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São Paulo tem 6º trajeto mais difícil até o trabalho

quarta-feira, 30 de junho de 2010


São Paulo tem o sexto trajeto mais difícil entre a casa e o trabalho, quando comparada a outras 19 cidades dos cinco continentes. A constatação faz parte da pesquisa global IBM Commuter Pain, feita em maio, que ouviu 8.192 motoristas de 18 a 65 anos. Os dados foram compilados em um índice que avalia o custo econômico e emocional dos trajetos.
O estudo reúne informações de grandes metrópoles como Pequim, onde o trajeto apresentou menos obstáculos, e de cidades menores, como Estocolmo, que teve o percurso mais bem avaliado. Na capital paulista, dos 466 motoristas ouvidos, 35% disseram que o trânsito piorou nos últimos três anos, e 26% acham que piorou muito. "Com a economia indo bem, as pessoas querem viajar mais, se mover mais. É preciso tomar medidas urgentes para melhorar o trânsito", diz o diretor de cidades inteligentes da IBM, Pedro Almeida. "Transporte e mobilidade urbana tem de ser prioridade no País, principalmente com a proximidade da Copa 2014."
Sobre os efeitos do trânsito, 73% dos motoristas de São Paulo disseram que ele afeta negativamente a saúde. Desse total, 55% disseram que o estresse aumenta, 37% ficam com raiva, 17% têm problemas respiratórios, 7% sofreram acidentes e 20% tiveram o sono reduzido. O número de dias em que essas pessoas trabalham em casa também foi levantado: 60% trabalham pelo menos um dia por semana em casa.


Soluções. Segundo Almeida, a melhoria de fluidez está relacionada à adoção de tecnologias eficazes nos sistemas de transporte. São medidas como controle inteligente de semáforos, adotado em Curitiba e Cingapura, e cobrança de pedágio urbano por sensores, adotada em Estocolmo e em outras cidades. "O problema não é usar ou não o carro, e sim como tratar a questão. Em um sistema inteligente, a tecnologia ajuda a obter informações para entender e lidar com o padrão de trânsito da cidade."
Para o professor de Transportes da Poli-USP, Jaime Waisman, um sistema de gestão ou pedágio urbano não resolve o problema em São Paulo. "Pedágio penaliza quem não pode pagar. Há muito a fazer na área de engenharia de tráfego, mas a solução não passa pelo automóvel. Nenhum sistema do mundo criará mais espaço. A solução passa por transporte público de qualidade." Para o consultor Horácio Figueira, também contrário ao pedágio, a tecnologia pode ajudar, desde que colocada a serviço do transporte coletivo. "Não fizeram nada para melhorar a circulação de ônibus. Os investimentos em obras viárias (como a nova Marginal e o Rodoanel) deveriam ser direcionados a essa melhoria, à ampliação de corredores exclusivos. Do jeito que está, em um ano voltaremos a ter grandes congestionamentos na Marginal nas horas de pico."
Os dados sobre foram enviados à Secretaria de Transportes. Em nota, a pasta diz que para comentar a pesquisa "precisaria de mais detalhes, bem como informações sobre a metodologia." Segundo a nota, a política da Prefeitura "é a de investir cada vez mais no transporte público da capital", e a SMT "está trabalhando constantemente para oferecer melhores condições de fluidez e segurança para o tráfego".

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Novo ônibus é promessa para trânsito rápido


Quatro avenidas do Vetor Norte de Belo Horizonte e pelo menos três da área central deverão receber o Transporte Rápido por Ônibus (TRO) ou Bus Rapid Transit (BRT). O sistema, que promete melhorar o transporte público da cidade, tem investimento previsto de R$ 493 milhões e deverá estar implantado até 2012. Até o momento, a Prefeitura já abriu licitação para elaboração de dois dos projetos executivos da obra, o das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I - com projeto em andamento - e o das Avenidas Pedro II/Carlos Luz - que ainda está em licitação.

