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Prefeitura de São Paulo estuda tarifa de ônibus a R$ 3 em 2011

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Secretaria Municipal dos Transportes quer que a tarifa de ônibus seja de R$ 3 em 2011. O estudo foi encaminhado ao prefeito Gilberto Kassab (DEM) no início deste mês. Quem está analisando o caso é a Secretaria de Planejamento.
A tarifa de ônibus na cidade de São Paulo hoje é de R$ 2,70. Kassab deve autorizar um reajuste, ainda indefinido, para começar a valer a partir de janeiro, mas ainda não há data para sair a decisão.
Os cálculos estão sendo feitos pela Secretaria de Planejamento com base no Orçamento, aprovado ontem na Câmara Municipal, mas ainda não sancionado por Kassab.
Para saber o valor da tarifa é preciso calcular quanto a prefeitura terá em recursos para transferir às empresas de ônibus, na forma de subsídio. A proposta orçamentária elaborada pela prefeitura apontava para uma tarifa de R$ 2,90, com subsídio de R$ 600 milhões, mesmo valor que está sendo repassado às empresas neste ano.
Porém, a Câmara aumentou a verba para R$ 743 milhões. Com isso, é possível que o aumento da tarifa seja menor que o previsto originalmente.

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Lei garante implantação de placas para cegos em terminais rodoviários

É de autoria do deputado estadual Maurício Picarelli (PMDB) a lei 3.300, de 7 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a instalação de placas em braille contendo a relação das linhas de ônibus e seus itinerários nos terminais rodoviários do estado.

De acordo com Picarelli, o benefício garante a acessibilidade de informações relativas ao transporte coletivo e privilegia as pessoas que não enxergam, mas que lutam diariamente para aprender a sobreviver. “É uma maneira de os cegos se sentirem como as pessoas que saem de casa e sabem sua localização, sem dependerem de perguntas a pessoas desconhecidas, que muitas vezes não estão prontas a ajudar”.

Pela lei do deputado, as placas devem ser instaladas nos terminais rodoviários, contendo a relação das linhas de ônibus e seus respectivos itinerários. Cabe ao governo julgar necessária a adoção das providências para a execução da lei.

Difícil situação - Os deficientes visuais têm enfrentado muitos desafios no sistema de transporte coletivo, principalmente em Campo Grande. Eles alegam que deve haver garantia ao direito exclusivo na parte da frente do ônibus.

Em contato com o deputado Picarelli, muitos cegos disseram que algumas empresas retiraram os bancos exclusivos, após reunião com entidades representativas dos deficientes visuais, visando garantir a esses usuários o poder de orientar-se, pedindo informações ao motorista e cobrador do coletivo.

No entanto, neste ano houve nova mudança e os adesivos afixados com os dizeres “exclusivo para deficiente visual desacompanhado” foram trocados por outro que estende o benefício a idosos e gestantes. Os deficientes visuais alegam que fica um acúmulo de pessoas na parte da frente.

“É necessário que o Poder Executivo reveja a política do transporte público urbano, não somente na aquisição de veículos adaptados, mas na construção de uma cidade que garante comodidade a todos os usuários, principalmente aos deficientes visuais”, conclui o peemedebista.

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Belo Horizonte começa a testar o ônibus rápido

Especialista acredita que o sistema BRT não evitará que trânsito de BH se assemelhe ao de São Paulo em 5 anos

 
A BHTrans começou nesta quinta-feira (16) a testar os modelos de veículos para implantar, em Belo Horizonte, o Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Para o professor e chefe do Departamento de Engenharia de Transporte da Faculdade de Engenharia da UFMG, Nilson Nunes, o BRT é uma saída “paliativa” para melhorar o transporte coletivo na capital. Ele prevê que daqui a cinco anos a cidade terá um trânsito parecido com o de São Paulo, caso não haja a construção de outras linhas do metrô na cidade.

“O metrô é imprescindível, mas o BRT surge como uma boa alternativa. Não é gambiarra, não”, responde o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. Nesta quinta-feira (16), durante exposição dos dois primeiros veículos testados - ao todo serão seis modelos de fábricas diferentes -, Nunes informou que até fevereiro do ano que vem a BHTrans terá escolhido a marca dos 500 ônibus que serão comprados por quatro concessionárias.

Os novos ônibus vão circular em três dos principais corredores de trânsito da capital - avenidas Antônio Carlos/Pedro I, Cristiano Machado e Presidente Carlos Luz /Pedro II. Nos dois primeiros corredores, as obras necessárias para implantação do sistema devem ficar prontas em 2012. No corredor Presidente Carlos Luz/Pedro II, a estreia está prevista para 2013.

As obras e compra de equipamentos de informática para monitorar o trânsito vão custar R$ 1,23 bilhão e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa de 2014, financiado pela Caixa (CEF).

As obras incluem a duplicação da Avenida Pedro I, que começa no primeiro semestre do ano que vem, e construção de quatro viadutos - da UFMG e dos Complexos do Vilarinho e da Lagoinha (serão construídos dois naquela região). Além de outras intervenções para adaptação nas avenidas que vão receber o novo sistema.

