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São Paulo: Corredor Diadema-SP tem sinalização precária

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


Confuso. Foi assim o primeiro dia de funcionamento do corredor de ônibus Diadema-São Paulo, que começou a operar ontem ligando a cidade da região ao Morumbi. A escassez de placas, as cercas frágeis e a falta de sinalização de solo em alguns trechos foram responsáveis por acidentes de trânsito, indignação e dúvidas.
Um dos trechos com maior deficiência é o cruzamento entre as ruas Padre Gabriel Gonçalves e Juan De La Cruz. Neste ponto havia um cruzamento, que foi extinto. A placa de indicação fica tão em cima do ponto que muitos acabam não percebendo que, agora, é proibido virar à esquerda.
O novo retorno, que deve ser feito por dentro do bairro, à direita, não tem sinalização, o que acaba causando mais trânsito no local, que já era ponto típico de tráfego lento, segundo o morador Ricardo Praxedes.
De acordo com o comerciante Faisal Husseis, 34, ocorreram cerca de dez acidentes na altura do número 4.000 da Avenida Cupecê. "A faixa que deveria avisar os motoristas sobre o funcionamento do corredor acabou atrapalhando a visão do semáforo, que fica logo atrás. Por isso, muitas pessoas não vêem o sinal fechado e atravessam o cruzamento", explicou o comerciante, que não se conforma com a desordem.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que até amanhã os 12 quilômetros do corredor estarão sinalizados e alegou que o tempo de obras - nada menos que 24 anos - foi insuficiente para deixar a via totalmente equipada. A linha possui 12 quilômetros, 18 pontos de parada e deverá atender cerca de 85 mil passageiros por dia.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Quatro projetos buscam melhorar o trânsito da Grande João Pessoa


Quatro projetos estão sendo desenvolvidos para modernizar e desafogar o Sistema de Transporte Urbano da área metropolitana de João Pessoa. Os estudos apontam a integração das modalidades Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), sobre Pneus (VLP) ou Bus Rapid Transit (BRT), metrô e as demais linhas de ônibus.
O maior projeto foi elaborado pela Secretaria do Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), que já concluiu o Termo de Referência e tem previsão orçamentária de R$ 274 milhões do Ministério dos Transportes para 2011. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) possui um projeto pronto de modernização da linha férrea de 30 quilômetros já existente entre Santa Rita e Bayeux.
A Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans) irá iniciar estudo para instalação do BRT, também analisado por um projeto do vereador Aristávora de Souza Santos, “Tavinho” (PTB.
De acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Osman Cartaxo, já foi encaminhado para o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) o Termo de Referência que será usado para a abertura da licitação. É através desse termo que a empresa vencedora da licitação irá desenvolver o projeto que irá reestruturar e interligar o sistema de transporte dos 12 municípios da área metropolitana da Capital. “A previsão é que ainda neste mês de agosto seja publicado o edital da licitação para contratação da empresa que irá executar o estudo. A licitação deverá ser feita no modelo de tomada de preço, indicado para projetos com faixa de preço que variam de R$ 150 mil a R$ 600 mil”, disse o secretário.
A elaboração do estudo que fará o detalhamento da implantação do projeto irá custar R$ 455 mil. As previsões elaboradas pelo Termo de Referência é que o sistema tenha oito eixos, que estarão concentrados em seis municípios: João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita, Bayeux, Lucena e Conde. Ao todo, conforme a previsão, os eixos centrais terão aproximadamente 110 quilômetros.

O maior deles funcionará do lugar da linha do trem da CBTU, com 30 quilômetros de extensão.Contudo, o diretor de Transportes da STTrans, Adalberto Araújo e o vereador Tavinho argumentam que a implantação do VLT é inviável por causa do custo e da inflexibilidade de seu percurso. Segundo Adalberto Araújo, a solução seria o BRT (ou VLT), que se trata de ônibus biarticulados, que comportam a mesma quantidade de passageiros e são aproximadamente 75% mais baratos.