Com a implantação do sistema, a expectativa é de que a velocidade média dos coletivos aumente em mais de 40%, passando de 14 quilômetros por hora para 25 quilômetros por hora, em vias fora do Centro, e de seis para 20 quilômetros por hora dentro da região.

De acordo com o gerente de Coordenação de Mobilidade Urbana da BHTRANS, Rogério Carvalho e Silva, o ganho de tempo com a estrutura será nos processos de embarque e desembarque e pagamento de tarifas e, principalmente, no trânsito: "Os ônibus não vão mais concorrer com os carros de passeio. Terão vias só para eles."O TRO funciona em algumas cidades do mundo e tem experiência pioneira em Curitiba, no Paraná, que implantou o sistema em 1974.

A lógica de operação é destinar vias exclusivas para os ônibus - maiores e, geralmente, articulados. No lugar de pontos de ônibus, são instaladas estações ou plataformas em desnível com a rua, mas na mesma altura das portas dos coletivos. Assim, o usuário não tem que subir e descer escadas. Outra diferença é a forma de cobrança de tarifas. O passageiro paga antes de embarcar, evitando o atraso provocado nas atuais roletas, em que são formadas filas de pessoas à espera de sua vez.

De acordo com Rogério Carvalho, cada ônibus terá capacidade para cerca de 160 pessoas.Segundo o gerente da BHTRANS, o Vetor Norte está sendo priorizado no projeto devido às mudanças que serão provocadas com a ida do Governo do Estado para a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, em Venda Nova, o aumento do uso do Aeroporto de Confins e a realização da Copa do Mundo, que vai utilizar o estádio do Mineirão, na Pampulha. No entanto, diz, o objetivo é expandir o sistema para outras vias, como Amazonas e Tereza Cristina.

O projeto das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I já está sendo desenvolvido e, conforme Rogério Carvalho, não terá tantas obras porque irá aproveitar as intervenções que estão sendo feitas no momento. Desapropriações só estão previstas para o projeto das Avenidas Pedro II/Carlos Luz.

O corredor Antônio Carlos/Pedro I deverá ter entre 20 e 25 plataformas de embarque/desembarque. Pelo percurso, passam, hoje, cerca de 400 mil passageiros por dia. As obras para o TRO na via devem começar no início de 2011 e serão em 25 quilômetros - até a Estação Vilarinho.Para o professor de Planejamento de Transportes do Cefet-MG, Frederico Rodrigues, para países em desenvolvimento, como o Brasil, o TRO é a melhor solução quando analisados custo/benefício:

"Com o que se gasta em um quilômetro de metrô, se constrói dez quilômetros de BRT". Segundo ele, todas as vias da capital têm condições de receber o sistema, já que a cidade é radial - os corredores se destinam ao Centro. O professor observou que a referência mundial em TRO é Bogotá, na Colômbia, que tem o Transmilênio inspirado no modelo de Curitiba.

Fonte: BHTrans
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O que está certo e o que tem errado no Transporte Coletivo de Salvador


