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Em São Paulo, SMS denúncia ajuda a garantir a segurança na CPTM

quinta-feira, 17 de março de 2011

Os usuários da CPTM podem fazer denúncias relacionadas à segurança em trens e estações diretamente pelo telefone celular. O serviço SMS-Denúncia recebe torpedos pelo número 7150-4949.

Para maior eficiência na resposta da segurança, a CPTM orienta seus usuários a não esquecerem de teclar os seguintes dados na mensagem SMS: o tipo de infração cometida, características do autor, vagão [número ou posição 1º, 2º etc], número da linha, sentido do deslocamento do trem e próxima estação de parada.

Esse serviço se consolidou como um importante auxílio dos cidadãos à segurança no sistema da CPTM, especialmente no combate ao comércio ilegal, pregação religiosa, vandalismo e outras infrações e delitos. O Serviço de Atendimento ao Usuário [SAU] também pode ser acionado pelos usuários, por meio do Disque-Denúncia: 0800 055 0121.

O SMS-Denúncia funciona 24 horas por dia e o SAU, de segunda a sexta-feira, das 5h às 22h, e aos sábados, das 6h às 18h. Ambos os serviços garantem o anonimato de quem denuncia.

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Fonte: CPTM

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Trensurb disponibiliza mais viagens nos horários de pico

A Trensurb passou a disponibilizar um trem a mais nas manhãs dos dias úteis, no sentido São Leopoldo – Mercado. A medida visa a proporcionar um número maior de viagens com intervalo mínimo de quatro minutos, melhor atendendo à intensa demanda no referido sentido, no horário de pico matutino.
Desde segunda-feira, 14, a Trensurb passou a disponibilizar um trem a mais nas manhãs dos dias úteis, no sentido São Leopoldo – Mercado. A medida visa a proporcionar um número maior de viagens com intervalo mínimo de quatro minutos, melhor atendendo à intensa demanda no referido sentido, no horário de pico matutino.
Passando de 19 para 20 trens ativos no horário, o período durante o qual o intervalo entre as partidas da Estação São Leopoldo é de quatro minutos, que hoje vai das 6h51min às 7h15min, passa a ser das 6h44min às 7h28min. Isso significa mais cinco viagens com intervalo mínimo do que atualmente. Em uma hora, são 1080 lugares disponíveis a mais. A capacidade de 15.120 passageiros por hora passa para 16.200 passageiros por hora, um acréscimo de 7,1% em relação ao número de lugares oferecidos no momento.
Para quem embarca no trem na Estação Mathias Velho, por exemplo – uma das mais movimentadas no início da manhã –, os trens com destino a Porto Alegre passam de quatro em quatro minutos entre as 7h04min e as 7h48min. Na Estação Niterói/UniRitter, as viagens à capital têm intervalo de quatro minutos das 7h11min às 7h55min.
Confira abaixo a nova grade horária para os dias úteis, que entra em vigor no dia 14:
PARTIDAS DA ESTAÇÃO MERCADO

Faixa horária - Intervalo (entre trens)
Das 5h06min às 5h34min - 14
Das 5h34min às 6h04min - 15
Das 6h04min às 6h18min - 14
Das 6h18min às 6h30min - 12
Das 6h30min às 6h47min - 9
Das 6h47min às 7h08min - 7
Das 7h08min às 7h14min - 6
Das 7h14min às 7h34min - 5
Das 7h34min às 8h21min - 8
Das 8h21min às 16h51min - 10
Das 16h51min às 17h07min - 8
Das 17h07min às 17h13min - 6
Das 17h13min às 18h03min - 5
Das 18h03min às 18h23min - 4
Das 18h23min às 18h43min - 5
Das 18h43min às 19h39min - 8
Das 19h39min às 19h48min - 9
Das 19h48min às 20h18min - 10
Das 20h18min às 20h30min - 12
Das 20h30min às 22h01min - 13
Das 22h01min às 23h01min - 10
Das 23h01min às 23h25min - 12

