda não existe um encaminhamento neste sentido, mas nós iremos dar uma resposta a eles em breve", afirmou.

Passe livre


sobre a ampliação do passe livre, Garcia explica que haverá critérios para disponibilizar o benefício aos estudantes da Ufes. "O governo já avalia essa questão há algum tempo. Nós iremos definir critérios com base em um recorte social que indique a necessidade de aumentar a concessão do passe livre. Não há data ou prazo para essa concessão, mas ela vai acontecer. Vamos iniciar os estudos necessários para definir esses critérios", disse.
 

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Governo anuncia decisão sobre trem-bala esta semana

Qualquer alteração no edital do trem-bala a partir de agora implicará em mudança da data do leilão, afirmou hoje o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. "Qualquer alteração, necessariamente, tem que ter ajuste na data", afirmou. Isso porque, segundo Bernardo, a lei estabelece prazo de 15 dias para serem feitos ajustes no edital.
Conforme antecipou a Agência Estado no dia 8, a ANTT alteraria o edital do leilão para permitir que a empresa que receberá a tecnologia do consórcio vencedor seja escolhida em comum acordo entre o governo e os empresários. Porém, estão na mesa de negociação outras questões, que têm impacto direto nas propostas das empresas, o que demandaria um tempo maior de postergação do leilão.
Está em análise a possibilidade de dar maior flexibilidade ao traçado do empreendimento, que em São Paulo implicaria na retirada do texto final do edital a citação do Campo de Marte (zona norte) como o local da estação na capital paulista. A prefeitura defende que seja na Barra Funda, na zona oeste, porque tem um projeto de revitalização para o local.
Outro ponto que pode ser flexibilizado é a obrigatoriedade de haver túneis nas entradas de todas as cidades interligadas pelo Trem de Alta Velocidade (TAV). Nessa hipótese, pode ser aberta a possibilidade de que os túneis sejam substituídos por elevados ou passagem de superfície, por exemplo, o que alteraria o custo do projeto. A análise dessa hipótese está sendo feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
"A que tem consenso é a de transferência de tecnologia. Não tem consenso na proposta de aumentar o grau de liberdade nas soluções de engenharia", explicou Bernardo. "O que não existe ainda é a decisão de fazer as alterações". O diretor-geral afirmou que o governo deve anunciar uma decisão esta semana. "Esta semana deve ter uma decisão. Está em cima da hora".


Fonte: Estadão

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Cuiabá: Sistema VLT é muito mais eficiente e moderno do que o sistema BRT, diz o Pres. da Agecopa

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Apostando na modernidade, agilidade e nova cara que o sistema de transporte VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) vai conferir a Cuiabá e Várzea Grande é que a Agecopa confirmou o modelo R$ 600 milhões mais caro que o sistema inicial escolhido, o BRT.

Para o presidente da Agecopa, Eder Moraes, este foi um momento crucial para o Estado. “Se nós não tivermos a coragem de ousar nesse momento, corremos o risco de passar pela história como homens medíocres”, argumenta.

A escolha do sistema, depois de quase dois anos da criação da Agecopa, tem algumas consequências, como a revisão de projetos das avenidas Miguel Sutil e FEB, que já foram licitados pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Como os projetos básicos serão alterados, o presidente já prevê questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU).

Eder Moraes afirma que os obstáculos burocráticos são muitos, mas a Agecopa tem conseguido vencê-los, apesar das dificuldades. Nem por isso o presidente concorda com o projeto que está sendo votado no Congresso prevendo o sigilo dos valores dos contratos das obras da Copa. Ele afirma que a Agecopa vai continuar divulgando os dados.

Na projeção política, por conta da exposição e do cargo importante que está ocupando, o presidente afirma que não tem pretensão nenhuma de ser candidato ao governo em 2014.

Diário de Cuiabá – O VLT foi escolhido como novo sistema de transporte a ser adotado em Cuiabá e Várzea Grande. Como a Agecopa chegou a essa escolha e por quê?

