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Edital prevê leilão das linhas de ônibus em Rio Preto

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O procurador-geral do município, Luiz Tavolaro, que vai atuar na elaboração do edital da nova concessão do transporte coletivo de Rio Preto afirmou que os três lotes a serem disputados por empresas de ônibus serão compostos por linhas. Ele descartou a atuação isolada de empresas em determinadas regiões da cidade. “Não serão lotes geográficos. Não dá para ser lote geográfico, porque uma empresa ficaria com uma região muito povoada, enquanto outra ficaria com uma área pouco povoada. Isso inviabiliza a concessão”, afirmou.

De acordo com Tavolaro os lotes seguirão parâmetros apontados pelo estudo elaborado pela Logitrans, de Curitiba, a pedido da Prefeitura. “O estudo aponta a necessidade de mesclar as linhas, para que haja três lotes equilibrados. Cada lote terá linhas boas (de grande fluxo de passageiros) e linhas ruins (com poucos passageiros). As linhas boas compensam as ruins”, disse o procurador. As linhas ainda não foram definidas, mas o estudo apontou a necessidade de trajetos interbairros, que não passam pela região central da cidade. Tavolaro não quis adiantar, porém, por quanto tempo será o contrato. O atual tem 20 anos. Foi firmado em 1991.

A Logitrans ouviu usuários dos sistema de transporte coletivo atual que exigiram linhas diretas da zona norte de Rio Preto para o Distrito Industrial (zona oeste) e também para a área dos condomínios residenciais Damha (zona leste). Tavolaro disse que além dos apontamentos do estudo as regras da concessão serão definidas também na audiência pública que será realizada na terça-feira, dia 23. “O modelo da concessão ainda não está pronto. Na audiência pública vamos ouvir todas as opiniões, todas as entidades e associações para fazer o modelo do edital da concessão”, disse.

Valdomiro quer GPS e micro-ônibusA implantação de corredores exclusivos para ônibus nas principais avenidas de Rio Preto ainda é dúvida, apesar de o estudo elaborado pela empresa Logitrans apontar essa necessidade em pelo menos sete vias da cidade. Para a implantação dos corredores o prefeito prefeito Valdomiro Lopes (PSB) teria que tomar medidas que podem desagradar comerciantes da região central da cidade, como a proibição de estacionar veículos nos dois sentidos das avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt. “Vai ser preciso fazer estudo (para avaliar a proibição)”, disse o prefeito.

Valdomiro afirmou que na audiência pública a ser realizada na terça-feira, dia 21, a Prefeitura apresentará a proposta da Logitrans de implantação de ônibus menores nas linhas que cortam a região central da cidade e que estará aberto a sugestões dos usuários. “Vamos acatar. Desde que não seja inexequível.” Os ônibus convencionais têm capacidade para transportar em média 75 pessoas. “O estudo, que vai para a audiência pública, vai referendar isso: a colocação de ônibus de menor tamanho na região central. Não é perua. É o ônibus de 40 lugares”, afirmou.

Tecnologia
O prefeito quer ainda que o novo contrato de concessão exige das empresas a instalação de GPS (sistema que controla a localização do ônibus) e de seguranças nos veículos. “Se o usuário reclamar que os ônibus deixaram de atuar em determinado horário, teremos como conferir essa reclamação com o GPS”, comentou. “Vamos melhorar a segurança e colocar câmeras”, completou Valdomiro.

Para o prefeito as exigência não devem influenciar em pedidos de reajuste da tarifa. “Não queremos que isso (instalação de GPS e presença de seguranças) provoque impacto na tarifa”, disse. Ele afirmou que as sugestões propostas na audiência pública serão acatadas desde que sejam “exequíveis”.

Número de passageiros cai ano a ano
As empresas de ônibus Circular Santa Luzia, Itamarati e Pevetur transportaram aproximadamente 27 milhões de passageiros em 2009, de acordo com a Conjuntura Econômica da Prefeitura de Rio Preto. Esse número já foi maior. Em 2005, por exemplo, as empresas transportaram 29 milhões de passageiros. Apesar da queda no número de usuários, a Santa Luzia, que detém 95% das linhas de transporte coletivo da cidade e declarou que vai disputar a nova concessão. “Vamos cumprir nosso contrato até o final (fevereiro de 2011). E também vamos participar da nova concorrência”, afirmou Euclides Spatti, chefe de tráfego da empresa.