Fonte: Portal Correio


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Em Cascável, Ônibus coletivos respeitam a velocidade permitida?


Que a velocidade máxima permitida nas ruas de Cascavel é de 60 km/h os motoristas já estão cansados de saber. Porém, o que chama a atenção são os motoristas de ônibus do transporte coletivo, que precisam parar nos pontos, mas que quando há um espaço parecem abusar da velocidade.

A equipe de cinegrafistas da CGN acompanhou por alguns trajetos; ao ver as imagens a pergunta é: será que o motorista está andando dentro dos 60 km/h permitido na via?
Culpar apenas a pressa do motorista seria injusto, pois eles seguem regras e precisam cumprir horários. Atrasar significa desconto na folha de pagamento e problemas com a empresa para qual trabalha.


Fonte: CGN Notícias



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População de Guarujá ganha 22 novos ônibus nesta segunda-feira


A Prefeitura de Guarujá e a empresa concessionária de transporte coletivo da Cidade apresentam nesta segunda-feira (2) 22 novos coletivos inteiramente adaptados a pessoas deficientes e com mobilidade reduzida.

Com estes novos ônibus, 75% de todas as viagens da frota operacional da Rede de Transporte de Guarujá (RTG) serão realizadas em ônibus adaptados, modernos e que oferecem maior conforto e segurança aos seus usuários. De acordo com a Prefeitura de Guarujá, a entrega destes coletivos faz parte do processo de renovação dos ônibus que servem a RTG e que foi iniciado em 2009, com o objetivo de oferecer uma frota de veículos 100% adaptada aos guarujaenses.

Tecnologia

Os ônibus que agora são entregues à população são considerados os mais completos em equipamentos de segurança do mercado. Eles são equipados com o sistema “anjo da guarda” de controle de velocidade (quando chove, o motorista aciona o limpador de pára-brisas e a velocidade é automaticamente reduzida, sem interferência direta do condutor) e controle de partida automático (os ônibus não partem quando qualquer uma das portas estiver aberta e as portas somente se abrem com o veículo parado), sistemas que oferecem segurança e conforto aos passageiros.

A iluminação do interior dos veículos e os letreiros eletrônicos dos novos ônibus são equipados com lâmpadas denominadas “LEDs”, na cor branca, que são feitas de semicondutores, do tamanho de grãos de areia, cobertas com lentes plásticas. Estas lâmpadas oferecem uma maior durabilidade e consomem menos energia do que as lâmpadas convencionais, além de serem ecologicamente corretas.

Fonte: TV Tribuna


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Rio de Janeiro: Ônibus estarão adaptados para deficientes até fim do ano


Numa manhã chuvosa, há duas semanas, o sociólogo João Carlos Faria parou num ponto da Rua do Catete e fez sinal para o ônibus 422 (Grajaú-Cosme Velho). Nada demais, não fosse o fato de ele estar numa cadeira de rodas e, a partir daí, ter sido obrigado a contar com a boa vontade do motorista para seguir viagem. Por causa de um caminhão parado, o ônibus ficou a dois metros da calçada. Como o meio-fio era alto e não havia rampa de acesso, foi o próprio motorista quem botou o passageiro no elevador para cadeiras de rodas.
Todo o processo de embarque durou cerca de três minutos. A demora, no entanto, não é o único problema enfrentado por cadeirantes na cidade do Rio, cuja frota de ônibus adaptados aumentou, mas ainda está longe de ser a ideal, segundo João Carlos, que é responsável pelo Setor de Acessibilidade do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD). E ainda vai levar mais tempo para o sistema entrar na linha: o prazo para que os ônibus urbanos fabricados até 15 de outubro de 2008 estejam adaptados ao regulamento brasileiro de acessibilidade, que terminaria ontem, foi prorrogado até o fim do ano.
São 3.500 ônibus com 100% de acessibilidade
Veículos adquiridos a partir de 16 de outubro de 2008 já saem da fábrica atendendo à norma da acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Segundo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor), foi necessário prorrogar o prazo devido ao atraso na criação dos Organismos de Inspeção Acreditados pelo Inmetro, que darão a certificação aos veículos.
- Os ônibus remodelados têm que estar cadastrados no Denatran e, até o fim do ano, serão certificados - explica Suzy Balloussier, relações-públicas da Fetranspor.
Os ônibus urbanos do Rio deverão oferecer ainda mais facilidades para os deficientes. Segundo o decreto municipal 29.896/2008, a frota estará totalmente adaptada (full accessibility) para portadores de deficiências até 2014. Além de elevador para cadeirantes, terá, por exemplo, bancos para deficientes visuais, espaço para cão-guia e campainha sonora diferenciada. Haverá ainda assentos preferenciais para obesos e piso antiderrapante.