Eder Moraes – A sociedade toda observou que nós andamos o mundo procurando conhecer como funciona esse modal em regiões similares ao relevo aqui da Baixada Cuiabana. Percebemos o conforto, a flexibilidade, a durabilidade e a questão de um novo visual da cidade, do paisagismo que tudo isso causa em seu entorno, da modernidade. Acima de tudo, por se tratar também de uma questão futurista. Todos nós sabemos como funciona o BRT, nós não podemos andar para trás. Para você criar um BRT de hoje para amanhã em Cuiabá, basta pegar as laterais das avenidas no sentido das duas mãos e tingir de uma cor diferente - de vermelha, amarela, qualquer que seja. E coloca ali como um corredor exclusivo de ônibus. E está estabelecido um BRT. Não é isso que queremos. Nós desejamos um legado de modernidade, geração de emprego, geração de renda, um transporte que seja atrativo e acessível ao trabalhador e a todas as classes sociais. Que haja uma migração dos veículos do dia-a-dia para a utilização desse meio de transporte pelo conforto que ele traz e rapidez com que ele chega a seu destino. Enfim, foi avaliada a questão custo-benefício. Na questão da substituição de um pelo outro, temos uma redução de quase 90% nas desapropriações. E isso, por si só, já justifica o investimento no VLT.

Diário – Quanto ficará mais caro o VLT com relação ao BRT?

Moraes – O BRT ficaria em torno de R$ 500 milhões, o VLT vai ficar em torno de R$ 1,1 bilhão. O Estado pretende bancar sozinho toda essa operação através da majoração da operação de crédito junto ao BNDES, dentro da capacidade de investimento do Estado. Daí futuramente o Estado faz a concessão da exploração, dentro da tarifa que ele melhor se adequar em relação ao bolso do trabalhador. O resultado dessa concessão mensal, já que ela vai estar exonerada do retorno do investimento, será revertida na amortização do empréstimo que foi feito, e se houver a necessidade o Estado complementa.

Diário – Foi levantada uma possibilidade de os vagões do VLT não ficarem prontos até a obra por causa da demanda?

Moraes – Isso não verdade! Algumas empresas estão com sua capacidade de industrialização e de fabricação tomada, mas outras têm espaço, desde que se faça planejamento até 2012 para aquisição disso. Será feita uma licitação para o processo dos vagões e a empresa que oferecer - de acordo com um termo de referência elaborado por especialista da área - melhor qualidade, menor preço, a que melhor atender em questão de durabilidade, manutenção, de retorno do capital investido, é a que será a vencedora.

Diário - Durante o processo de escolha, falou-se numa parceria público-privada, a PPP. Agora, ficou definido que o Estado bancará.

Moraes - Isso, a tendência hoje é que o governo assuma 100% da operação, até para que se dê celeridade a esse processo. E depois, futuramente, faremos a concessão para exploração disso, dentro dos parâmetros que o governo vai criar. Mas também haverá integração entre o governo, prefeitura e entre os entes envolvidos. Mas quero despreocupar as prefeituras municipais do ponto de vista de operacionalizar o sistema, isso ficará a cargo do governo do Estado. Já estamos com técnicos reunidos e trabalhando na questão da integração, da bilhetagem única, da alimentação desses ramais, da integração efetiva dos bairros. Evidente que se terá muito questionamento, bairros onde o VLT passa por perto, onde a distância entre o VLT e a integração não é tão longa. Vamos fazer toda a adequação necessária. Até porque o VLT não é o primeiro sistema implantado em Cuiabá.

Diário – E na questão financeira, como as prefeituras vão ajudar?

Moraes – Com o Estado assumindo toda a implantação do VLT, às prefeituras caberão o que já é de responsabilidade delas, especialmente na restauração e recuperação das vias de acesso. Também é preciso que se faça a execução daquilo que está no PAC, no sentido de esgotamento sanitário da cidade.

Diário – Com a escolha do VLT, o senhor afirma que as desapropriações serão infinitamente menores. Como vai se conduzido esse processo e quanto está reservado para as desapropriações?

Moraes – Nós estamos fazendo um levantamento com a empresa que já venceu a licitação, que já está a campo, apurando valores, notificando as pessoas que inevitavelmente terão que ser deslocadas nesses pontos, especialmente nas obras de desbloqueio. Estamos fazendo isso com justiça social e acima de tudo com respeito ao cidadão. Por isso vemos que não há reclamação. A gente não pode ficar num momento tendo que dar uma satisfação, e principalmente em cima de argumentação sem fundamentação nenhuma.

Diário – Por conta da escolha do VLT, projetos do Dnit terão que ser revistos nas avenidas Miguel Sutil e na FEB. Como fica essa questão?

