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Projeto de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo estão atrasados

domingo, 13 de março de 2011

A data da entrega do projeto do corredor BRT (Bus Rapid Transit) Coxipó-Centro já foi adiada pela terceira vez. Inicialmente prevista para 7 de março e, posteriormente para o dia 10, a previsão agora é que a entrega aconteça nesta terça-feira. A empresa responsável pelo projeto é a Esteio Engenharia S/A, de Curitiba (PR).

O projeto de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 prevê dois corredores BRT para a cidade, fazendo os trajetos Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro. Mesmo com alguns ajustes a serem feitos, o primeiro foi entregue em fevereiro para análise da Caixa Econômica Federal (CEF), a financiadora da obra.

O corredor Coxipó-Centro terá cerca de 7 quilômetros e deverá implicar em tratamento viário e ampliação da terceira faixa em parte das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Coronel Escolástico, por onde passará o BRT. A obra deverá custar R$ 132 milhões, também com financiamento da Caixa Econômica Federal. A assessoria de imprensa da Agência Executora dos Projetos para a Copa do Mundo (Agecopa) disse que a o atraso na entrega é de responsabilidade da Esteio Engenharia, mas que a expectativa é que a nova data seja cumprida.

A demora na entrega dos projetos do BRT e de outros projetos inclusos no plano de mobilidade urbana atrasa, além das construções em si, os estudos das desapropriações necessárias para as obras e a definição das rotas alternativas para que não prejudicar tanto a trafegabilidade na cidade quanto as dezenas de intervenções viárias previstas para começar. As rotas alternativas, também chamadas de operações programadas, não implicam em pavimentação de ruas e avenidas, mas, sim na sinalização das vias, com a colocação de cones e placas. O estudo para definir as rotas é feito pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano.

A corrida contra o relógio inclui também as obras de desbloqueio, de responsabilidade da Agecopa, cujo objetivo é diminuir os transtornos no trânsito durante a execução dos principais projetos viários em Cuiabá. Serão vias alternativas aos motoristas para quando as grandes avenidas como Fernando Corrêa e Rubens de Mendonça (do CPA) estiverem em obras.

O lançamento do edital de sete das mais de 20 intervenções de desbloqueio que já deveria ter acontecido, mas ainda aguarda o aval da Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso. Em dezembro, a Agecopa pediu a isenção do Relatório de Impacto Ambiental (Rima). Sem o relatório, não há como lançar o edital. O pedido será analisado em reunião extraordinária do Conselho do Meio Ambiente na sexta-feira.

VLT x BRT – Mesmo com a iminência da entrega de mais um projeto e com toda a polêmica envolvendo as obras dos corredores que ainda nem começaram, ainda não é certo que o BRT seja o sistema de transporte coletivo para os jogos da Copa em Cuiabá. A Assembleia Legislativa levantou a bandeira para que o sistema BRT seja substituído pelo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e já há um estudo em andamento para a implantação do meio de transporte na Capital. A análise será entregue no próximo mês à Agecopa.



Fonte: Diário de Cuiabá

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Ônibus de transporte coletivo de Três Corações, no Sul de Minas, começam a usar biodiesel

Os ônibus do transporte coletivo de Três Corações, no Sul de Minas, estão sendo abastecidos com biodiesel. A iniciativa é da empresa Trectur, que possui a concessão para a exploração do serviço no município. A empresa tem 98 veículos que circulam na cidade com o biodiesel há pouco mais de um mês. O dono da empresa diz que não há benefício financeiro com a medida, apenas o favorecimento do meio ambiente. O biocombustível é comprado em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte ou em São José dos Campos, interior de São Paulo. Cerca de 140 mil litros são usados por dia. A matéria prima é o óleo de mamona.
De acordo com o engenheiro agrônomo da Universidade Federal de Lavras, Pedro Castro Neto, o biodiesel é menos poluente em 50%, se comparado com o combustível comum. Ele polui menos porque não contém enxofre, substância presente em outros tipos de combustíveis.
No Sul de Minas, a empresa responsável pelo transporte em Pouso alegre também utiliza o biodiesel, mas não em todos os veículos. Apenas 12 dos 76 ônibus usados no transporte público são movidos com o combustível. Em São Lourenço, há três anos o transporte coletivo usa uma mistura de biodiesel com diesel comum. Apenas 5% dos ônibus usam o novo combustível.