Usuários cobram tarifa e agilidade
Usuários do transporte coletivo de Rio Preto querem que a nova concessão do serviço garanta redução no valor da tarifa, redução no tempo de espera nos pontos de ônibus, a presença de cobradores em todas as linhas e conforto nos ônibus. “O preço da passagem é caro e muitos passageiros são obrigados a viajar em pé nos ônibus. Precisa aumentar o número de ônibus nas linhas movimentadas”, afirmou Magda Oliveira da Silva, 25 anos, moradora do Parque da Cidadania.

No estudo encomendado pelo Prefeitura a empresa Logitrans apresentou um diagnóstico dos sistema de transporte mostrando que 59% das linhas têm até 20 minutos de intervalo, enquanto 38% das linhas têm intervalo de 21 a 45 minutos. Os ônibus trafegam com ocupação média de 58%. O próprio secretário de Trânsito, Aparecido Capello, considera elevado o tempo de espera de 40 minutos nos pontos de ônibus.

Fonte: DiárioWeb
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Em Manaus, Linhas inteiras ficam sem os ônibus nos finais de semana

As principais linhas de ônibus que atendem usuários dos Terminais de Integração 3 (Cidade Nova, zona norte) e 5 (São José, zona leste) não operam aos domingos e feriados e sobrecarregam as outras linhas com destino ao Centro de Manaus e ao bairro  Cachoeirinha.
No Terminal 3, a linha 300 que em dias de semana chega a transportar mais de 3 mil passageiros por dia, segundo o Sistema de Bilhetagem Eletrônica do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), não opera aos domingos e feriados. Aos usuários restam as opções das linhas 448 e 640, cujos ônibus já chegam no Terminal 3 lotados. “Às vezes tenho que esperar passar uns três ônibus para subir em um coletivo em que eu possa embarcar mais ou menos vazio”, afirmou, ontem, a dona de casa, Ana Paula Yedis, 24 anos que está no sexto mês de gestação.
No Terminal 5, os ônibus das linhas 672 e 670 (Centro) e 673 (Cachoeirinha) não circulam e os passageiros superlotam as outras alternativas.   “Quem quer aproveitar o domingo para passear com a família, sente muita dificuldade. Agora quero chegar ao Amazonas Shopping e já estou esperando mais de 30 minutos pelo ônibus”, disse o eletricista Oderney Dias, 32 .
Na zona norte, as linhas 453 (Parque das Nações/Const. Nery/Centro), 416 (Canaranas/Centro), 445 (Manôa / Terminal 1 / Centro) 051 (Núcleo 15/ Terminal 3) não operaram ontem. Na zona sul, a linha 712 (Vila da Felicidade/T2/ Cach.), também.
A dona de casa, Maria de Souza, 68, é moradora do bairro Parque das Nações, zona norte e reclama que a linha 453 que faz o trajeto do bairro até o Centro da cidade para de rodar por volta de 21h do sábado e só volta a operar na segunda-feira. “Isto é muito errado, quando quero visitar minha filha  fico sem opção de ônibus para chegar ao Conjunto São Judas Tadeu (zona norte)”, reclama.
Aos domingos e feriados a frota de ônibus em Manaus sofre uma redução. Dos 1266 ônibus que operam durante a semana, apenas 740 estão nas ruas. As informações são do Resumo Operacional da SMTU, o documento estabelece a quantidade de ônibus que cada empresa deve colocar nas linhas de ônibus da cidade.