Moraes – São cinco lotes que o Dnit licitou em cima de projetos que foram encaminhados pelo governo do estado de Mato Grosso. Eu ainda não era presidente da Agecopa. Esses projetos foram feitos na gestão anterior e eles não previram nem o BRT e nem o VLT em sua concepção. Haja vista que o pavimento rígido, a pavimentação necessária para receber os trilhos e toda a carga do VLT não está contemplado em nenhum projeto. É natural que esses projetos, com alterações tão substanciais, sofram questionamento junto ao TCU.

Por isso, vamos refazer cerca de três lotes e validar dois onde não está passando o VLT. Por exemplo, na Miguel Sutil não há necessidade de cancelar o projeto. Em um bom trecho da Fernando Correa também não haverá necessidade, como na Rubens de Mendonça, a Avenida do CPA, não haverá necessidade de a gente alterar o projeto. Mas onde houver a necessidade, terá que ser feito. Já estão sendo realizados estudos, estamos conversando com o Dnit. Os recursos já estão garantidos pela presidente Dilma [Rousseff], então não sofrerá nenhum tipo de solução de continuidade. Nós estamos programando as obras para o início de 2012, e em 2011 cuidando dos projetos, da legalidade e da parte processual.

Diário – O senhor disse que o VLT é um projeto para Cuiabá e não para a Copa. Corre o risco de o VLT não ficar pronto a tempo para o Mundial?

Moraes – No nosso planejamento, não - ele será entregue no início de 2014. A Copa é em julho, então ele estará sendo operacionalizado antes da Copa. O que eu tenho colocado é que muitos colocam como uma angústia o VLT não estar pronto até a Copa. Isso não é uma condição ‘sine qua non’ do processo. VLT é legado, é aquilo que fica de herança do projeto Copa do Mundo e a oportunidade de financiamento. Se nós não tivermos a coragem de ousar nesse momento, nós corremos risco de passar pela história como homens medíocres, que não tiveram a coragem de decidir.

Diário – E quando nós vamos parar de falar de projetos e vamos ver obras nas ruas?

Moraes - A partir de 2012! Mas sobre essas duas obras que estão sofrendo retoques do Dnit, em dois lotes poderão ser dado início ainda este ano, mas será considerada antecipação de cronograma, nossa programação é para 2012. Mas está sendo feita a duplicação da ponte Mário Andreaza, a licitação da duplicação já está na praça. A duplicação da [rodovia] Cuiabá–Chapada está a pleno vapor. A duplicação do Coxipó até a Imigrantes pelo Parque Cuiabá já está toda em obras. Temos travessas que estão em obras aqui próximo da Estrada da Guia. Então estamos tocando, as coisas estão acontecendo. O estádio está com mais de 25% das obras executados. Estamos fazendo nossa obrigação, sim. É que, às vezes, as pessoas querem ver a obra aqui no Centrão. São 58 projetos que estão sendo colocados em licitação nesse momento. Nós só podemos iniciar uma obra com o projeto conceitual, projeto básico, projeto executivo e a licença ambiental efetivamente prontos. Aí, sim, você pode dar a ordem de serviço par se iniciar a obra.

Diário – Sobre a liberação do dinheiro pelo BNDES, como está?

Moraes – Nós fizemos a solicitação, o BNDES está analisando toda a documentação, tem algumas declarações em que eles pediram ajustes e eles estão sendo feitos. A questão de liberação de recursos para a Copa do Mundo é extremamente burocrática, extremamente cheia de regras, e nós estamos vencendo um a um esses obstáculos, não tem sido fácil.

Diário – Com relação a um Centro de Treinamento que seria construído em Várzea Grande e não será mais. Já havia projeto pronto. Por que a desistência?

Moraes – Nós fizemos uma reconsideração sobre esse caso em Várzea Grande pelo apelo que houve de vários empresários que já estavam destinando investimento para aquela região. Fomos ‘in loco’ verificar e há a possibilidade, sim, do Centro de Treinamento ser instalado lá. Nós demos continuidade ao processo, não houve prejuízo nenhum. Em 15 dias, o projeto básico e executivo ficará pronto e nós vamos licitar a construção desse Centro de Treinamento. Da mesma forma estão sendo adiantadas as tratativas junto à Universidade Federal, onde vai ser instalado um Centro de Treinamento. O Dutrinha também será um Centro de Treinamento, mas será a última obra que nós vamos fazer e mexer porque a cidade não pode ficar sem um local para a prática de esporte e de campeonatos estaduais. E na região do Grande CPA, nesses 10 dias, eu defino um local para se colocar um Centro de Treinamento ali.