Fonte: EPTV.com

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Mudanças no transporte público de Montes Claros: MCTrans cria novas linhas bairro a bairro e reduz sistema de integração entre lotações

Samuel Carlos
Nas últimas semanas, os usuários do transporte coletivo urbano de Montes Claros têm notado alterações nas linhas dos ônibus. Apesar de não terem sido divulgadas oficialmente, as mudanças dão menos ênfase ao sistema de integração entre lotações, novidade implantada a partir da última licitação do transporte público da cidade, e que foi motivo de reclamações da população no ano passado. As linhas radiais, que fazem o percurso bairro-centro, foram reduzidas de 38 para 13. Já as linhas diametrais, que ligam bairro a bairro, que eram apenas 11 em janeiro de 2010, passaram para 28.
As modificações vêm acontecendo gradativamente desde o dia 23 de janeiro deste ano. Um dos exemplos que voltou a funcionar no sistema antigo é a linha 1702 (Major Prates-Fábrica de Cimento).
De acordo com o diretor de transporte da MCTrans, Geraldo Junior, dependendo da demanda e da necessidade da população, outras linhas bairro a bairro poderão também circular.  Ele informou, ainda, a criação de outras, como a 8201(Morada do Parque-UFMG), que começou a funcionar na última quarta-feira, 9, criada, segundo ele, em virtude de solicitações de estudantes universitários.

MOTIVOS
O diretor de transporte da MCTrans alega que os motivos pelos quais o sistema diametral voltou a funcionar com mais linhas se deve ao fato da necessidade de “atender melhor o usuário do transporte coletivo urbano”. Justifica também que no sistema radial um número considerável de ônibus ficava parado por um longo tempo na área central da cidade, provocando um acúmulo de veículos e criando transtornos no trânsito.
Indagado se estas mudanças têm algumas implicações em relação ao edital de licitação, ele afirmou que não, uma vez que o mesmo edital afirma que a administração pública tem a prerrogativa de fazer adequações de acordo com o interesse público.
- É importante salientar que o número de ônibus no sistema radial era insuficiente para atender a demanda. Constatamos que havia uma baixa demanda em outras linhas. Estes motivos também levaram a volta do sistema diametral em algumas linhas – explica.

DIVULGAÇÃO
Questionado se a comunicação junto à população em relação a estas mudanças foi satisfatória ou alcançou resultado, Geraldo Junior conta que foram afixados dentro dos ônibus do transporte coletivo urbano informações quanto às linhas que voltaram a funcionar no sistema diametral. Lembra que uma campanha publicitária na televisão não é possível neste momento.
Ele reconhece que pode ter ocorrido falha na comunicação no que tange a este assunto, entretanto foi enfático ao afirmar que todas as mudanças que porventura ocorrem são afixadas no interior dos ônibus com uma semana de antecedência, informando os usuários.
- Não há como passar toda mudança que ocorre no transporte coletivo urbano em uma campanha publicitária na televisão a não ser através de matérias não somente na TV bem como nos jornais – diz.

PASSAGEIROS
Geraldo Junior garante que não houve queda no número de passageiros que utilizam o sistema de integração do transporte coletivo. Observa que, pelo contrário, houve uma recuperação no número de passageiros transportados.
- Um milhão e meio de passageiros usam o transporte coletivo urbano no município mensalmente. São 114 carros utilizados, sendo que 11 ficam na reserva – frisa.
A reportagem foi às ruas na manhã de ontem para saber da população a opinião em relação às modificações no transporte público da cidade. A empregada doméstica Maria Cândida, moradora do bairro Major Prates, afirma que não sabia destas mudanças. No entanto, avalia como necessária, uma vez que o sistema bairro-centro não a tem agradado.
- Todos os dias pego lotação para levar minha filha na escola. Acredito que estas mudanças são para melhor e bem-vindas – acredita.
Maria Cleonice, funcionária pública, residente no bairro Alto da Boa Vista, também comemora a mudança, entretanto critica a falta de informação à população.
- Deveriam ter informado melhor. Falar que colocaram cartazes nos ônibus informando não é suficiente. E quem não sabe ler ou tem alguma dificuldade visual? – questiona.



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Metrô DF pode entrar em greve nesta segunda-feira

sábado, 12 de março de 2011

Nada ficou definido após cerca de 7 horas de reunião entre os integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF) e do Metrô-DF, nesta sexta-feira (11/3). O grupo esteve reunido desde a manhã para tentar negociar as reivindicações dos metroviários, que ameaçam greve para esta segunda-feira (14/3). Segundo o coordenador do Sindimetro-DF, Israel Almeida Pereira, os principais ítens, como reajuste salarial e realização de concurso público, não tiveram propostas. Os metrovíários se reúnem novamente em assembleia neste domingo (13/3) para decidir o resultado da reunião e definir a greve.