Em abril deste ano, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps) encarou o que parece ter sido um de seus maiores desafios em 30 anos de fundação: colher dos passageiros, sem meias palavras e sem retoques, sua opinião sincera sobre o sistema de transporte por ônibus. Embora não tenham sido lá muito elogiosas, as respostas vão ao encontro do anseio do empresariado de melhorar a prestação do serviço, mediante a oferta de modalidades de transporte como o Bus Rapid Transit (BRT).
Com o novo sistema, muitas das dores de cabeça do usuário serão eliminadas, a exemplo da lentidão das viagens causada por um trânsito permanentemente congestionado.
Ao todo, foram entrevistados 798 usuários, abordados aleatoriamente em terminais urbanos e pontos de ônibus distribuídos pelas quatro áreas em que a cidade está dividida (Centro, Orla, Miolo e Subúrbio). Vale frisar que muitos dos itens negativos apontados pela população não são de responsabilidade das empresas. A sinalização dos pontos e dos locais de embarque nas estações,a distância entre os pontos e a limpeza geral dos terminais, por exemplo, são ações que dizem respeito exclusivamente à administração municipal, mas que terminam por comprometer a imagem do sistema perante o público. Mas nem só a críticas se resumiu a pesquisa: o Salvador Card (gestão operacional do Setps, responsável pela comercialização dos bilhetes eletrônicos de meia passagem estudantil, vale transporte e avulso) foi avaliado entre bom e ótimo por quase 60% dos entrevistados.
Para o superintendente do Setps, Horácio Brasil, as críticas registradas na pesquisa não chegam a surpreender. Afinal – ele lembra – o transporte coletivo sempre é a caixa de ressonância das insatisfações do cidadão: “Se o ônibus atrasa por causa dos engarrafamentos, quem leva a culpa não é o trânsito, mas a empresa que furou o horário”, exemplifica. Com o BRT, esse deixará de ser um problema para o soteropolitano: o novo sistema opera em corredores exclusivos, garantindo viagens mais rápidas e seguras.
Fator humanoOutro ponto criticado pelos pesquisados diz respeito à atuação de motoristas e cobradores, principalmente em relação ao tratamento dado a clientes especiais como portadores de deficiências, gestantes, crianças e idosos. Sobre a questão, vale lembrar o esforço que as empresas desenvolvem no sentido de estimular ações cidadãs entre os funcionários, sobretudo os que lidam diretamente com o público.
-Todos os colaboradores passam por programas de reciclagem, com destaque para a direção defensiva e o respeito ao cliente -, diz Jorge Castro, assessor de relações sindicais do Setps. “Ocorre que, muitas vezes, prevalece o fator humano, que varia de pessoa para pessoa”, acrescenta.
Longe de representar um desestímulo, a pesquisa será usada pelo Setps como uma espécie de bússola para guiar a implementação de melhorias no serviço. Até porque, como diz o ditado popular, é com as topadas que se vai para a frente.

Fonte: Bahia em Movimento
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Curitiba: Terminais de transporte coletivo não cumprem lei


A lei 16.239, aprovada no ano passado no Paraná, está em vigor desde novembro e proíbe que se fume em qualquer espaço de uso coletivo. Nos restaurantes, bares e casas noturnas a mudança é visível e os proprietários correm o risco de ser multado caso em uma fiscalização uma pessoa seja flagrada fumando. Mesmo que o ambiente seja bem ventilado, desde a implantação da lei, deve prevalecer o direito do não-fumante, de ficar longe da fumaça do cigarro.

Nos terminais urbanos do transporte coletivo, no entanto, a lei não está sendo 100% cumprida. Basta alguns minutos em um dos terminais para verificar pessoas burlando a lei, apesar das diversas placas com a proibição, muitos insistem em fumar. Nossa equipe esteve na tarde de ontem (29) no Terminal Leste, no Bairro São Cristóvão e em poucos minutos flagrou pelo menos cinco pessoas fumando no terminal. A maioria busca os espaços mais ventilados dentro do terminal próximo às roletas e outros procuram locais mais escondidos dos fiscais; o que verificou-se, apesar disto, é que a lei não é cumprida naquele espaço.

Entre os que não fumam, a maioria se incomoda. Vanusa Santos estava com a filha de dez anos no terminal e foi atingida pela fumaça de alguns fumantes. “A lei pelo menos aqui não está funcionando, eu pego ônibus todos os dias e só as placas não estão resolvendo. À noite é ainda pior, todos se acham no direito de fumar, no meio do terminal mesmo, para mim me incomoda, a fumaça vem na gente igual e nunca vi nenhuma pessoa sendo abordada para parar”.
A aposentada Ana de Amorim acredita que as pessoas não respeitam porque não sabem da norma. “Tem gente que vem de fora ou até mesmo não sabe ler ou não entende as placas, falta alguém abordar estas pessoas e explicar, assim vai diminuindo. Acho que já está melhor é só um ou outro caso de pessoa que desrespeita”.
A estudante Maiara Nunes Almeida também acha que a situação nos terminais melhorou muito depois da implantação da lei. “Eu mesma passo por aqui todos os dias e não vejo desrespeito, no máximo pessoas do lado de fora. Para mim é ótimo pois não fumo e ter uma pessoa fumando perto de mim me atrapalha muito.

