Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

ES quer ser incluído PAC da Mobilidade Urbana

quarta-feira, 2 de março de 2011

O governador Renato Casagrande (PSB) e o Secretário de Transportes e Obras no Espírito Santo, Fábio Damasceno, estiveram nesta terça-feira (01) no Palácio do Planalto e no Ministério das Cidades, para audiências com a ministra do Planejamento Mirian Belchior e o ministro Mario Negromonte. A visita foi para pedir a inclusão do ES no PAC da Mobilidade Urbana, programa do governo que prevê investimentos de R$ 18 bilhões para o transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras.

Casagrande apresentou aos dois ministros o projeto para criar corredores exclusivos de ônibus, no valor de R$ 650 milhões, para os quatro maiores municípios do ES: Vitória, Vila Velha e Serra.

"Nós viemos pedir a inclusão do ES no PAC da Mobilidade Urbana, destinado às regiões metropolitanas com m ais de 3 milhões de habitantes e os municípios com mais de 700 mil habitantes. Como nós ficamos fora do PAC, viemos mostrar nosso projeto de corredores exclusivos de ônibus", afirmou o governador.

A proposta prevê o investimento de R$ 88 milhões, por parte do governo estadual, R$ 180 do Governo Federal e o restante financiado pelo BNDES. Casagrande estava acompanhado dos deputados Camilo Cola (PMDB), com quem pegou carona no avião para Brasília, Manato (PDT) e do senador Ricardo Ferraço (PMDB).

O PAC Mobilidade Grandes Cidades foi lançado no último dia 16, pela presidente Dilma Rouseff. Com o lançamento do programa, que faz parte do PAC 2, os prefeitos das 24 maiores cidades brasileiras e os governadores de seus estados terão de apresentar projetos que ampliem a capacidade de locomoção e melhorem a infraestrutura do transporte público coletivo.

O investimento do governo federal será de R$ 6 bilhões diretos da União e de R$ 12 bilhões por meio de financiamento. De acordo com o Planalto, os projetos beneficiarão 39% dos brasileiros que vivem em regiões metropolitanas.

As propostas poderão incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de Veículos Leves sobre Pneus (VLP/BRT), e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).

Os 24 municípios do PAC Mobilidade formam três grupos. O primeiro reúne as capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba).

O segundo inclui cidades com população entre um e três milhões de habitantes (Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís). O terceiro grupo reúne cidades de 700 mil a um milhão de habitantes. (Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo).

READ MORE - ES quer ser incluído PAC da Mobilidade Urbana

Em Cascável, Mudanças no transporte coletivo a partir de março

A partir de 1º de março, algumas linhas do Transporte Coletivo Urbano de Cascavel terão itinerários ou horários alterados.
Estas são as primeiras mudanças previstas para o ano de 2011, visando o melhor atendimento ao usuário do transporte coletivo, tornando o sistema mais ágil, e buscando evitar os atuais e constantes atrasos.
Serão alterados, nesta etapa, o itinerário da linha OESTE – SUL via PARQUE SÃO PAULO, a tabela de horários da linha de ônibus SUL – OESTE via NEVA e será acrescentado 01 veículo na linha 14 DE NOVEMBRO – TERMINAL OESTE alterando também a tabela de horários desta linha.
Além destas alterações, serão acrescentados 02 veículos comuns na linha Eixo / Leste – Oeste nos horários de pico e 01 veículo articulado na Linha Direta / Leste – Oeste, também nos horários de pico, sendo que este veículo será remanejado da linha Sul – Oeste via Carlos Gomes, que receberá 02 veículos comuns em substituição ao articulado.

Confira abaixo o que muda dia 1º de março:
 >> Itinerário da linha de ônibus OESTE – SUL / PARQUE SÃO PAULO: a linha deixará de atender o ponto de ônibus localizado na Rua Rio Grande do Sul, em frente ao Colégio Auxiliadora e os 02 pontos da Av. Carlos Gomes. As tabelas de horários não serão alteradas. Confira o novo itinerário:
Sentido Terminal Sul – Terminal Oeste: TTS / Rua Rio da Paz / Avenida Carlos Gomes / Rua do Comércio / Rua Delfino Dias do Prado / Avenida Carlos Gomes / Avenida Aracy Tanaka Biazetto / Sede Coopavel / Rua João Fernandes dos Santos / Rua Joaquim Távora / Rua Epitácio Pessoa / Rua General Osório / Rua São Paulo / TTO. Sentido Terminal Oeste – Terminal Sul: TTO / Rua Rio Grande do Sul / Rua Souza Naves / Rua Rio de Janeiro / Rua General Osório / Rua Epitácio Pessoa / Rua Joaquim Távora / Rua João Fernandes dos Santos / Sede Coopavel / Avenida Aracy Tanaka Biazetto / Rua Manoel da Nóbrega / Rua Promotor Cézar Salgado / Avenida Carlos Gomes / Rua Rubens Lopes / TTS.
Fonte: CETTRANS