Fonte: D24 am
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Terminais de Campo Grande começam a receber fiscalização

Apesar da proibição prevista em lei sobre o hábito de fumar em locais de uso coletivo, a maioria dos usuários do transporte coletivo de Campo Grande ignoram a determinação e fumam nos terminais de ônibus. Pensando em conscientizar esse público a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) começa hoje, a partir das 14h, um projeto que pretende esclarecer o fumante. A informação é da gerente do programa de Controle e Prevenção do Tabagismo da Sesau, Maria Leonete Vinholli. O primeiro local a ser visitado pela equipe é o Terminal Nova Bahia. Vamos entregar folders e explicar a lei aos fumantes que estiverem no local sobre o fato de que, mesmo sendo um ambiente aberto, é de uso coletivo e não pode fumar la”, afirmou.
Leonete explica que as pessoas que têm o interesse por deixar o hábito podem receber a ajuda de profissionais especializados nisso através do programa de prevenção que distribui adesivos e gomas de mascar para as pessoas que querem se livrar do vício do cigarro. Para isso, o interessado precisa procurar uma unidade de saúde mais próxima de sua casa e fazer o cadastro. Uma psicóloga entra em contato e começa uma avaliação sobre cada caso e suas necessidades.
A lei Antifumo foi sancionada em Campo Grande pelo prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) no dia 30 de março e com ela, os fumantes não podem fazer o uso de cigarros, cigarrilhas, cachimbos ou charutos dentro de espaços coletivos como lanchonetes, boates, restaurantes, supermercados, padarias, praças de alimentação, ambientes de trabalho, estudo, casas de espetáculos, áreas comuns de condomínios, transporte coletivo, viaturas e táxis.
A campanha de conscientização em terminais de ônibus começa hoje e vai até o dia 30, percorrerndo todos os pontos da cidade. Amanhã, a partir das 08h30min até as 10h30min a equipe estará no Terminal General Osório.

Fonte: Correio do Estado
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Goiânia: Decisão sobre concessão do Eixo Anhanguera vai até 31 de dezembro

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse ontem que ainda há muito prazo para que a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC-RMG) decida-se sobre a concessão do Eixo Anhanguera. "Temos até 31 de dezembro para tomar uma decisão", afirmou o prefeito, em entrevista ontem de manhã. "Vamos apresentar nossa proposta em tempo hábil", acrescentou. A concessão da linha - a maior de Goiânia - à estatal Metrobus vence no dia 31 de dezembro e não há tempo suficiente para realizar uma licitação, que demandaria no mínimo seis meses.
Durante a entrevista, Paulo Garcia foi questionado sobre as declarações do presidente da CDTC, o secretário de Cidades, Paulo Gonçalves, ao POPULAR. O secretário avaliou que a prorrogação emergencial da concessão à Metrobus é "inevitável", diante da falta de tempo para realizar uma licitação e da necessidade de manter o serviço em funcionamento. O Eixo Anhanguera transporta diariamente cerca de 200 mil passageiros, com passagem subsidiada pelo governo do Estado em 50%. "Não conversamos sobre esse assunto", disse Garcia sobre as declarações de Gonçalves. Cuidadoso, o prefeito falou duas vezes que a CDTC tem autonomia para tomar a decisão, mas destacou que "o Município de Goiânia não vai se furtar a apresentar seu posicionamento". "A CDTC deverá votar o que a maioria decidir e nós vamos seguir". Garcia não adiantou qual é a posição da Prefeitura de Goiânia em relação ao impasse. A Metrobus solicitou à CDTC, há um ano e meio, a prorrogação da concessão do Eixo por mais 20 anos. "Eu só anuncio posições no momento e no local oportunos. Não tenho o hábito de divulgar antecipadamente nada do que vamos fazer", disse.
Garcia deixou claro que a Prefeitura de Goiânia estuda até mesmo a possibilidade de assumir a operação do Eixo Anhanguera a partir de 1º de janeiro de 2011, caso não haja um acordo com o Estado para a prorrogação do contrato. "Todas as possibilidades estão em aberto", admitiu. "Existem várias possibilidades e nosso posicionamento será anunciado em momento oportuno". O prefeito lembrou que logo depois de assumir o cargo - em abril deste ano, com a saída de Iris Rezende - procurou o governador Alcides Rodrigues com uma carta de intenções para melhorar o transporte coletivo, incluindo o Eixo Anhanguera.
"A validade das propostas apresentadas por nós ainda é atual", acrescentou o prefeito. Estudos da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) mostram que o novo concessionário do Eixo Anhanguera terá de investir pelo menos R$ 200 milhões, só para a troca da frota atual, de 120 ônibus (com 12 reservas), sem o prolongamento do Eixo Anhanguera até o Conjunto Vera Cruz, a Vila Mutirão e o Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo, conforme prevê o projeto.
O impasse sobre o Eixo Anhanguera se arrasta desde 2007, quando foi realizada a licitação para operação das linhas da Região Metropolitana. A pedido do governador Alcides Rodrigues, a linha ficou fora da concorrência. Desde então, o assunto foi tratado diretamente entre o governador e o prefeito de Goiânia (primeiro, Iris Rezende e depois, seu sucessor, Paulo Garcia), sem uma definição.
 