Os fiscais das Cettrans que trabalham nos terminais são os responsáveis pela fiscalização e tiveram esta atividade somada às suas obrigações cotidianas. Um dos fiscais comenta que nem sempre a irregularidade é flagrada e que muitos fumantes elaboraram estratégias para fugir do olhar da fiscalização. “Mesmo assim, em apenas um turno de trabalho de seis horas temos que abordar no mínimo 15, 20 pessoas. A maioria aceita e apaga o cigarro, mas alguns, principalmente os mais jovens, são mal educados e até ameaçam, já houve casos de termos que chamar a polícia, pois a pessoa se negou a parar de fumar”, conta.

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Greve de ônibus na Grande Vitória, motoristas param ônibus em toda a Grande Vitória


Um verdadeiro caos tomou conta da Grande Vitória na manhã desta quarta-feira (30). Além da paralisação dos rodoviários de Vila Velha e Guarapari, profissionais de outros municípios também resolveram cruzar os braços. A categoria não reivindica reajuste salarial, mas a definição de qual sindicato vai representar motoristas e cobradores.

Na tarde desta terça-feira (29), um dissídio de greve foi julgado após audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e ficou decidido que o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Vila Velha e Guarapari (Sintrovig) será o representante da categoria. A decisão desagradou motoristas e cobradores, que queriam ser liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Espírito Santo (Sindirodoviários).

Os trabalhadores não reconhecem o Sintrovig como entidade que os represente junto à classe patronal e, por isso, decidiram pela paralisação. Um motorista vinculado ao Sindirodoviários confirmou a insatisfação e relatou que funcionários das duas empresas se recusam a aceitar a decisão.

Pelas ruas, os reflexos da greve estavam por todo lado. Sem ônibus, muitos motoristas colocaram os carros nas ruas e o resultado foi trânsito lento em alguns trechos de Vitória. Os pontos de parada de ônibus estavam lotados: apesar do alerta, a maior parte dos passageiros não sabia da paralisação e aguardavam os coletivos.

Quem tentava uma forma alternativa tinha que contar com a sorte: os táxis estavam quase todos ocupados no início da manhã, horário de maior movimento, já que muita gente está indo para o trabalho. O jeito, para muitos, era conseguir uma carona.


Fonte: Folha de Vitória
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Em Cascavel,81% dos ônibus são adaptados

terça-feira, 29 de junho de 2010


Objetivando a melhoria no transporte coletivo urbano de Cascavel, a partir do dia 1º de julho, nove micro-ônibus serão substituídos por novos veículos denominados micrão.Os novos carros irão transportar os passageiros das linhas dos bairros Lago Azul, Periollo, Floresta via Brasília, Consolata e Melissa, partindo do Terminal Leste. Outros bairros que serão atendidos são o Canadá, Cancelli, Claudete e FAG, esses partindo do terminal Oeste.Outra linha que será atendida pelo ônibus convencional será a Parque Verde via Fortaleza, inclusive nos sábados, domingos e feriados.
O chefe do Departamento de Transporte, Adão Kaliskievicz, explica que com a implantação dos mircrões a capacidade de transporte de passageiros aumentará em 55%. “Os atuais micros levam em torno 44 usuários, contra 70 dos novos veículos que irão substituí-los”, diferencia.
Outra mudança no transporte, segundo Kaliskievicz, será a renovação da frota, com a inclusão de 13 novos veículos convencionais, em substituição aos que tiveram seu tempo de vida útil vencido. Os novos ônibus estão adaptados com elevadores para atender pessoas com deficiência. “Agora, o Município conta com110 ônibus com esse tipo de equipamento. Atualmente, a frota possui 60% de carros com acessibilidade, com os novos veiculo o atendimento passará para 81%”, detalha.
Ainda dentro das adaptações que serão realizadas no transporte coletivo, os moradores do distrito de São João do Oeste terão mais um horário no período da tarde, nas terças, quartas e quintas-feiras, partindo do terminal Leste no horário das 16h.