READ MORE - Em Cascável, Mudanças no transporte coletivo a partir de março

Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

Share |
READ MORE - Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

terça-feira, 1 de março de 2011

Para Especialistas, Sistema BRT é o mais viável para a Região Metropolitana
A proposta de implantação de um sistema de monotrilho ou monorail em alguns dos futuros corredores exclusivos de transporte público da Região Metropolitana do Recife, em elaboração desde o fim do ano passado a pedido do governo do Estado, já nasce sendo alvo de contestação. O uso do modelo, cuja concepção prevê um veículo montado ou pendurado sobre um único trilho, elevado por colunas de concreto, não agrada aos técnicos do setor em Pernambuco, gente que conhece o sistema de transporte do Grande Recife. A rejeição não é à tecnologia. Mas ao fato de ela não ser ideal para a realidade da região.

O Jornal do Commercio ouviu três dos melhores técnicos do Estado, conhecidos nacionalmente: Germano Travassos, consultor, Osvaldo Lima Neto, doutor em transporte e professor da UFPE, e César Cavalcanti, vice-presidente nacional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e também professor da UFPE. Todos foram unânimes em afirmar que o monotrilho não é o tipo de modelo mais recomendado para o transporte de massa. É mais utilizado em operações turísticas. Além disso, custaria pelo menos quatro vezes mais do que o Bus Rapid Transit (BRT), adotado pela cidade de Curitiba (PR) há mais de 30 anos e que estava praticamente certo para ser implantado no Recife.

Na visão técnica, o monotrilho teria, no máximo, o mesmo resultado do sistema de ônibus, só que custaria mais e levaria um tempo maior para ser implantado. “O sistema de monorail tem suas vantagens, sem dúvida, mas além de não existirem muitos exemplos do seu uso para transportar altas demandas de passageiros, possui um grau de sofisticação muito fora da nossa realidade. Não conseguimos sequer pintar faixas de ônibus nas vias, imagine implantar um sistema caríssimo. Tudo nele custa mais do que no sistema de ônibus. O operador de um monotrilho será mais caro que o motorista de ônibus convencional, o custo de operação também. E uma tarifa de R$ 2 não cobriria esse valor”, alerta César Cavalcanti.

Mesmo ressaltando não conhecer o projeto desenvolvido pela Odebrecht e não ser contra a tecnologia do monorail, Germano Travassos pondera que o sistema de um único trilho não tem a flexibilidade e maleabilidade do ônibus, tão necessárias à rede do Grande Recife. “Ele funciona melhor com demandas constantes, que não oscilam em horários de pico e em estações distantes uma das outras. Na verdade, é preciso fazer um estudo da rede e, a partir dele, ver qual tipo é mais adequado. Mas aqui isso não acontece. Pegam um modelo usado em outro lugar e simplesmente acham que funciona do mesmo jeito. Ele tem que se adequar a uma demanda existente, afinal, não estamos falando de uma cidade nova, mas de uma que já existe”, defende.

Osvaldo Lima Neto vai mais além e adverte que a tentação que o governo do Estado enfrenta agora poderá custar caro mais na frente. “Enquanto se gasta de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões para fazer um quilômetro de BRT, são necessários de US$ 50 milhões a US$ 80 milhões para o mesmo trecho de monotrilho. É algo surreal, muito caro. Se o governador optar por ele, será uma escolha muito arriscada”, diz. “Que países como França e Inglaterra usem o monotrilho, tudo bem. Eles não têm favela e o teto das unidades de saúde não está ameaçando desabar. Nós não. Precisamos ter um bom resultado com o menor custo. E isso é possível com um sistema eficiente de ônibus. Veja o Transmilênio, de Bogotá, Colômbia. É modelo para todo o mundo e é operado por ônibus”, conclui César Cavalcanti.