PARTIDAS DA ESTAÇÃO SÃO LEOPOLDO

Faixa horária - Intervalo (entre trens)
Das 5h01min às 5h16min - 15
Das 5h16min às 6h06min - 10
Das 6h06min às 6h22min - 8
Das 6h22min às 6h29min - 7
Das 6h29min às 6h44min - 5
Das 6h44min às 7h28min - 4
Das 7h28min às 8h08min - 5
Das 8h08min às 8h14min - 6
Das 8h14min às 8h22min - 8
Das 8h22min as 8h31min - 9
Das 8h31min às 17h01min - 10
Das 17h01min às 17h41min - 8
Das 17h41min às 17h47min - 6
Das 17h47min às 17h57min - 5
Das 17h57min às 18h25min - 7
Das 18h25min às 18h49min - 8
Das 18h49min às 20h19min - 10
Das 20h19min às 20h31min - 12
Das 20h31min às 21h49min - 13
Das 21h49min às 22h00min - 11
Das 22h00min às 23h00min - 10
Das 23h00min às 23h12min - 12
Das 23h12min às 23h25min - 13


Fonte: Trensurb

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São Paulo: "Poesia na CPTM" exibe poemas de Vinícius de Moraes na estação Jundiaí

Foto: Eduardo GJF
O projeto "Poesia na CPTM" chega à estação Jundiaí, na próxima quinta-feira [17], permitindo aos usuários contemplar poemas de Vinícius de Moraes, expoente da literatura e música brasileira, fixados em vários pontos da estação, que pertence à Linha 7-Rubi [Luz-Jundiaí].

O público poderá embarcar na leitura dos poemas Soneto da Fidelidade, Soneto de Amor Total, Allegro, A Rosa de Hiroshima e Poética que estarão expostos nas paredes da estação, impressos em lonas suspensas por cabos de aço com letras grandes, que facilitam a leitura mesmo a distância.

A ação iniciada em dezembro, na estação Luz, já ocupa também paredes das estações Barra Funda, Brás, Itaim Paulista e Grajaú, abrangendo as seis linhas do sistema ferroviário.

A exposição deverá permanecer em cartaz por três meses. Após esse período, obras de outros poetas populares deverão ser selecionadas para uma nova etapa.

Idealizado pelo poeta Carlos Figueiredo, da Companhia de Poesia, o projeto adotado nas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô, desde o final de 2009, tem o objetivo de usar espaços públicos para difundir a arte e provocar nos usuários o interesse pela poesia.

Ficha técnica
Idealização do projeto: Carlos Figueiredo
Direção de Arte: Talita Marimon
Seleção de poemas: Carlos Figueiredo
Produção: Adriana Bocoli/ Talita Marimon.
Execução: Companhia de Poesia
Realização: CPTM e Governo do Estado de São Paulo
Fonte: CPTM

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No Recife, De carnaval em carnaval, nada mudou para evitar vandalismo nos ônibus

quarta-feira, 16 de março de 2011

Foto: Blog Meu Transporte
Todo ano é a mesma coisa. Os ônibus pagam um preço alto pela folia do Carnaval. Nada muda. Nem os vândalos se conscientizam de que o prejuízo é social ao destruir o transporte coletivo, nem o poder público atua para evitar os estragos. No máximo, vai à mídia lamentar e alertar a população de que o custo da depredação dos ônibus sai do bolso do próprio passageiro, inclusive daquele incapaz de danificar qualquer item de um coletivo.
O curioso é perceber que a violência contra os ônibus se mantém estável. Essa estabilidade é positiva por um lado porque signifca menos prejuízo. Mas é péssima se considerarmos que, numa leitura real, percebe-se que nada está sendo feito para evitar a destruição. E esse papel é do poder público, afinal, transporte público é um serviço social, gerenciado e de responsabilidade do Estado e municípios.
Não é de hoje que as empresas contratam segurança particular para tentar minimizar as depredações, mas este ano não só repetiram a iniciativa, como fizeram questão de anunciá-la. A atitude nem agradou ao poder público, que prefere apostar apenas na conscientização da população e na presença da Polícia Militar, que não consegue estar em todos os pontos e, principalmente, acompanhar o trajeto dos ônibus, exatamente quando acontece a destruição. A postura é um sinal de que as coisas precisam mudar. Se analisarmos os números dos últimos dois anos constatamos que nada tem mudado. No Carnaval do ano passado tivemos 491 ônibus depredados, totalizando um prejuízo de R$ 87 mil. Este ano foram 532 coletivos danificados, ao custo de R$ 95 mil. Ou seja, realmente nada mudou.  Por Roberta Soares


