Confuso. Foi assim o primeiro dia de funcionamento do corredor de ônibus Diadema-São Paulo, que começou a operar ontem ligando a cidade da região ao Morumbi. A escassez de placas, as cercas frágeis e a falta de sinalização de solo em alguns trechos foram responsáveis por acidentes de trânsito, indignação e dúvidas.
Um dos trechos com maior deficiência é o cruzamento entre as ruas Padre Gabriel Gonçalves e Juan De La Cruz. Neste ponto havia um cruzamento, que foi extinto. A placa de indicação fica tão em cima do ponto que muitos acabam não percebendo que, agora, é proibido virar à esquerda.
O novo retorno, que deve ser feito por dentro do bairro, à direita, não tem sinalização, o que acaba causando mais trânsito no local, que já era ponto típico de tráfego lento, segundo o morador Ricardo Praxedes.
De acordo com o comerciante Faisal Husseis, 34, ocorreram cerca de dez acidentes na altura do número 4.000 da Avenida Cupecê. "A faixa que deveria avisar os motoristas sobre o funcionamento do corredor acabou atrapalhando a visão do semáforo, que fica logo atrás. Por isso, muitas pessoas não vêem o sinal fechado e atravessam o cruzamento", explicou o comerciante, que não se conforma com a desordem.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que até amanhã os 12 quilômetros do corredor estarão sinalizados e alegou que o tempo de obras - nada menos que 24 anos - foi insuficiente para deixar a via totalmente equipada. A linha possui 12 quilômetros, 18 pontos de parada e deverá atender cerca de 85 mil passageiros por dia.
Um dos trechos com maior deficiência é o cruzamento entre as ruas Padre Gabriel Gonçalves e Juan De La Cruz. Neste ponto havia um cruzamento, que foi extinto. A placa de indicação fica tão em cima do ponto que muitos acabam não percebendo que, agora, é proibido virar à esquerda.
O novo retorno, que deve ser feito por dentro do bairro, à direita, não tem sinalização, o que acaba causando mais trânsito no local, que já era ponto típico de tráfego lento, segundo o morador Ricardo Praxedes.
De acordo com o comerciante Faisal Husseis, 34, ocorreram cerca de dez acidentes na altura do número 4.000 da Avenida Cupecê. "A faixa que deveria avisar os motoristas sobre o funcionamento do corredor acabou atrapalhando a visão do semáforo, que fica logo atrás. Por isso, muitas pessoas não vêem o sinal fechado e atravessam o cruzamento", explicou o comerciante, que não se conforma com a desordem.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que até amanhã os 12 quilômetros do corredor estarão sinalizados e alegou que o tempo de obras - nada menos que 24 anos - foi insuficiente para deixar a via totalmente equipada. A linha possui 12 quilômetros, 18 pontos de parada e deverá atender cerca de 85 mil passageiros por dia.
Fonte: Diário do Grande ABC
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