Diário – Esse Centro de Treinamento da UFMT é novidade e foi uma proposta defendida pelo diretor Carlos Brito.

Moraes – Não, o Centro de Treinamento na UFMT é um consenso em face à melhoria da infraestrutura já existente, também em decorrência da nova avenida Córrego do Barbado que dá um novo acesso à Universidade. E também levando em consideração os investimentos que vamos fazer no zoológico, no teatro municipal, enfim, é um local público que evidentemente será destinado à comunidade. Então esse conceito vai bem dentro daquilo que nós queremos. Em nenhum momento ventilamos tirar o Centro de Treinamento dali.

Diário – Num projeto enviado à Assembleia Legislativa sobre a alteração da Lei que criou a Agecopa, foi incluído um item que acaba com a proibição de os diretores serem filiados a um partido político.

Moraes - Não, isso não foi alterado. Manteve-se o status de não filiação partidária e se alguém tem pretensão de voltar à vida pública isso tem que ser feito dentro dos prazos legais. Primeiro, tem que sair um ano antes das eleições para poder fazer a filiação partidária e, uma vez feita a filiação, tem que se desligar do cargo na Agecopa.

Diário – Com essa sua grande exposição na mídia, comandando todas essas obras que prometem mudar a cara de Cuiabá e tendo vista que o PR e o PMDB ainda não têm nomes fortes ou bem colocados para substituir o governador Silval Barbosa, se o grupo político o convidasse para ser candidato a governador de Mato Grosso o senhor aceitaria?

Moraes – Eu não tenho esse projeto, está totalmente descartado se depender da minha vontade. É uma possibilidade nula se depender do Eder Moraes. Como eu sempre disse na vida pública por onde passei, quero concluir os trabalhos que iniciei e o que estou fazendo. E no atual cargo, os trabalhos só vão terminar em 2014, portanto não há espaço para disputa política.

Diário – O que o senhor considera da Medida Provisória que será votada no Senado flexibilizando as regras das licitações para as obras da Copa e ainda sobre o item específico que coloca sob sigilo o valor de cada serviço pago com dinheiro público?

Moraes – Nós, da Agecopa, vamos continuar com os procedimentos de transparência, abrindo tudo que sociedade quer e precisa saber. Não achamos conveniente, sob nenhuma hipótese, manter sob sigilo questões que são de interesse público. E nós comungamos do mesmo pensamento do presidente do Tribunal de Contas, Valter Albano: as coisas têm que estar muito transparentes e claras. E eu vou manter esse princípio até o final da minha gestão!


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No Recife, Av. Agamenom Magalhães, pulmão viário do Recife, por onde trafegam diariamente 60 mil veículos, não ganhará um corredor exclusivo de transporte público

Apesar de a Agamenon Magalhães ter ficado de fora nesse primeiro momento, a previsão do governo do Estado é lançar os editais de licitação dos três corredores ainda em julho. São eles: Corredor Leste-Oeste (entre a Praça do Derby e o Terminal Integrado de Camaragibe), Corredor Norte Sul (entre o Terminal Integrado de Igarassu e o Centro do Recife, pela Avenida Cruz Cabugá), e o Corredor da BR-101 (que será restaurada e ganhará um corredor exclusivo de ônibus entre o entroncamento com a PE-15 e Cajueiro Seco, em Jaboatão).
Os estudos comprovaram que a demanda do Norte-Sul, a partir do Shopping Tacaruna, é voltada para o Centro do Recife ou para Boa Viagem. E, em conversas com a Prefeitura do Recife, ficou decidido que só poderemos levar o corredor até a Zona Sul da capital depois que a Via Mangue se concretizar. Sem ela, não haveria alternativa de mobilidade. Seriam muitas obras. E levar o corredor apenas até o Terminal de Joana Bezerra se mostrou sem sentido , explicou Danilo Cabral.
Juntos, os três corredores totalizam quase 100 quilômetros de prioridade ao transporte de massa e investimentos de R$ 940 milhões. Com exceção da BR-101, os outros dois têm que ser licitados o mais rápido possível para que, até o fim do ano, as concorrências públicas estejam concluídas e as obras, iniciadas. São projetos que dependem dos recursos do PAC da Copa e a presidente Dilma Roussef exigiu que até o fim do ano estejamos com tudo licitado. Para nos antecipar aos problemas, criamos um grupo de trabalho em parceria com o Tribunal de Contas (TCE) e todos os projetos já estão sob análise dos técnicos , garantiu.
Os corredores serão de BRT (Bus Rapid Transit), modelo operado por ônibus articulados e biarticulados, com embarque em nível e pagamento antecipado de tarifas. A proposta do Corredor da BR-101, entretanto, poderá sofrer atrasos. O projeto está sendo analisado pelos técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit). Mas, segundo Danilo Cabral, o Corredor da BR-101 não será viabilizado com recursos do PAC da Copa, pois R$ 300 milhões são do Dnit e o restante virá dos cofres do Estado.