O vencimento do último acordo coletivo da categoria vence em 1º de abril e, segundo o sindicato, desde o final de janeiro a entidade tenta negociar os termos do novo documento. A lista contém 75 reivindicações e, dentre os pedidos estão um aumento salarial de 25% e a criação de uma gratificação de 50% para os metroviários. O Sindimetro-DF alega que a paralisação é resultado da falta de diálogo com o patronato, que não respondeu aos pedidos de negociação dos empregados no último mês.

"A reunião de hoje pouco avançou. Nada foi proposto sobre o reajuste salarial e a realização de concursos para a substituição de terceirizados. Na questão administrativa, eles ofereceram a manutenção das cláusulas já existentes", contou Israel, que acredita na possível greve de segunda-feira. Entetanto, o sindicato aguarda até domingo o contato do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Metrô-DF com propostas sobre os ítens reivindicados.



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BNDES concede empréstimo de quase R$ 1 bi para trens em São Paulo

 (Foto: Milton Michida/Divulgação)
O empréstimo que o BNDEs concedeu para a melhoria do sistema de trens de subúrbio da Grande São Paulo totaliza R$ 948,9 milhões a serem empregados na compra de 36 novos trens para a linha 8 (Diamante) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O financiamento foi concedido a CTRENS Companhia de Manutenção, criada para executar os projetos de manutenção e fornecimento de trens na capital paulista, através de uma parceria público-privada (PPP). O governo federal banca, assim, mais trens em operação na Grande São Paulo, o que reduz o intervalo entre as composições e melhora o transporte público.
A frota de trens desta linha 8 concentra 20% dos usuários pagantes, com cerca de 432 mil passageiros. Ela é composta por 288 carros, mas 84 não estão em condições de operar, o que contribui para a superlotação do sistema.
A linha 8 tem 35,3 km de extensão e 20 estações, que servem o Oeste da região metropolitana da Grande São Paulo. Há ainda um trecho de 6,3 km de extensão com quatro estações até Amador Bueno, em Itapevi.
O projeto a ser desenvolvido com o financiamento faz parte do plano “Expansão SP”, que busca a modernização dos serviços de transporte público em São Paulo, Campinas e Baixada Santista. O prazo da parceria público-privada é de 20 anos com investimentos totais de R$ 1,5 bilhão.



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Fortaleza terá 60 mil novos veículos este ano

A expectativa é de que até 2017 a frota da Capital dobre de 700 mil veículos, em média, para 1,4 milhão.
Quem já saiu para trabalhar ou ainda está se preparando sabe que tem pela frente uma maratona em transporte público ou dirigindo no trânsito da cidade. A má notícia é que o tráfego deve se intensificar este ano. Além dos 700 mil veículos que já circulam em Fortaleza, a expectativa é de que 60 mil novos sejam comercializados este ano.

O número representa um crescimento médio de 10% na comercialização de veículos na comparação com o ano passado, quando foram vendidos em média 55 mil novos carros. O aquecimento no mercado é explicado pelo incremento na renda das famílias, pela facilidade de crédito e também pela falta de transportes públicos de qualidade, segundo analistas.

“Com a falta dos transportes coletivos, as pessoas precisam de carro. Para uma família de cinco pessoas é normal que tenha cinco carros. Não é exagero. Cada um tem um trajeto diferente”, destacou Fernando Pontes, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Segundo Pontes, a expectativa é de que até 2017 a frota seja dobrada no País e Fortaleza deverá acompanhar o crescimento. Ou seja, os 707.732 veículos até dezembro do ano passado, segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), deverão se transformar em 1,4 milhão de carros. Até 2014, ano da Copa do Mundo, serão pelo menos um milhão e 60 mil circulando pela capital.

Alta demanda
O setor de vendas de veículos comemora a alta demanda. Para o diretor comercial da Smaff, concessionária Volkswagen, Fernando Renda, o ano começou bem com um incremento médio de 18% nas comercializações de novos. A expectativa é de que o percentual anual chegue a 25%.

''O mercado de Fortaleza ainda tem um espaço muito grande para crescer. Outras cidades com o mesmo nível de população vendem quase 40% a mais”, destacou Renda. No entanto, ele pondera que “falta estrutura física para todo mundo andar”.

A intensificação nas vendas começou há dois ou três anos com a maior facilidade de crédito e a possibilidade de financiamentos mais longos, segundo o diretor operacional da Iguauto, concessionária Fiat, Alberto Figueiredo.

“O Brasil está em crescimento. Esse incremento vem pela maior distribuição de renda. Quem tinha uma moto, começa a comprar um usado e depois um novo”, destacou.

