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Prefeitura de Uberaba priorizará transporte coletivo

terça-feira, 11 de maio de 2010


Remodelação do sistema de transporte coletivo poderá ser bancado com recursos próprios do município. Estimado em R$ 45 milhões, o projeto que inclui a implantação de subterminais e faixa exclusiva de ônibus não tem perspectiva de conseguir verba do governo federal. Porém, AA assegura que a obra sairá do papel.
A meta do prefeito é estar com o novo modelo funcionando até o fim de 2011 na avenida Leopoldino de Oliveira. “Vamos fazer de qualquer jeito. Se conseguir o financiamento, nós faremos mais rápido. Mas se não, vamos apertar o cinto na Prefeitura para poder instalar esse sistema”, promete.

Em curto prazo, os usuários do transporte coletivo precisam se contentar com a instalação de painéis eletrônicos com informações sobre os horários de ônibus. O primeiro equipamento está em ontem em frente à PMU. Outros 26 pontos receberão a ferramenta que mostra o tempo restante para o ônibus chegar ao local.
Os outros painéis funcionarão no subterminal de transporte coletivo São Benedito (2), praça Rui Barbosa (2), avenida Leopoldino de Oliveira (13), avenida Fidélis Reis (4), avenida Nenê Sabino em frente da Uniube (1), avenida Tutunas em frente da Fazu (1), rua Manuel de Melo Resende em frente da Facthus (1) e na praça Frei Eugênio (1). Conforme o superintendente de Transporte Coletivo, Robson Amaral, esses novos painéis devem estar prontos em no máximo dois meses.

De acordo com superintendente, mais 23 estarão implantados até o fim do ano. Os equipamentos fazem parte do contrato com a Auttran. A Prefeitura tenta parcerias com empresas para a construção e a manutenção da estrutura. Cada um custa R$ 1,7 mil.
O superintendente pondera que os próximos passos será disponibilizar o monitoramento na internet para os usuários do transporte coletivo no próximo mês. Em relação à cobrança para informar os horários de ônibus no site, Robson declara que a página está em desenvolvimento e dentro de 30 dias estará acessível à população.

Fonte: Jornal a Manhã
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Comissão pode votar parecer sobre transporte coletivo urbano em Florianópolis


A Comissão Especial do Transporte Coletivo Urbano se reúne nesta terça-feira, 11, para discutir e votar o parecer da relatora, deputada Angela Amin (PP-SC). A relatora apresentou substitutivo que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana e estabelece, entre outros aspectos, a prioridade do transporte público coletivo e dos meios não-motorizados.

O parecer foi elaborado a partir da análise dos projetos de lei 694/95, 1974/96, 2234/96 e, principalmente, do PL 1687/07, de autoria do Poder Executivo.

Tarifas de transporte

No âmbito da regulação dos serviços de transporte público coletivo, o substitutivo estabelece diretrizes para a contratação desses serviços por licitação, para a revisão de tarifas e para a concessão de benefícios tarifários. Segundo o texto, a periodicidade mínima dos reajustes de tarifas será de quatro anos e deverá constar no edital de licitação. No entanto, o texto prevê aumentos extraordinários, com a condição de que o prestador do serviço comprove sua “necessidade cabal”.

Direitos dos usuários

O texto lista diversos direitos para os usuários, entre eles o de participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana. O usuário também terá o direito de ser informado, nos pontos de embarque e desembarque de passageiros, sobre itinerários, horários e tarifas dos serviços.

Plano de Mobilidade Urbana

Segundo o texto, a Política Nacional de Mobilidade Urbana será efetivada por meio de um plano de mobilidade urbana, a ser elaborado pelos municípios com mais de 20 mil habitantes ou que contem com plano diretor. Nos municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual, o plano de mobilidade urbana deverá ter o foco no transporte não motorizado, como o planejamento da infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta.

Os municípios terão prazo de três anos para elaborar o Plano de Mobilidade Urbana. Os que não cumprirem o prazo ficarão impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

Fonte: O Povo online
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Efraim Filho volta a defender isenção de impostos para o transporte coletivo


O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), defendeu em entrevista nesta terça-feira, 11, a aprovação do Projeto de Lei PL 1927/03, que concede isenção de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo urbano e metropolitano de passageiros.
Pela proposta, não será cobrado PIS e Cofins sobre o faturamento de serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel e gás veicular, de combustíveis renováveis, chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmaras de ar usados diretamente na prestação do serviço de transporte coletivo.
Também terá alíquota zero de PIS e Cofins a energia elétrica usada em metrôs e trens metropolitanos. Ainda de acordo com a proposta, não será mais cobrada a Cide, contribuição sobre os combustíveis, na aquisição de óleo diesel a ser usado no transporte público.
Mas para ter direito a esse regime especial de tributação, Efraim Filho, informa que Estados e Municípios precisam eliminar ou, pelo menos, reduzir impostos como o Imposto sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o transporte coletivo e implantar sistema de bilhete único ou sistema de transporte integrado.
"Os estados e municípios precisam participar. Isso é a coisa mais importante. Nós precisamos que a tarifa seja reduzida e que sejam implantados sistemas integrados de transporte, principalmente através do bilhete único", defende Efraim Filho. O bilhete único, segundo ele, é uma experiência iniciada em São Paulo e estendida a várias cidades do Brasil, que leva a uma redução do custo de transporte para pessoas que usam o transporte público. "Com isso, a gente pretende aumentar o número de passageiros e beneficiar a maior parte da população".