Nunes garante que o usuário não pagará mais pelo sistema. “Todos os nossos estudos apontam para a manutenção da tarifa vigente”. Outra vantagem listada pelo diretor da BHTrans é o tempo de viagem. No deslocamento de ponta a ponta, sem parar em nenhuma estação, a redução do tempo estimada é de 50%. Com as paradas, a redução é de 30%.

O BRT prevê a implantação de 60 estações de transferências nos três corredores de circulação, que vão desembocar na área central, nas avenidas Amazonas, Paraná e Santos Dumont.

O professor da UFMG também vê problemas de operacionalização do sistema nesses corredores. Ele justificou que nessas avenidas, além dos ônibus municipais, também circulam os intermunicipais, de responsabilidade gerencial do Governo do estado. “Prefeitura e governo estadual ainda não conversaram sobre o assunto”. Freitas diz que a “intenção” da BHTrans é que nas pistas exclusivas dessas avenidas só circulem ônibus do BRT.

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Em São Carlos, Passagem do transporte coletivo vai custar R$ 2,45

A tarifa do transporte coletivo em São Carlos vai ser reajustada em 6,5% a partir do dia 26 deste mês. A passagem que hoje custa R$ 2,30 vai passar para R$ 2,45.

De acordo com o Diário Oficial do município, os créditos eletrônicos gravados em bilhetes, comercializados até a data da publicação do decreto, deverão ser aceitos pela empresa Athenas Paulista sem acréscimo de qualquer valor.

Também foi definido que os créditos comercializados até o dia 24 de dezembro de 2010, deverão ser aceitos pela empresa até o dia 2 de janeiro de 2011 sem acréscimo de qualquer valor.


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Fim da greve dos ônibus em Pelotas continua indefinida

A audiência conciliatória entre patrões e empregados do transporte coletivo em Pelotas ainda não chegou ao fim no Tribunal Regional do Trabalho, em Porto Alegre. Com isso ainda não se sabe qual será o destino da greve dos ônibus que já dura mais de 40 horas.
A expectativa é que a audiência coloque fim à greve, ou garanta, pelo menos, a retomada dos serviços com 30% da frota, atendendo a legislação federal que estipula o mínimo de funcionamento dos serviços considerados essenciais em caso de paralisação da categoria.
As empresas querem a retomada de 60% do transporte durante os horários de pico, entre 6h e 8h30min e das 17h às 19h30min, e 30% no restante do tempo. Mas, o impasse salarial perdura: os rodoviários pedem 9% de aumento, vale-alimentação também no 13º e plano de saúde.

Reflexos
A greve já provocou reflexos em diversos setores. Trabalhadores precisaram apelar para caronas em lotações improvisadas em carros particulares, bem mais caras que o transporte coletivo.
No comércio, lojistas acreditam que o movimento tenha caído 30%. Além disso, moradores reclamam que serviços como o atendimento em postos de saúde foram afetados.

Fonte: ClicRBS
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Setut estuda impacto na tarifa com sistema de integração do transporte coletivo de Teresina

A implantação do sistema de integração do transporte coletivo de Teresina passa por um estudo minucioso dos órgãos competentes. O cuidado não é à toa. Com a mudança o impacto na tarifa será inevitável. No entanto, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (SETUT), Herbert Miura, garantiu ontem (15), durante café da manhã com a imprensa, que a meta é que o novo sistema não afete a tarifa.
Atualmente, o usuário do transporte coletivo de Teresina desembolsa em cada passagem R$ 1,90. De acordo com ele, o grande impasse hoje para impedir reajustes da tarifa é a falta de subsídios públicos. “Em grandes capitais há um subsídio do poder público. Na prática se um estudante paga meia, o município paga a outra meia e isso não incide no bolso de quem paga inteira. Porque o sistema de transporte tem um custo. Se houvesse esse subsídio a passagem seria apenas de R$ 1,40”, disse o presidente do Setut.
Herbert Miura pontua que 14% dos usuários de transporte coletivo na capital não pagam a tarifa. São deficientes, policiais militares e civis, oficiais de justiça e idosos. Nos cálculos feitos pelos empresários de ônibus esse percentual representa 900 mil passagens mensais que deixam de ser recolhidas. A estimativa é que 7 milhões de passagens são recolhidas em Teresina todos os meses.
O sistema de integração está previsto para ser implantado no próximo ano. Serão instalados oito terminais de integração: no balão da avenida dos Expedicionários, Buenos Aires, Matadouro, Santa Isabel, Piçarreira, Dirceu, Bela Vista e Parque Piauí.
Em Teresina, já circulam 20 ônibus padronizados. De acordo com a Prefeitura, é o início do processo de integração do SITT (Sistema de Transporte de Teresina). A previsão é que em até cinco anos toda a frota estará padronizada para atender o Plano Diretor de Trânsito, sendo esta a primeira etapa do processo de integração do transporte coletivo.
A cidade tem atualmente uma frota de aproximadamente 570 ônibus urbanos que integram o Sistema de Transporte Coletivo na capital. Juntas elas operam em 87 linhas nos vários bairros de Teresina transportando uma média de 7 milhões de passageiros por mês, segundo dados do Setut.