Fonte: JC Online

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Copacabana terá segunda faixa seletiva para ônibus ainda em março

Um novo corredor exclusivo para ônibus deve entrar em operação em Copacabana, na Zona Sul do Rio, ainda no mês de março. Na Rua Barata Ribeiro, a faixa azul já foi pintada no asfalto. Esta será a segunda rua a implantar o sistema no Rio.

Apesar de três semanas de adaptação, o primeiro dia de fiscalização na faixa seletiva da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na segunda-feira (14) ainda havia irregularidades. Motoristas foram flagrados trafegando de forma ilegal no corredor. Segundo a prefeitura, eles já foram foram multados. Onze radares fazem fiscalização eletrônica ao longo da avenida.
Quem for flagrado multa para quem for flagrado trafegando no corredor exclusivo será multado em R$ 53, 20 e ganhará três pontos na carteira de motorista. A faixa seletiva funciona de segunda a sexta-feira, das 6h as 21h. Aos sábados, o sistema é das 6h as 14h.
A maior preocupação da CET-Rio agora é a fluidez do trânsito na faixa da esquerda da pista. A carga e descarga só é permitida nas ruas transversais do bairro, mas caminhões foram flagrados descarregando mercadorias no local.
Entenda as regras
De acordo com as novas regras da faixa exclusiva, chamada também de BRS, só poderão circular lá ônibus municipais e táxis com passageiros. O embarque e desembarque dos táxis deverá ser feito apenas pelo lado esquerdo da rua ou nas transversais.
Táxis adaptados para portadores de necessidades especiais e veículos de transporte escolar também podem acessar o lado direito da via para embarcar ou desembarcar passageiros. Os outros veículos devem usar apenas as pistas da esquerda ou usar a pista da direita apenas quando estiverem prestes a dobrar daquele lado.

Ainda segundo a prefeitura, o estacionamento na pista da esquerda nos dias úteis só será permitido depois das 21h, ou sábados, após as 14h e o dia inteiro nos domingos e feriados. Nos horários em que o estacionamento estiver liberado na pista esquerda, qualquer veículo poderá acionar o corredor livremente.
Fonte: G1.com.br

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Copenhague, a capital mundial das bicicletas tem 37% da população que usa a bicicleta como meio de transporte

O crescimento populacional acarreta uma série de problemas: desde o tráfego mais intenso nas cidades, passando pela demanda elevada de energia, até o consumo excessivo de água. Justamente por esse motivo, em 2006, 40 das principais metrópoles do mundo se aliaram e fundaram o chamado Grupo de Liderança Climática das Grandes Cidades (C40). Com a iniciativa, as cidades pretendem interagir, aprendendo umas com as outras, e elevar o seu peso nas negociações climáticas internacionais.

Copenhague, a capital das bicicletas – Os grandes centros urbanos já são ativos em muitos campos – principalmente no relativo à política de transporte. Nesse âmbito, Copenhague detém uma posição de liderança: a cidade dinamarquesa é considerada a Capital Mundial das Bicicletas, por promover fortemente o transporte ciclístico desde a década de 1960.