Roberta Soares - Jornal do Commercio

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Em BH, Detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus estão em operação

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e da BHTRANS, informa desde 16/6, estão em operação na capital os detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus. Os equipamentos iniciam a fiscalização do tráfego não autorizado nas pistas e faixas de circulação exclusiva para o transporte coletivo da avenida Nossa Senhora do Carmo, com quatro equipamentos.

Os detectores fazem parte da Concorrência Pública 009/2009, na qual foram licitados 12 equipamentos do tipo “detector de invasão de faixas exclusivas”. Todos os locais estão sinalizados e com faixas de pano. Desde de segunda-feira estão sendo distribuídos 8 mil folhetos informativos para orientar os condutores.

Foto: Sidney Lopes
Inicialmente, quatro equipamentos deverão entrar em operação nos locais abaixo:

- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 777, entre Rua Cristina e Rua Rio Verde – Sentido Bairro/Centro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 329, entre Rua Montes Claros e Rua Outono – Sentido Bairro/Centro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 500, entre Rua Montes Claros e Rua Passa Tempo – Sentido Centro/Bairro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 624, entre Rua Passa Tempo e Rua Rio Verde - Sentido Centro/Bairro.

PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO E MOBILIDADE URBANA

A política de priorização de circulação do transporte público, com adoção de pistas e faixas exclusivas, é uma tendência bastante utilizada nos principais centros urbanos do mundo, o que viabiliza um transporte mais rápido para a população. As faixas ou pistas de circulação exclusiva propiciam o aumento da velocidade operacional dos ônibus, reduzindo os conflitos destes com os demais veículos da via e, consequentemente, reduzindo o tempo de viagem para os usuários. Outro benefício importante é que os embarques e desembarques de passageiros ocorrem com maior nível de conforto e segurança, em plataformas dimensionadas para a demanda dos usuários.

Considerando que a média de ocupação de um veículo particular é de aproximadamente 1,2 passageiro/veículo e que um ônibus é capaz de transportar até 70 pessoas/veículo, verifica-se que, para se transportar a mesma quantidade de pessoas embarcadas em apenas um ônibus, são necessários aproximadamente 55 veículos particulares (VEJA FOTO ABAIXO). O espaço físico ocupado por este ônibus no sistema viário é de aproximadamente 12 metros de comprimento, contra aproximadamente 232 metros relativos ao espaço ocupado pelos 58 veículos. Mesmo com os grandes investimentos realizados pela PBH em infraestrutura viária nos últimos anos, estes nunca serão suficientes para absorver o grande número de veículos que entram em circulação diariamente nos grandes centros urbanos, cuja frota atual na capital é de 1,3 milhão de veículos.

Criar as melhores condições para a circulação do transporte coletivo, tornando-o cada vez mais eficiente e atrativo à população, possibilita uma melhor mobilidade dentro da cidade. Os detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus são instrumentos importantes para que as condições de circulação do transporte coletivo melhorem a cada dia, incentivando mais usuários a utilizarem este modo de transporte em seus deslocamentos diários.

INFORMAÇÕES DO TRANSPORTE COLETIVO

- Um ônibus pode transportar até 70 passageiros. Em média, são necessários 55 automóveis leves para transportar o mesmo número de pessoas de um ônibus;

- Pela Avenida Nossa Senhora do Carmo trafegam 38 linhas do transporte coletivo urbano, que levam cerca de 130 mil passageiros por dia. As faixas exclusivas para ônibus na avenida foram implantada em Julho/2009;

- Os ônibus transportam 59,2% das pessoas que circulam pela Avenida Nossa Senhora do Carmo.