A proposta, definida como um estudo de mobilidade para a cidade visando a Copa de 2014, vem sendo tratada em segredo pelo governo do Estado e pela Construtora Odebrecht, autora da ideia. Ao ser procurado pelo JC, o Grande Recife Consórcio de Transporte, gestor do sistema e quem estava à frente dos projetos de BRT, jogou a responsabilidade para a Secretaria das Cidades.

O secretário Danilo Cabral, por sua vez, silenciou. A assessoria de imprensa do gestor sequer deu retorno ao ser procurada pelo JC. Sabe-se, apenas, que o projeto será submetido à decisão final do governador Eduardo Campos, o que está previsto para acontecer na próxima semana. A Odebrecht também não se pronunciou. Alegou não ter autorização do governo para falar. O que se sabe é que o modelo de monotrilho poderá substituir os projetos previstos para o Corredor Norte-Sul - que ligaria os extremos do Grande Recife pela Avenida Agamenon Magalhães - a Avenida Norte e o Corredor Leste-Oeste. O uso neste último, entretanto, já estaria descartado por não ser viável.

É caro para construir, mais ainda para manter
Além de não ser adequado para o transporte de massa, o monotrilho tem de outro problema, segundo os especialistas: sustentabilidade financeira. O sistema é caro para fazer e oneroso para manter. “As pessoas acham que uma tecnologia é sustentável apenas pelo aspecto ambiental. Mas é preciso considerar a manutenção do modelo depois de pronto”, argumenta o presidente do Centro de Transporte Sustentável do Brasil (CTS), Luis Antonio Lindau.

Ele defende, inclusive, que é preciso fazer uso mais nobre da superfície, abrindo espaço entre os carros para o ônibus, no lugar de pensar em elevados. “O sistema BRT, criado em Curitiba, é modelo para o mundo todo, menos para o Brasil. Custa 20 vezes menos que o metrô, mas para nós, brasileiros, não serve”, critica Lindau.

O alto custo de manutenção é um dos motivos pelos quais o monotrilho não vingou em outros lugares do País, como São Paulo e Manaus (AM). Até mesmo em nações desenvolvidas ficou difícil manter o sistema. É o caso de Las Vegas (EUA) e Dubai (Emirados Árabes), cuja demanda não compensou o alto investimento. Em Dubai, uma linha de 54 quilômetros custou US$ 7,6 bilhões e deveria transportar 1,2 milhão de pessoas por dia, mas só conseguiu demanda de 66 mil passageiros.

Fonte: Jornal do Comércio

READ MORE - Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

VLT do Cariri, em Fortaleza
Alvo de disputa entre as prefeituras da região, os VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) não são apontados por especialistas como a melhor alternativa para melhorar a mobilidade urbana. Entre as principais críticas está o custo elevado, tanto para construção quanto para manutenção do equipamento.

No Grande ABC, existem pelo menos dois projetos de VLTs - um ligando o bairro Alvarenga, em São Bernardo, até a Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, e outro que sairia de Santo André e chegaria até Guarulhos, passando pela Zona Leste de São Paulo. O projeto de São Bernardo está orçado em R$ 3 bilhões.

A solução mais viável, apontam especialistas, são os chamados BRTs (Bus Rapid Transit - Ônibus de Tráfego Rápido, na tradução livre). Este meio de transporte também é conhecido como VLP - Veículo Leve Sobre Pneus.


A diferença básica entre os BRTs e os corredores de ônibus convencionais está no pagamento da passagem.

No BRT, a bilhetagem é feita na estação, o que agiliza o tempo de embarque. O BRT costuma ter menos paradas do que as faixas exclusivas tradicionais. "Na Capital, o único corredor que se enquadra na classificação de BRT é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila)", explicou o engenheiro de transportes Luis Antônio Lindau, presidente do CTS (Centro de Transportes Solidários), em referência ao corredor que liga os bairros do Sacomã, Vila Prudente e Centro.
Para Lindau, a grande vantagem do BRT é a maior facilidade na implantação. "O VLT tem o mesmo desempenho do BRT e custa dez vezes mais. Eles têm a mesma eficácia", pontuou. Ele cita a cidade de Curitiba, no Paraná, como referência no sistema. Segundo ele, há 81 quilômetros do modal na capital paranaense.

O mestre em Transportes e professor do curso de Engenharia da FEI (Fundação Educacional Inaciana) Creso Peixoto ainda considera o metrô pesado o meio mais eficiente. No entanto, ele também prefere o BRT na comparação com o VLT.