Fonte: O Popular
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Grande Vitória: Greve de ônibus terá metade da frota em operação

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Justiça determinou na tarde desta segunda-feira (22) que o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) deve colocar 50% da frota de ônibus nas ruas durante a greve prevista para quarta-feira. Caso haja descumprimento da liminar, o Sindirodoviários deverá pagar multa diária de R$ 20 mil.

O Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) pediu para que a Justiça obrigasse circulação de 80% da frota, mas a liminar obriga apenas metade dos veículos nas ruas.

O GVBus alegou que a circulação de apenas 30% dos veículos, que é o que determina a lei, é insuficiente para atender adequadamente a população.

No período da tarde, por volta das 16h, os sindicatos patronal e trabalhista iniciaram uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho para tentar um acordo de conciliação, mas os rodoviários decidiram manter a greve para quarta-feira (24).

Reivindicação


Os trabalhadores querem reajuste salarial de 30%, além de benefícios como plano de saúde integral, reajuste de R$ 4,00 no ticket alimentação, e equiparação salarial de fiscais e motoristas. Os sindicatos patronais fizeram uma proposta de reajuste de 5,39%, que não foi aceito pela categoria.

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Cartão Legal de São Bernardo do Campo é lançado

O prefeito de São Bernardo do Campo lançou nesta segunda-feira (22/11), às 17h, mais uma categoria do Cartão Legal, o Vale-Transporte, na Loja do Cartão Legal. Diferentemente das etapas anteriores, o cadastro será realizado via web diretamente pelo Departamento de Recursos Humanos das empresas ou prestadoras de serviços relacionadas. O novo cartão faz parte do processo de integração tarifária na cidade, marcada para ser lançada no 1º de dezembro. A estimativa é cadastrar cerca de 70 mil usuários durante o mês de novembro.

Desde o início do cadastramento, no dia 19 de julho, mais de 47 mil pessoas, entre aposentados, pensionistas, pessoas com mais de 60 anos e pessoas com deficiência e acompanhantes já retiraram o Cartão Legal, garantindo com isso cidadania, conforto e segurança.

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A mobilidade urbana e a Copa do Mundo