Fonte: BHTrans

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São Paulo: Ciclistas e Motoristas desconhecem as Leis de Trânsito

Apesar de listar direitos e deveres dos ciclistas, o Código de Trânsito Brasileiro não sai do papel quando o assunto é a proteção aos condutores de bicicletas. O artigo 201 da lei, sancionada em 1997 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), determina que os motoristas mantenham distância lateral mínima de 1,5 metro ao ultrapassar as bicicletas.
No entanto, na prática os ciclistas correm riscos ao transitar pelas ruas do Grande ABC dividindo o mesmo espaço com carros, ônibus e caminhões. Nos últimos dois anos, nenhum motorista foi multado por desrespeitar a distância mínima em Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires. Diadema e Rio Grande da Serra não informaram se houve autuações no biênio.
Para o advogado Marcos Pantaleão, da comissão de Direito do Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo, o problema da lei é a dificuldade para a comprovação das infrações. "Como o agente de trânsito, ao olhar o veículo, vai saber se está a 1,5 m ou 1,3 m? É complicado fazer esse tipo de autuação. Por outro lado, muitas vezes é o próprio ciclista quem infringe a lei."
O código determina que as bicicletas devem ser equipadas com campainha, sinalização noturna e retrovisor. A maioria, porém, não dispõe desses itens. O ciclista só pode transitar na lateral da via, no mesmo sentido de circulação dos demais veículos.
Na avaliação do advogado, a melhor forma de conscientizar os motoristas é a criação de campanhas educativas. "A multa não vai resolver o problema, até porque muitos desconhecem essa lei."
O engenheiro Dario Rais Lopes, ex-secretário estadual de Transportes, acrescentou a dificuldade para o cumprimento da legislação. "Um carro off-road tem 1,8 m de largura. Se for somar com o 1,5 m de distância, dá 3,3 m, que é a medida da faixa. Ou seja, o motorista irá invadir a pista lateral", acrescenta o professor da Universidade Mackenzie.

Usuários cobram investimento e respeito

Ciclistas ouvidos pela equipe do Diário avaliaram que faltam investimentos do poder público em alternativas que valorizem o transporte sobre duas rodas. Atualmente, a região tem apenas 3,5 quilômetros de ciclovias e 2,7 quilômetros de ciclofaixas. A Prefeitura de Mauá pretende inaugurar nas próximas semanas faixa exclusiva para bikes na Avenida Washington Luís.
"Falta espaço para as biclicletas. Temos que dividir espaço com moto, carro e caminhão", comentou o diretor da Ascobike (Associação dos Condutores de Bicicletas), José Ronaldo Lemos. A associação coordena o bicicletário da estação ferroviária de Mauá, por onde passam 2.000 ciclistas diariamente.
O pintor Antônio Prado, 56 anos, anda 12 quilômetros por dia para ir de casa ao trabalho, em São Bernardo. Ciclista há 30 anos, ele lembrou os cuidados que devem ser tomados. "Tem que ficar muito atento com os carros. O pessoal não respeita."
O ajudante Moacir Silva, 39, já foi atropelado duas vezes enquanto guiava o veículo. "O desrespeito foi tão grande que o carro nem parou para prestar socorro."

Motoristas desconhecem a legislação

Criado em 1997, o Código de Trânsito Brasileiro ainda tem diversos artigos desconhecidos pela população. O trecho que obriga a manutenção de distância lateral mínima de 1,5 m entre veículos automotores e bicicletas nas ultrapassagens é apenas um exemplo.
O assunto veio à tona na semana passada, quando o empresário Antônio Bertucci, 68 anos, presidente do Conselho Administrativo da Lorenzetti foi atropelado por um ônibus na Zona Oeste da Capital enquanto conduzia uma bicicleta.
"O pessoal não respeita, não. Eu mesmo desconhecia essa obrigatoriedade", admitiu o corretor de imóveis Marcos Araújo, 46. Apesar de não ter se envolvido em acidentes com bikes, Araújo afirmou já ter visto diversos atropelamentos de ciclistas na região.
O aposentado Glademir Giovanoni, 65, revelou que também desconhecia a lei, mas disse que respeita os condutores de bicicletas ‘na medida do possível'. "Tem muito ciclista que é folgado também, que joga a bicicleta contra o carro. Mas, no geral, a situação é pior para as bicicletas", avaliou. Giovanoni concorda que é difícil obrigar o cumprimento da lei.


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