"Seria muito bom colocar ônibus que não param nos pontos. Isso é praticado em Curitiba e oferece uma trafegabilidade maior. É uma experiência comprovada, que dá certo. Sou cético em relação ao VLT, pois exige espaço na via pública", pondera.


Peixoto reforça também a necessidade de ciclovias e do incentivo ao pedestrianismo. "A lógica correta é: da bicicleta para o ônibus, do ônibus para o metrô, e do metrô para o destino final", acrescentou.

MENOS CARROS
Lindau calcula que, em uma faixa com um quilômetro de extensão e 3,5 m de largura onde só trafegam carros passam cerca de 1.500 pessoas por hora. Se a faixa for exclusiva para ônibus, o número sobe para 15 mil.

Linha 10 da CPTM se adapta para receber expansão
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) iniciou a preparação para adaptar a Linha 10 - Turquesa, que liga as estações Luz e Rio Grande da Serra, para receber o programa de expansão.

Segundo a estatal, estão sendo ampliados dois pátios para estacionamentos de trens, localizados próximos à Estação Mauá. A companhia informa que o objetivo da reforma é acomodar melhor a frota de trens que atende a linha.A CPTM informa que a obra faz parte do plano de modernizar a linha, que, diz a empresa, terá infraestrutura revitalizada até 2014. A promessa é substituir os sistemas de sinalização, controle de tráfego, energia, rede aérea e via permanente.

A reportagem constatou a construção de um trilho de trem em Mauá, paralelo ao já existente. A companhia não informou, no entanto, quando chegarão os novos trens que atenderão a região.
O programa Expansão SP, anunciado em 2007, tem como objetivo transformar todas as linhas da CPTM em metrô de superfície.

 




READ MORE - São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

Em Curitiba, Avenida Cândido de Abreu será revitalizada e prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias

A prefeitura de Curitiba apresentou nesta segunda-feira (28), em Brasília, as obras que pretende realizar na infraestrutura da cidade com os recursos do PAC da Copa. Entre as melhorias previstas está a revitalização da Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, que ganhará um calçadão para pedestres e ainda receberá a passagem do ligeirão da linha Boqueirão/Centro Cívico. As obras devem começar no segundo semestre de 2011.

Em entrevista ao telejornal ParanáTV 2ª edição, da RPC TV, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, disse que o calçadão na avenida terá 950 metros de extensão e vai da Praça 19 de dezembro até a sede da prefeitura. Ele também garantiu que a diminuição do número de pistas não vai prejudicar o trânsito no trecho.


Também estão previstas obras de melhoria na rodoviária da capital, na continuação da Linha Verde Sul, na reforma do Terminal Santa Cândida e das ciclovias. De acordo com o site da prefeitura de Curitiba, caso as ciclovias não possam ser incluídas no pacote, serão realizadas melhorias na Avenida Marechal Floriano Peixoto, obra que contaria com R$ 10 milhões do governo do estado para a ligação entre São José dos Pinhais, região metropolitana, e Curitiba.

Outra obra aprovada pelo governo federal é do Sistema Integrado de Mobilidade e a ligação Aeroporto-Rodoviária, com a revitalização da Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres). No local serão retiradas as torres de alta tensão. Dos R$ 178 milhões que devem ser investidos na capital, R$ 126,5 milhões serão financiados para a prefeitura de Curitiba e R$ 51,5 milhões para o governo estadual.

Na rodoviária, a edificação será reformada e serão realizadas melhorias na acessibilidade do local. As obras deverão melhorar as condições de entrada e saída dos ônibus rodoviários. As ciclovias devem receber nova pavimentação, sinalização e serão alargadas. O projeto também prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias e a instalação de paraciclos e bicicletários, que permitam a integração ônibus-bicicleta.

No Terminal Santa Cândida seriam feitas obras de reforma e ampliação. Já a continuação da Linha Verde, no trecho ao sul, terá a recuperação de pavimento e implantação de calçadas. A obra não inclui a canaleta de ônibus.

As obras para o metrô não farão parte do PAC da Copa. A expectativa é que os recursos para a construção da chamada Linha Azul entre na lista de prioridades no PAC 2.

READ MORE - Em Curitiba, Avenida Cândido de Abreu será revitalizada e prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias

Em Aracaju, Transporte Público e Plano Diretor serão discutidos em debate

Mesmo após o reajuste da tarifa do transporte coletivo em 7,14%, que elevou a passagem de R$ 2,10 para R$ 2,25 e passou a vigorar no dia 30 de janeiro pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA),estudantes e representantes de movimentos ainda  discutem o tema do transporte coletivo. Na terça-feira, dia 01 de março, o ‘Movimento Não Pago’ realiza um debate sobre o Transporte Público e Plano Diretor.

