A data da entrega do projeto do corredor BRT (Bus Rapid Transit) Coxipó-Centro já foi adiada pela terceira vez. Inicialmente prevista para 7 de março e, posteriormente para o dia 10, a previsão agora é que a entrega aconteça nesta terça-feira. A empresa responsável pelo projeto é a Esteio Engenharia S/A, de Curitiba (PR).
O projeto de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 prevê dois corredores BRT para a cidade, fazendo os trajetos Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro. Mesmo com alguns ajustes a serem feitos, o primeiro foi entregue em fevereiro para análise da Caixa Econômica Federal (CEF), a financiadora da obra.
O corredor Coxipó-Centro terá cerca de 7 quilômetros e deverá implicar em tratamento viário e ampliação da terceira faixa em parte das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Coronel Escolástico, por onde passará o BRT. A obra deverá custar R$ 132 milhões, também com financiamento da Caixa Econômica Federal. A assessoria de imprensa da Agência Executora dos Projetos para a Copa do Mundo (Agecopa) disse que a o atraso na entrega é de responsabilidade da Esteio Engenharia, mas que a expectativa é que a nova data seja cumprida.
A demora na entrega dos projetos do BRT e de outros projetos inclusos no plano de mobilidade urbana atrasa, além das construções em si, os estudos das desapropriações necessárias para as obras e a definição das rotas alternativas para que não prejudicar tanto a trafegabilidade na cidade quanto as dezenas de intervenções viárias previstas para começar. As rotas alternativas, também chamadas de operações programadas, não implicam em pavimentação de ruas e avenidas, mas, sim na sinalização das vias, com a colocação de cones e placas. O estudo para definir as rotas é feito pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano.
A corrida contra o relógio inclui também as obras de desbloqueio, de responsabilidade da Agecopa, cujo objetivo é diminuir os transtornos no trânsito durante a execução dos principais projetos viários em Cuiabá. Serão vias alternativas aos motoristas para quando as grandes avenidas como Fernando Corrêa e Rubens de Mendonça (do CPA) estiverem em obras.
O lançamento do edital de sete das mais de 20 intervenções de desbloqueio que já deveria ter acontecido, mas ainda aguarda o aval da Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso. Em dezembro, a Agecopa pediu a isenção do Relatório de Impacto Ambiental (Rima). Sem o relatório, não há como lançar o edital. O pedido será analisado em reunião extraordinária do Conselho do Meio Ambiente na sexta-feira.
VLT x BRT – Mesmo com a iminência da entrega de mais um projeto e com toda a polêmica envolvendo as obras dos corredores que ainda nem começaram, ainda não é certo que o BRT seja o sistema de transporte coletivo para os jogos da Copa em Cuiabá. A Assembleia Legislativa levantou a bandeira para que o sistema BRT seja substituído pelo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e já há um estudo em andamento para a implantação do meio de transporte na Capital. A análise será entregue no próximo mês à Agecopa.
O projeto de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 prevê dois corredores BRT para a cidade, fazendo os trajetos Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro. Mesmo com alguns ajustes a serem feitos, o primeiro foi entregue em fevereiro para análise da Caixa Econômica Federal (CEF), a financiadora da obra.
O corredor Coxipó-Centro terá cerca de 7 quilômetros e deverá implicar em tratamento viário e ampliação da terceira faixa em parte das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Coronel Escolástico, por onde passará o BRT. A obra deverá custar R$ 132 milhões, também com financiamento da Caixa Econômica Federal. A assessoria de imprensa da Agência Executora dos Projetos para a Copa do Mundo (Agecopa) disse que a o atraso na entrega é de responsabilidade da Esteio Engenharia, mas que a expectativa é que a nova data seja cumprida.
A demora na entrega dos projetos do BRT e de outros projetos inclusos no plano de mobilidade urbana atrasa, além das construções em si, os estudos das desapropriações necessárias para as obras e a definição das rotas alternativas para que não prejudicar tanto a trafegabilidade na cidade quanto as dezenas de intervenções viárias previstas para começar. As rotas alternativas, também chamadas de operações programadas, não implicam em pavimentação de ruas e avenidas, mas, sim na sinalização das vias, com a colocação de cones e placas. O estudo para definir as rotas é feito pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano.
A corrida contra o relógio inclui também as obras de desbloqueio, de responsabilidade da Agecopa, cujo objetivo é diminuir os transtornos no trânsito durante a execução dos principais projetos viários em Cuiabá. Serão vias alternativas aos motoristas para quando as grandes avenidas como Fernando Corrêa e Rubens de Mendonça (do CPA) estiverem em obras.
O lançamento do edital de sete das mais de 20 intervenções de desbloqueio que já deveria ter acontecido, mas ainda aguarda o aval da Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso. Em dezembro, a Agecopa pediu a isenção do Relatório de Impacto Ambiental (Rima). Sem o relatório, não há como lançar o edital. O pedido será analisado em reunião extraordinária do Conselho do Meio Ambiente na sexta-feira.
VLT x BRT – Mesmo com a iminência da entrega de mais um projeto e com toda a polêmica envolvendo as obras dos corredores que ainda nem começaram, ainda não é certo que o BRT seja o sistema de transporte coletivo para os jogos da Copa em Cuiabá. A Assembleia Legislativa levantou a bandeira para que o sistema BRT seja substituído pelo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e já há um estudo em andamento para a implantação do meio de transporte na Capital. A análise será entregue no próximo mês à Agecopa.
Fonte: Diário de Cuiabá
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