“Trinta e sete por cento dos nossos cidadãos que trabalham vão de bicicleta para o emprego. Queremos dotar toda a cidade de ciclovias. Apenas algumas ruas ainda não foram adaptadas”, conta Lasse Lindholm, porta-voz da administração do município.

Semáforos ecológicos, pontos de aluguel de bicicleta dispostos por quase toda a cidade e amplos estacionamentos para os adeptos do veículo de duas rodas – o conceito ciclístico de Copenhague possui muitos elementos.

E, também muitos imitadores: cidades como Barcelona e Paris, por exemplo, já estão construindo sistemas semelhantes de aluguel, em larga escala. O incentivo ao uso de bicicletas é previsto ainda pela política de transporte de Estocolmo, Amsterdã, Viena e Oslo, consideradas particularmente ecológicas dentre as cidades europeias.

Criatividade global – A Cidade do México está construindo seu primeiro sistema de aluguel de bicicletas – em conjunto ainda com zonas para pedestres, linhas modernas de ônibus expressos, novas faixas exclusivas para o transporte coletivo e uma linha de metrô. Um bilhão de dólares deverão ser investidos nisso.

O êxito de medidas como a ampliação de linhas de ônibus, por exemplo, pode ser observada na capital colombiana: em Bogotá, o tempo de viagem dos passageiros diminuiu mais de 30%, enquanto as emissões de CO2 diminuíram em cerca de 300 mil toneladas por ano.

Em Londres, desde a implementação de pedágios urbanos, as emissões carbônicas anuais caíram 16%. Os motoristas que quiserem dirigir no centro da cidade, agora, são obrigados a pagar uma taxa. O método resultou ainda num encolhimento de 20% no tráfego municipal. O dinheiro recolhido pelos pedágios rende à cidade quase 140 milhões de euros – que são investidos, entre outros, na ampliação do transporte de curta distância.

Já Estocolmo introduziu o pedágio em 2007. Ao mesmo tempo, a capital sueca equipou toda a sua frota de ônibus com motores híbridos, movidos a biogás ou etanol. Esse é um dos motivos que a levou a ser eleita, em 2010, a Capital Verde da União Europeia. Em 2011, esse título é ostentado por Hamburgo.

Capital Verde Europeia – Uma razão que garantiu o título à cidade alemã é que para a maioria dos habitantes de Hamburgo o ponto de ônibus ou trem mais próximo não fica além de 300 metros de distância de sua residência.

O conceito de transporte ecológico inclui ainda dois ônibus com tração híbrida a diesel, que já estão em circulação – outros oito devem complementar a frota. “Agora estamos expandindo o transporte ciclístico em grande escala”, revela Volker Duman, porta-voz do departamento municipal de meio ambiente.

Ele aponta ainda que o S-Bahn (modelo alemão de trem de curta distância) que circula na cidade é 100% abastecido com eletricidade ecológica (hidroenergia). Com as novas medidas, a cidade espera atingir a sua ambiciosa meta climática: reduzir 80% das emissões municipais de CO2 até 2050. Uma primeira etapa já foi cumprida: a emissão per capita diminuiu 15% em relação à de 1990. “Uma conquista significativa para uma grande cidade”, assinalou a Comissão Europeia.


Fonte: Midia News

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Em Salvador, Decisão entre BRT e VLT sairá até dia 30

Sistema BRT em Curitiba
As vias da mobilidade urbana em Salvador levam a implantação do BRT (Bus Rapid Transit), sistema de transporte coletivo inventado em Curitiba, que Bogotá aperfeiçoou, para orgulho dos colombianos, e outras metrópoles do mundo aderiram. Entretanto, apesar de técnicos da prefeitura e dos governos estadual e federal estarem debruçados sobre o projeto, ainda não está definido qual o sistema que predominará em Salvador, com vistas a Copa do Mundo, se BRT ou Veículo Leves sobre Trilho (VLT). Entretanto, até 30 de março, o projeto básico deverá ser conhecido e as obras iniciadas ainda no segundo semestre deste ano, com prazo de conclusão em dezembro de 2013.