O evento será realizado no auditório do Instituto Federal de Sergipe (IFS), antigo Centro Federal de Educação tecnológica de Sergipe (CEFET), às 17h, e contará com a apresentação do Movimento Não Pago, seguida de uma explanação sobre o Plano Diretor e suas perspectivas, com o ex-Vereador Goisinho (ex-PT).
De acordo com um dos integrantes do partido, Caio César, o movimento pretende contribuir com o debate aprofundando o tema da mobilidade urbana. “Haverá a apresentação sobre o que é o movimento, além de tratar do plano diretor que será discutido pelo ex-vereador do PT que durante o mandato debateu sobre a licitação do transporte na capital”, diz.

Ainda segundo Caio César, o Movimento está vendo a possibilidade de se realizar uma audiência pública com os vereadores e com o Superintendente Municipal de Transporte e Trânsito, para debater a política de transporte coletivo. “Alguns vereadores se manifestaram interessados pelo nossa ideia”, informa o integrante, que convida a população a participar do debate.

Fonte: Infonet

READ MORE - Em Aracaju, Transporte Público e Plano Diretor serão discutidos em debate

Corredor exclusivo de ônibus em Copacabana reduz o trajeto em 16 minutos

Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Neste dia, a prefeitura do Rio de Janeiro ainda não tinha inaugurado o corredor exclusivo para ônibus na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das mais movimentadas da zona sul da cidade. A equipe do R7 saiu às 17h48 do início da avenida, na altura da rua Francisco Sá, e chegou ao final da via, próximo à avenida Princesa Isabel, às 18h18. No horário de rush, foram gastos 30 minutos. Após uma semana, com a implantação do BRS (Bus Rapid Service), embarcando e desembarcando exatamente no mesmo ponto de ônibus e horário, nossa reportagem levou 14 minutos.

Quem trabalha com carga e descarga de produtos para o comércio na avenida também não aprovou as novas regras. O ajudante de motorista de caminhão Anderson Jerônimo, de 35 anos, disse que a proibição do serviço na via tem atrasado muito o trabalho dos transportadores de mercadorias.

- Nós temos que ficar dando voltas no quarteirão para encontrar vaga para fazer a descarga dos produtos. Essas novas medidas vão atrasar muito nosso trabalho.

Prefeitura libera uso de baias para desembarque de passageiros de táxis

A Secretaria Municipal de Transportes informou semana passada que o uso das baias (recuos nas calçadas) situadas do lado direito da avenida Nossa Senhora de Copacabana está permitido apenas para o desembarque de passageiros de táxis. O embarque deverá continuar a ser feito no lado esquerdo da via e nas ruas transversais.

As normas de circulação dentro do corredor preferencial de ônibus permitem aos veículos trafegar dentro da faixa azul para executar o giro à direita ou acessar as garagens. Para a secretaria, as baias equivalem a garagens e não interferem na fluidez do tráfego, seja no corredor dos ônibus seja do lado esquerdo.

BRS vai chegar à rua Barata Ribeiro no próximo mês

O trabalho de asfaltamento da rua Barata Ribeiro, também em Copacabana, está quase terminando. Vários trechos que estavam interditados no início desta semana já foram liberados. As faixas azuis à direita da rua já foram pintadas. Agora só faltam os ajustes finais nos pontos de ônibus para a implantação do BRS na via.

Por enquanto, continua proibido o estacionamento à esquerda da Barata Ribeiro. A Secretaria Municipal de Transportes informou que a regra para a parada de veículos será a mesma da avenida Nossa Senhora de Copacabana. Será permitido estacionar das 21h às 6h nos dias úteis; a partir das 14h aos sábados; e por 24h nos domingos e feriados.

Fonte: R7.com


Os passageiros e motoristas dos coletivos ganharam mais tempo, mas quem anda de carro está enfrentando dificuldade. O representante de laboratório João Vitor Gonçalves, de 32 anos, disse que o trânsito ficou mais congestionado após a implantação da faixa exclusiva para ônibus.

- Estamos demorando muito mais para atravessar a avenida Nossa Senhora de Copacabana do que antes. Esta faixa só melhorou mesmo para quem anda de ônibus.

READ MORE - Corredor exclusivo de ônibus em Copacabana reduz o trajeto em 16 minutos

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960