Fonte: Rádio Coméia
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Belém: Passageiros já podem pagar R$ 1,70


Depois da vitória do Brasil contra o Chile, os belenenses terão outro motivo para comemorar. A redução da passagem de ônibus de R$ 1,85 para R$ 1,70 já está valendo desde hoje. A informação foi confirmada na noite de ontem, durante coletiva, pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), Mário Martins.
Mesmo sem ter sido notificado oficialmente, o empresário garantiu que todas as empresas adotarão o novo valor. “A Justiça não nos procurou. Recebi um telefonema do presidente da CTBel, que pediu para que houvesse o reajuste”. Martins afirmou que o sindicato irá recorrer da decisão, assim que o órgão for notificado. Ele também disse que todos os 1.700 ônibus que circulam em Belém, já estão tendo os seus validadores trocados.
Martins disse ainda que o prejuízo gerado para as empresas é inestimável. “É um absurdo. Estamos retrocedendo, vamos rodar com uma tarifa desatualizada, de 2008”.
Segundo o superintendente da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), Alfredo Sarubby, todos os veículos devem cobrar o valor determinado pela Justiça, caso contrário, podem ter o carro apreendido. “A partir das 8h vamos estar com equipes nas ruas parando os ônibus aleatoriamente e fiscalizando”.
Para Sarubby, a prefeitura está cumprindo a liminar, mas o aumento foi concedido a partir de deliberações baseado em uma planilha de custos diferenciada da inflação do ano. “O aumento é baseado em cima do preço do pneu, aumento salarial e ainda tem o fato da prefeitura nunca atender o que o conselho conclui, porque, pelo conselho, o aumento seria de R$ 1,90, mas não foi acatado”.
Com relação à qualidade dos ônibus, um dos motivos que levou o Ministério Público Estadual (MPE) a entrar com ação contra o aumento, o superintendente afirmou que as frotas são mais novas. “Atualmente a idade da frota de ônibus de Belém é de quatro anos, enquanto que quando assumimos era de seis anos”. A assessoria de comunicação da Prefeitura de Belém afirmou, em nota, que vai recorrer da ação dentro do prazo legal.

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BH: Vale transporte e bilhete integrado não serão mais vendidos


O Vale-Transporte Integrado e (VTI) e o Bilhete Integrado, usados para integração ônibus metropolitanos/metrô, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, deixam de ser vendidos, a partir desta quarta-feira. Cerca de 20 mil pessoas usam diariamente os dois vales em papel. Até 31 de julho, eles serão substituídos gradativamente pelo Cartão Ótimo, que manterá os benefícios da integração.

O Ótimo é aceito nos sistemas de transporte coletivo metropolitano e municipais da Grande BH, com exceção da capital, Betim, Sabará e Nova Lima, que têm suas próprias bilhetagens eletrônicas.

Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), o objetivo é melhorar as condições de atendimento, garantindo mais agilidade no embarque dos usuários. Os vales-transportes que não forem usados até 31 de julho, poderão ser trocados por créditos eletrônicos no Cartão Ótimo, entre dia 1º e 31 de agosto, nos postos de venda do Sintram.

O Cartão Ótimo custa R$ 5.Os postos de venda do Sintram são na Rua Aquiles Lobo, 504, Floresta; na Rua Tupinambás, 81, Centro; e na Rua Professor Moraes, 216, Funcionários. Também há postos nas 19 estações de metrô. Mais informações no site do cartão Ótimo ou pelo telefone (31) 3516-6000.

Fonte: Uai Notícias
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