Conforme Francisco Santos Rocha, coordenador de planejamento de transportes do município, ainda não há o conhecimento do projeto como um todo. “O foco que mais aparece é o da Paralela, que se tornou polêmico e fica parecendo discussão de futebol”. Segundo ele, que já proferiu palestras em faculdades e na Câmara Municipal de Salvador, para esclarecer as alternativas viáveis para o transporte de massa na capital baiana, há dois anos técnicos da prefeitura realizam estudos sobre as possibilidades da mobilidade urbana soteropolitana.

 Rocha, que visitou Bogotá em 2007 para observar os prós e contras do sistema que encantou os bolivianos, aponta o sistema BRT como o mais viável para a cidade, por ser “uma alternativa de menor custo, menor prazo de implantação e mais flexibilidade para atender as necessidades da cidade”.

O governador Jaques Wagner, atento aos estudos em andamento sobre a viabilidade econômica e técnica dos sistemas, já demonstrou não ter predileção por nenhum deles e manifestou através de sua assessoria de comunicação, que “o fundamental é um projeto de mobilidade urbana para Salvador concebido dentro de uma lógica de articulação dos moldais existentes”. Desta forma, para o governo do estado não importa se BRT, VLT ou Metrô, se a busca é um sistema metropolitano de transporte integrado.

Francisco Rocha diz que a prefeitura também é a favor desta integração. “Salvador tem uma característica urbana  própria que pede um sistema multimodal, integrando a capital e a Região Metropolitana através de vias alternativas de ônibus, trem, metro e ciclovias”, ressaltou. Sendo assim, a Paralela poderá ter uma via exclusiva de ônibus do sistema BRT, ligando o aeroporto ao acesso norte, com corredores transversais chegando até a Pituba e estações da Lapa e Calçada, num total de 86 km.

Enquanto o poder público estuda as alternativas para o transporte público de Salvador, o que há de concreto é uma verba de R$ 570 milhões, recursos do PAC via Ministério das Cidades, para se dar início as obras do sistema após licitação.  Até 30 de abril será apresentada pelos técnicos envolvidos, a proposta dos projetos complementares que contemplarão a construção dos demais corredores da mobilidade urbana soteropolitana, para os quais serão necessárias mais verbas.

Para Horácio Brasil, superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), que confia na implantação do sistema BRT, “o Metrô é a melhor coisa do mundo para a cidade, mas para ser levado a sério teria que chegar até Cajazeiras, a onde tem uma população carente”.

 Em sua opinião, a aproximação política entre o governo do estado e governo municipal vai “gerar a energia necessária para prevalecer o bom senso. Ficaria muito feliz se alguns dirigentes visitassem algumas cidades do mundo que já têm o sistema BRT, como Los Angeles( USA), Nante (França), Stambul ( Turquia), Xangai (China) e Bogotá. VLT  é brincadeira de europeu rico. Ao meu ver o BRT é o único sistema que pode trazer resultados a curto prazo, com custo menor e eficiência”, afirmou.


Em meio a discussão sobre o futuro do transporte de massa de Salvador, o professor da UFBa Marco Aurélio Filgueiras, coordenador do Observatório da Copa, conclui: “ O problema é tão grande que deveria ter sido enfrentado com seriedade há muito tempo. Eu acho que o BRT em si não vai resolver os problemas da cidade. Não adianta pensar só nisso. Tem que ter articulação com o Metrô e integração com o sistema como um todo, além de incentivo ao transporte de duas rodas, em especial ciclovias como alternativas. Estes três anos serão decisivos para a resolução dos problemas”.



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Em BH, Começou a Obra na Pedro I qie permitirá receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT)

Motoristas que seguiam pela Avenida Pedro I em direção ao Centro da capital enfrentaram um longo engarrafamento de segunda-feira (14) por causa da interdição do tráfego na trincheira da Avenida Antônio Carlos, no cruzamento com a Avenida Santa Rosa, na Região da Pampulha. Durante os próximos seis meses, o local passará por adequações viárias que fazem parte do projeto de duplicação da Pedro I para receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). A tendência é que a lentidão no trânsito dure todo este período. No próximo fim de semana, a circulação sentido Centro/Bairro também será interrompida.