Fonte: O Globo


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Volta às aulas traz 200 mil carros a mais as ruas do Recife


O segundo semestre letivo de escolas e faculdades particulares do Recife tem início nesta segunda-feira (2), o que significa que os transtornos no trânsito devem voltar a incomodar, ainda mais, os motoristas que precisam circular pela capital pernambucana. São duzentos mil veículos a mais circulando nas principais vias da cidade, segundo cálculos da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Em alguns trechos, o número de veículos circulando pode crescer até 32%, chegando a 78 mil veículos por dia, a exemplo da Avenida Norte. A velocidade média registrada apresenta um impacto ainda maior, podendo reduzir até 57%, nos horários de pico.

Para a secretária Kátia Brasil, o período de férias escolares significa bons minutos a mais de sono por dia. Segundo ela, que mora no Janga, no Paulista, e trabalha na Avenida Cruz Cabugá, no Recife, nos meses de julho e janeiro é possível sair de casa às 7h30 e chegar ao trabalho às 8h, enquanto nos meses comuns é preciso partir para o trabalho às 6h30. “Às vezes ainda chego atrasada”, afirma. “No meu tempo, estudávamos das 11h às 15h e não atrapalhávamos o trânsito por termos um compromisso na mesma hora dos trabalhadores. Educação é importante, mas são os empregados que podem ser demitidos, não os alunos”, desabafa.

De fato, os números demonstram diferenças significativas no tráfego das principais vias de acesso da cidade na faixa de horário que vai das 7h às 9h, quando os pais estão deixando os filhos no colégio e seguindo para o trabalho. Na Avenida Agamenon Magalhães, por exemplo, a velocidade média ‘normal’ varia entre 23 e 30 km/h. Nos períodos sem aulas, no entanto, o motorista consegue se mover com velocidade entre 30 a 37 km/h. Na volta para casa, o transtorno é o mesmo. Na Avenida Recife, no sentido Boa Viagem, após a lombada eletrônica, o congestionamento mantém a velocidade média dos veículos em apenas 14 km/h, enquanto o mesmo trecho tem média de 22 km/h durante as férias escolares. Veja o Mapa

Um dos principais motivos da situação complicar é o número de veículos que circulam na cidade, que é de aproximadamente 781 mil. Durante o recesso, este número gira em torno dos 572 mil. A diferença, de 35,6%, é devida ao número de pessoas que, em férias, deixam a cidade ou utilizam menos carros por família para se locomover. Destes veículos, um total de 507 mil são carros de passeio particulares, registrados e localizados apenas na capital pernambucana.

A grande concentração da frota que circular em alguns bairros também pode significar problemas no trânsito, como engarrafamentos, em horários de pico. Apenas em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, são quase 80 mil carros, o que responde a 15% de toda a frota da cidade. Juntos, os moradores dos 10 bairros que mais concentram veículos de passeio representam 44,9% de toda a frota da capital pernambucana.

A concentração de unidades de ensino em determinados bairros também colabora para tornar o problema ainda mais difícil de resolver. Da Imbiribeira ao Pina, por exemplo, são 158 unidades, enquanto o corredor que vai das Graças a Casa Forte acumula outras 120. Do Cordeiro à Várzea, o número chega a 92. O bairro da Boa Vista, que compreende o principal corredor rodoviário da capital, a Conde da Boa Vista, acumula 68 unidades de ensino.