Metrô subterrâneo é opção viável
Uma ideia ousada foi apresentada pelo SETUT para a cidade de Teresina. Os dirigentes da entidade propõem a implantação do Bus Rapid Transport (BRT), um corredor subterrâneo de 10 quilômetros de metrô. É possível transportar diariamente 150 mil pessoas.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (SETUT), Herbert Miura, é necessário um investimento de R$ 201 milhões e o tempo mínimo de implantação é de 10 anos. “Esse é um modelo considerado como opção mais viável para o transporte coletivo por ter baixo custo de implantação e necessita de um período muito menor entre o projeto e a operacionalização”, acrescentou.
O BRT se baseia em três ações: pagamento da tarifa antecipado, embarque e desembarque rápidos e vias exclusivas para ônibus. 

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Grande Vitória: Nova linha do Seletivo circula desde o dia 13 de dezembro

No dia 13 de dezembro, o bairro Barcelona, na Serra, ganhou uma linha exclusiva do Serviço Seletivo, programada pela Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV), a partir de pesquisa realizada pelo Consórcio Serra, operador do serviço.

A linha 1807 (Barcelona / Bento Ferreira via Colina de Laranjeiras) realiza 28 viagens nos dias úteis, com uma frota de seis ônibus e intervalos de 20 minutos nos horários de pico. Aos sábados, quatro ônibus cumprem 22 viagens, com 30 minutos de intervalos entre elas.

O ponto final da nova linha é o mesmo da linha 807 do Transcol, em Barcelona. Além de vias internas do bairro, integram o itinerário a Rodovia Norte Sul, avenida Civit, Rodovia BR101 Norte, avenidas Fernando Ferrari, Nossa Senhora da Penha, Alaor Queiroz Araújo e dra. Odete Braga Furtado, além das avenidas Américo Buaiz, Nossa Senhora dos Navegantes, Beira Mar e Joubert de Barros. As viagens se encerram no Hospital da Polícia Militar (HPM).

Com a novidade, os moradores de Barcelona, que utilizavam a linha 1804 (Serra Dourada III / Rodoviária via Barcelona) ganharam mais conforto, uma vez que agora têm a opção de embarcar em viagens iniciadas no próprio bairro. A partir da criação da linha 1807, a linha 1804 teve alteração de itinerário, deixando de realizar o trajeto entre a Avenida Região Nordeste e o ponto final da linha 807.

Fonte: CETURB-GV
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Secretaria de Planejamento recebe Estudos preliminares para a ponte Salvador-Itaparica

A Ponte Salvador-Itaparica já pode deixar de ser um sonho. Foram entregues nesta sexta-feira (10), na Secretaria do Planejamento (Seplan), os estudos preliminares de viabilidade técnica, ambiental, econômico-financeira e jurídica para a estruturação de projeto de construção e concessão do Sistema Viário Oeste, que também inclui a ponde de ligação entre a capital baiana e a Ilha de Itaparica.
 
As propostas foram entregues pelos consórcios Planos Engenharia/Queiroz Galvão/CS Participações e Odebrecht/OAS/Camargo Corrêa, que atenderam à Proposta de Manifestação de Interesse (PMI), publicada pela Seplan no início do ano. 
 
O próximo passo para a estruturação do projeto é a avaliação dos estudos pelo Grupo de Trabalho Executivo (GTE), que é coordenado pela Seplan e composto por representantes de diversas secretarias de governo. Com o auxílio de uma consultoria especializada, o Grupo irá avaliar e selecionar os estudos, projetos, levantamentos, pesquisas e outros tipos de investigação a serem utilizados, parcial ou integralmente, para a estruturação do projeto final de construção e concessão do Sistema Viário Oeste. 
 
Na opinião do secretário do Planejamento, Antônio Alberto Valença, o Vetor Oeste é um projeto que abarca três frentes de desenvolvimento. “A primeira vem a solucionar um sério gargalo logístico, criando uma nova conexão do complexo portuário da Baia de Todos os Santos com as BRs 101, 116 e 242, encurtando a distância entre 100 e 200 quilômetros para os fluxos que vierem do sul e do oeste”, destacou Valença. 
 
Ainda segundo o secretário, o Sistema também permitirá a retomada do desenvolvimento de uma região deprimida economicamente, que é o Recôncavo Baiano e a Ilha de Itaparica. “Por fim, o projeto criará um novo eixo de expansão metropolitano, diminuindo a pressão sobre as áreas urbanas de Salvador e do Litoral Norte”, concluiu o titular da pasta do Planejamento. 
 
Alem da ponte, o Sistema Viário Oeste engloba a duplicação da BA-001 na Ilha de Itaparica, a duplicação da Ponte do Funil e a duplicação das BA´s 001 e 046 entre Nazaré e Santo Antônio de Jesus (entroncamento com a BR-101).
 
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