A passagem de veículos pela trincheira, sentido Bairro/Centro, foi proibida no sábado. Mas somente segunda, no primeiro dia útil da mudança, foi possível sentir o transtorno. As faixas de tecido indicando os desvios, colocadas pela BHTrans, não foram suficientes para evitar o nó no trânsito. A longa fila de carros, motos, ônibus e caminhões começou a se formar por volta das 6 horas e em pouco tempo alcançou a MG-010, onde fica o início da Avenida Pedro I. O congestionamento só terminou às 11 horas.

Apesar de saber das obras e estar acostumado com o trânsito intenso na região, o estudante Marco Túlio, 22 anos, que mora no Bairro São João Batista (Venda Nova), ficou surpreso com a demora para chegar até a barragem da Lagoa da Pampulha. “Vou diariamente para a UFMG e gasto no máximo 15 minutos. Hoje, já foram 40 e ainda não estou na metade do caminho”.

Quem também se impressionou com a lentidão na via foi o técnico em mineração Humberto Vilkn, 40 anos. Morador de Confins, na Grande BH, ele usa a Avenida Pedro I para se deslocar até Nova Lima, onde trabalha. “Chegar até a lagoa foi uma aventura. Levei mais de uma hora da MG-010 até aqui”.

Para motoristas que vêm das Regiões Norte, Pampulha e Venda Nova, a orientação da BHTrans é usar a Avenida Cristiano Machado, recorrer a rotas alternativas por bairros da região ou passar pelos desvios indicados.
arte pedro I


De acordo com a Diretor Operacional da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Roger Gama Veloso, a intervenção no viaduto, assim como a construção das trincheiras no cruzamento das avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, vão garantir a infraestrutura para a implantação do BRT, que será uma extensão do corredor para ônibus a ser implantado na Antônio Carlos. Após as obras na trincheira da Avenida Santa Rosa, os coletivos vão circular pela pista central.

Hoje, eles são direcionados para a faixa da direita, antes do elevado, e ficam retidos no semáforo. “Para garantir um corredor exclusivo para os ônibus, é preciso eliminar os gargalos pelo caminho”, diz Veloso. As obras na trincheira incluem adaptações nos muros, drenagem e concretagem do piso.

A próxima etapa dos trabalhos, que pode começar no próximo mês, será o alargamento do viaduto que fica entre a barragem da lagoa e a cabeceira da pista do Aeroporto da Pampulha. Serão construídas mais duas pistas exclusivas para ônibus. Mas, neste trecho, não será necessário o fechamento completo da via.

Paralelamente, o viaduto da Avenida Portugal será substituído por duas trincheiras que vão permitir o acesso à Avenida Antônio Carlos sem a passagem por semáforos. “Imóveis estão sendo desapropriados neste ponto, e as obras começam assim que os locais forem desocupados”, explica Veloso.

Orçada em R$ 173 milhões, a duplicação da Pedro I será feita no trecho entre a Avenida Vilarinho e a barragem da Lagoa da Pampulha. Ela é considerada uma das principais intervenções viárias para a Copa de 2014. A via, que hoje tem três faixas por sentido, ganhará mais duas em cada lado. A Pedro I é uma das principais rotas entre o Centro e o Vetor Norte de BH.

Outro viaduto será construído na Rua Monte Castelo, ligando o Bairro Santa Branca ao Itapoã. E mais um entre a Pedro I e a Avenida João Samaha, no São João Batista, (Venda Nova). Os dois vão eliminar semáforos. A Pedro I será interligada à Avenida Cristiano Machado, a MG-010 e à estação de metrô Vilarinho por mais dois viadutos e duas trincheiras.



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