Outra variável desta equação é a volta às ruas de mais ônibus, para atender a demanda dos alunos que utilizam o transporte coletivo. Durante o recesso, a frota de coletivos sofre redução de 7% em relação aos dias ‘normais’. Isso porque 15% dos usuários são estudantes e utilizam o serviço, em especial, nos horários de pico. “Durante as férias, há um encolhimento de demanda, então reduzimos também a oferta. Os congestionamentos, que nos fazem, por exemplo, utilizar 10 veículos para atender cada parada com um intervalo de dez minutos, no recesso escolar são reduzidos, permitindo que obtenhamos o mesmo intervalo com 8 ou 9 ônibus”, afirma a Gerente de Operações da Grande Recife Consórcio de Transportes, Taciana Ferreira.

Dos 168 ônibus que deixam de circular todos os meses de férias, 111 são apenas nas avenidas Conde da Boa Vista, Mascarenhas de Moraes, Conselheiro Aguiar e Agamenon Magalhães. A maior redução é percebida na Avenida Agamenon Magalhães, onde 40 ônibus deixam de circular, o que significa 300 ‘viagens’ a menos, mas segundo Taciana. “Os clientes acabam esperando um mesmo tempo, mas fazem viagens mais rápidas até o destino, ficando até mais satisfeitos”, garante.Não há solução fácil
Fonte: Diário de Pernambuco


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Ônibus a biodiesel reduz 30% da poluição em Curitiba


Testes feitos em ônibus do transporte coletivo de Curitiba movidos totalmente a biodiesel mostram que houve redução de 30% no índice médio de monóxido de carbono e queda de 25% de fumaça expelida no ar.
A implantação da chamada Linha Verde de Curitiba, com seis ônibus movidos 100% a biocombustível --à base de soja, o B 100--, completou, neste mês, um ano.
Por causa dos bons resultados, essa pequena frota será expandida para 150 ônibus --10% do total de veículos de Curitiba-- até 2012.
Os testes foram feitos comparando ônibus abastecido com óleo diesel comum e outro movido a biocombustível.
"Os resultados são animadores. Não tivemos problemas de desgaste ou comprometimento dos veículos", disse Elcio Karas, gestor da área de inspeção e cadastro do transporte coletivo da Urbs (empresa da prefeitura que gerencia o transporte coletivo de Curitiba).
Os testes que mostraram a redução de poluição foram feitos pela montadora Scania, que, segundo a prefeitura da cidade, não forneceu os números absolutos.
Os ônibus da Linha Verde são biarticulados, com capacidade para até 180 passageiros em cada veículo. Eles atendem duas áreas de grande movimentação, as regiões sul e central.
Segundo a prefeitura, os seis veículos de Curitiba são a primeira frota de ônibus do transporte coletivo do país movida 100% a biodiesel.
NOVA ETAPA
O projeto entrou na segunda fase neste mês e terá um ano de duração. Até o mês passado, os ônibus rodavam cerca de 2.500 quilômetros/ mês. Agora passaram a trafegar em média 10 mil quilômetros, aproximadamente a mesma distância cumprida pelos ônibus convencionais que circulam pela cidade.
O aumento da quilometragem foi autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) -necessário, segundo a Urbs, para validar testes de combustíveis alternativos.
O projeto dos ônibus biocombustíveis envolve um termo de cooperação técnica assinado por empresas e instituições públicas reunidas para a experiência.
A iniciativa envolve duas empresas concessionárias --que compraram os veículos--, a Prefeitura de Curitiba e, também, as montadoras Scania e Volvo, que projetaram os ônibus, além das empresas que distribuem e produzem o biocombustível.
Já o Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná, ligado ao governo do Estado) é a instituição responsável pela medição do desempenho do novo combustível.



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Curitiba: Especialistas apontam o transporte coletivo como solução para o trânsito

População de Curitiba e Região Metropolitana sofre com ônibus lotados e falta de estrutura
Fonte: Gazeta do Povo
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