Muitos analistas econômicos e de negócios costumam dedicar o seu tempo a análises macroeco-nômicas, esquivando-se dos dados microambientais, em especial da infraestutura nacional, da qual o tema do momento é a mobilidade urbana.
Ao avaliar os fluxos viários dos grandes centros brasileiros, percebe-se a lentidão quanto ao trânsito e seus desdobramentos. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes, a velocidade média em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte é de nove quilômetros por hora, o que constitui um verdadeiro absurdo.
Em função da proximidade da Copa do Mundo, em 2014, o governo federal lançou o PAC da Mobilidade, isto é, um conjunto de investimentos e medidas necessárias à melhoria do transporte urbano. No entanto, qual o planejamento existente para os BRTs (Bus Rapid Transit)? Existem incentivos fiscais para o setor de transportes? Seria útil avaliar a integração entre os modais de transportes? Deveria-se investir nos VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) ou na expansão das linhas de metrô? Qual a solução para os estacionamentos urbanos?
Os BRTs poderiam sofrer uma alteração para BST (Bus Slow Transit) caso as empresas de ônibus não recebessem incentivos para a renovação da frota. Aliás, o tema mobilidade urbana parece similar ao transporte de carga, quando avaliado seu baixo investimento. Com um devido planejamento, as vias expressas desse modal tornar-se-iam interessantes e mais atrativas para os usuários.
Pensar em abandonar a aquisição de um veículo individual parece insano, ainda mais em um período de ascensão da classe C. Porém, caso as vantagens comparativas fossem viáveis, por que não utilizar o transporte público? Caberia a governo e empresas estimularem um ambiente limpo, seguro e confiável quanto ao tempo das rotas.
Como no mercado de ações, a opção pela compra de ativos ou investimentos realiza-se preferencialmente em ambientes de baixos rendimentos, para ganhos futuros. Nesse caso, o comportamento é similar para as empresas de ônibus, que registram há alguns anos uma queda na movimentação de passageiros. Corroborando, alianças estratégicas, desprovidas de um viés político, poderiam estimular uma integração entre modais, gerando escala operacional e custos reduzidos.
Finalmente, avaliar as opções governamentais para o trem-bala parece não ser o adequado, dadas as necessidades por direcionamentos estratégicos, compreendendo desde os BRTs, VLTs e, novamente, as linhas de metrô. Pensar nos VLTs exigiria uma avaliação mais detalhada quanto ao retorno do investimento, relacionada às desapropriações e densidade populacional. Exemplos como os de Curitiba e Bogotá, na Colômbia, são muito bem-vindos, como "benchmarkings" para a futura sede da Copa do Mundo, consideradas as exigências da Fifa, mas essencialmente as necessidades da população.
Fonte: O Tempo
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Uberlândia: Ônibus do Sistema Integrado de Transporte são alvo constante de vandalismo

Os gastos com reparos em ônibus das três empresas responsáveis pelo transporte público em Uberlândia somam, em média, R$ 300 mil por ano. O valor, segundo os representantes das empresas, seria suficiente para comprar um veículo novo. “São prejuízos que poderiam ser revertidos em benefícios para a própria população”, disse Gervânio Andrade, gerente de unidade da empresa Turilessa.

Para-brisas estilhaçados, portas arrombadas, encostos de bancos retirados e poltronas cortadas e riscadas são comuns em várias linhas do transporte urbano.

Também não são raras as ações de vândalos que arrebentam as cordas de aviso sonoro, violam os lacres de saída de emergência e quebram para-choques e lanternas.

De acordo com o gerente de manutenção da Sorriso de Minas, Denilson Lopes Gonçalves, somente nos seis primeiros meses de atuação da empresa na cidade (junho de 2008 a janeiro de 2009), cerca de 800 lanternas tiveram que ser trocadas por causa da ação de vândalos.

“Ao pegar carona, os bicicleteiros, além de arriscar a própria vida, quebram as cúpulas de seta e de luz de freio e estragam o para-choques”, disse. Ainda de acordo com Gonçalves, eventos com maior aglomeração de pessoas são propícios à destruição. “Durante os jogos de futebol pelo Campeonato Brasileiro no estádio João Havelange, por exemplo, 12 vidros laterais tiveram que ser trocados, uma vez que grupos de torcedores arrebentaram o lacre de emergência.”

Segundo o assistente jurídico da empresa São Miguel, João Lucas Duarte, 50 para-brisas de ônibus tiveram que ser trocados desde o início do ano. “As pedras são atiradas por pessoas que ficam escondidas, à espera do coletivo e muitas vezes a viagem tem que ser interrompida.”

De acordo com os representantes das empresas, os prejuízos normalmente são incluídos na composição do custo operacional do transporte coletivo da cidade.  

Falta educação
Usuária do transporte público de Uberlândia, a vendedora Gleise Ener da Silva Calixto, que pega oito ônibus diariamente, disse que é comum encontrar vestígios de vandalismo tanto na ida para o trabalho, quanto na volta para casa.
“Além de ser uma grande falta de educação, o prejuízo acaba sendo repassado para os usuários no valor da passagem. Quem paga por isso são as próprias pessoas que dependem do sistema para se locomover.”

Fonte: Correio de Uberlândia
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