E boa parte das famílias não se contenta com o primeiro veículo, mas já está partindo para o segundo ou terceiro. É o caso da família da estudante Jhelsa Queiroz, 24. A mãe e o irmão já possuem automóveis e agora ela terá seu primeiro carro. “Preciso ir à faculdade e de ônibus levo muito tempo”.

Já o professor Robson Alves, 37, troca o veículo de dois em dois anos e desta vez não será diferente. Ele lamentou o incremento no número de automóveis na cidade e reclamou da estrutura. “O trânsito é um caos”, resumiu.

Segundo ele, é necessário alargar ruas e abrir estradas, além de melhorar o transporte público. “Já está tudo paralisado. É difícil chegar nos lugares na hora marcada. Tem que sair mais cedo”, disse.

O problema não é exclusividade de Fortaleza, segundo o funcionário público de Roraima Herbert de Amorim, 34. Segundo ele, na cidade de pouco mais de 240 mil habitantes, o trânsito também está conturbado. “Com o poder aquisitivo aumentando, qualquer um pode ter um carro”, explicou. O trânsito da capital cearense, no entanto, é pior, segundo ele. “Há muita imprudência, desrespeito”.



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Goiânia: Novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A valerá para os próximos 20 anos

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) se reúne na segunda-feira, 14, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para discutir o novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A. O novo contrato valerá para os próximos 20 anos.

O encontro se faz necessário devido à proximidade do termo final da prorrogação do atual contrato, dia 31 de março. Como órgão gestor do serviço de transporte público caberá à CMTC a garantia da continuidade e regularidade na prestação de serviços oferecidos no Eixo até a efetiva contratação da concessionária pública.

Durante a reunião a CDTC autorizará a CMTC a estabelecer premissas contidas no edital 001/2008 que trata da contratação dos serviços inerentes à operação do transporte coletivo.

A Metrobus apresentará num prazo de 10 dias para a CMTC toda a documentação das etapas e atividades do plano de trabalho solicitado para a continuidade da operação. As medidas devem atender a Deliberação de número 058 de 2007 da câmara deliberativa e que trata do modelo das concessões dos serviços; das premissas e diretrizes gerais do modelo de transporte; abrangência e divisão dos serviços e obrigações contratuais como: investimentos em frota; requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Tudo o que foi exigido em 2008 das empresas privadas na licitação do transporte.

O entendimento para a boa qualidade do serviço oferecido para o usuário nesse importante eixo estrutural de Goiânia tem sido conduzido com muita transparência e responsabilidade pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia e pelo governador Marconi Perillo. Ambos desejam desenvolver uma política de transporte que atenda os 200 mil passageiros dia do Eixo Anhanguera e que tem 13,5 km de extensão.  



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Ciclistas pedem mais ciclovias em Belo Horizonte


A rede social facebook está sendo usada como ferramenta para organizar um protesto inédito em Belo Horizonte. No próximo domingo (13), em torno de 300 ciclistas vão pedalar pelas ruas da capital para pedir a construção de mais ciclovias na cidade. A concentração dos manifestantes será a partir das 17 horas, na Praça da Liberdade, na região Centro-Sul. O organizador do protesto é o produtor de audiovisual Eduardo Gardner, 25 anos, que já disparou 3.500 convites. De acordo com ele, até sexta-feira (11) foram confirmadas a presença de 290 ciclistas.

Gardner copiou a ideia realizada desde 1992 em São Francisco, nos Estados Unidos. Os ciclistas norte-americanos aproveitam o horário do rush para alertar motoristas e passageiros que a bicicleta pode ser um meio alternativo de transporte para desafogar o tráfego nas grandes metrópoles. O movimento foi batizado de “Passeata Massa Crítica”. “Resolvemos fazer no domingo para testar, mas pretendemos fazer também no horário de pico”, informa Gardner. Ele disse também que os belo-horizontinos vão aproveitar o evento para também protestar contra o atropelamento de ciclistas, no dia 1º de março, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Eles pedalavam pelas ruas da capital gaúcha como adeptos da “Massa Crítica”.

A BHTrans informou que atualmente Belo Horizonte tem 22 quilômetros de ciclovia, que representa menos de de 1% da malha viária da capital, que é de 4.854 km. Essas vias exclusivas para bicicletas estão localizadas nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, na Pampulha, Tereza Cristina, na Região Oeste, e na Avenida dos Andradas, entre as avenidas Contorno e Silvinao Brandão, na Região Leste. A BHTrans tem planos de construir este ano mais 18 quilômetros de ciclovias. Os futuros locais das pistas para pedalar são em ruas e avenidas das regiões Centro-Sul, Leste, Barreiro e Noroeste.


Fonte: Hoje em Daia

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