Nada ficou definido após cerca de 7 horas de reunião entre os integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF) e do Metrô-DF, nesta sexta-feira (11/3). O grupo esteve reunido desde a manhã para tentar negociar as reivindicações dos metroviários, que ameaçam greve para esta segunda-feira (14/3). Segundo o coordenador do Sindimetro-DF, Israel Almeida Pereira, os principais ítens, como reajuste salarial e realização de concurso público, não tiveram propostas. Os metrovíários se reúnem novamente em assembleia neste domingo (13/3) para decidir o resultado da reunião e definir a greve.
O vencimento do último acordo coletivo da categoria vence em 1º de abril e, segundo o sindicato, desde o final de janeiro a entidade tenta negociar os termos do novo documento. A lista contém 75 reivindicações e, dentre os pedidos estão um aumento salarial de 25% e a criação de uma gratificação de 50% para os metroviários. O Sindimetro-DF alega que a paralisação é resultado da falta de diálogo com o patronato, que não respondeu aos pedidos de negociação dos empregados no último mês.
"A reunião de hoje pouco avançou. Nada foi proposto sobre o reajuste salarial e a realização de concursos para a substituição de terceirizados. Na questão administrativa, eles ofereceram a manutenção das cláusulas já existentes", contou Israel, que acredita na possível greve de segunda-feira. Entetanto, o sindicato aguarda até domingo o contato do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Metrô-DF com propostas sobre os ítens reivindicados.
O vencimento do último acordo coletivo da categoria vence em 1º de abril e, segundo o sindicato, desde o final de janeiro a entidade tenta negociar os termos do novo documento. A lista contém 75 reivindicações e, dentre os pedidos estão um aumento salarial de 25% e a criação de uma gratificação de 50% para os metroviários. O Sindimetro-DF alega que a paralisação é resultado da falta de diálogo com o patronato, que não respondeu aos pedidos de negociação dos empregados no último mês.
"A reunião de hoje pouco avançou. Nada foi proposto sobre o reajuste salarial e a realização de concursos para a substituição de terceirizados. Na questão administrativa, eles ofereceram a manutenção das cláusulas já existentes", contou Israel, que acredita na possível greve de segunda-feira. Entetanto, o sindicato aguarda até domingo o contato do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Metrô-DF com propostas sobre os ítens reivindicados.
Fonte: Correio Braziliense
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