Fonte: Paraíba.com
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Urbelândia: Trabalhadores do transporte coletivo podem entrar em greve


Mais de 2.400 trabalhadores do transporte coletivo urbano de Uberlândia podem entrar em greve na próxima sexta-feira. Os trabalhadores reivindicam das três empresas que operam na cidade o cumprimento dos direitos conquistados pela categoria em anos anteriores.

Caso a greve aconteça, a população de Uberlândia será atendida por apenas 40% da frota.Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Uberlândia, Célio Moreira da Silva, os trabalhadores estão pedindo a volta da cobertura do plano odontológico para os familiares, a padronização das cestas básicas e do seguro de vida e a volta da jornada de seis dias trabalhados e uma folga (hoje são sete dias trabalhados para uma folga).

Uma reunião entre o sindicato e representantes das empresas Sorriso de Minas, Autotrans e São Miguel, para tentar impedir a paralisação, está em andamento. Segundo o presidente do sindicato, a greve só será cancelada se todas as reivindicações forem atendidas.

Fonte: Correio de Uberlandia
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São Paulo: Corredores de ônibus têm um buraco a cada 272 metros


A vida dos passageiros que utilizam os corredores de ônibus de São Paulo não é fácil. A cada 272 metros percorridos, há um buraco para “chacoalhar” a viagem do passageiro. A conta foi feita com base em quatro corredores da capital: Inajar de Sousa / Marquês de São Vicente / Rio Branco, Pirituba / Lapa / Centro, Itapecerica / Santo Amaro / 9 de Julho e Ibirapuera / Vereador José Diniz. Em 55,3 km percorridos, o DIÁRIO contou 203 buracos no meio do caminho.

A situação mais crítica está no corredor que parte da Av. Rio Branco, no Centro, até o Terminal Cachoeirinha, na Av. Inajar de Sousa, na Zona Norte da capital. No trajeto de 13,6 quilômetros, há um buraco a cada 194,2 metros. Além disso há 17 ondulações no asfalto ao longo de todo o percurso.

O bancário Sidney William, de 24 anos, pega o ônibus em direção ao Centro para ir ao trabalho todo dia na Avenida Inajar de Souza e convive com os buracos. “O problema mesmo é que o ônibus é muito cheio. Às vezes fica gente esmagada contra a porta. Você fica desajeitado para se segurar”, contou.

“O ideal é que exista um ponto de ônibus a cada 300 metros. Em São Paulo há, em média, um ponto a cada 500 metros. Há mais buracos do que pontos na cidade”, avaliou o consultor e especialista em engenharia de tráfego Flamínio Fichmann. “Em algumas vias dizem que são o excesso de transporte de cargas que danificam a pavimentação. Mas nas faixas exclusivas para ônibus, não pode ser surpresa os veículos pesados. Elas são feitas, em princípio, para esse tipo de veículos. Isso só mostra o descaso com os corredores”, completou.

Há dois tipos de pavimentação nos trajetos dos ônibus: asfalto ou concreto (pavimento mais rígido). O primeiro, mais comum, tende a formar ondulações com o tempo devido ao tráfego intenso dos coletivos. Os de concreto, porém, costumam ser mais regulares, oferecendo maior conforto ao passageiro.

Mas, logo no começo da Avenida Inajar de Souza, no sentido bairro, o que deveria ser um corredor exclusivo, com pavimento de concreto, pelo lado esquerdo da via, deu lugar a um estacionamento. Os ônibus são obrigados a disputar a faixa da direita com os automóveis.

A SPTrans informou que , esse trecho da avenida, falta construir paradas para os ônibus. Além disso, há um projeto para melhorar o corredor em andamento. As obras devem ser iniciadas ainda neste ano. Em relação à manutenção das vias, a empresa informou que uma licitação para o serviço deve ser publicada em breve, mas reparos pontuais e/ou emergenciais continuam sendo realizados.

Av. Ibirapuera é exemplo

O corredor das avenidas Vereador José Diniz e Ibirapuera pode ser chamado de exemplo. Em 6,3 quilômetros de faixa exclusiva para os ônibus há apenas quatro buracos. A pavimentação é de massa asfáltica na maior parte do percurso, só mudando para concreto nos locais de paradas, evitando a ondulação.

O corredor também é o único que conta com pontos de ultrapassagem nas paradas. E quase não há tampas de bueiros no meio das faixas.“É o corredor mais recente de São Paulo”, avaliou o especialista Flamínio Fichmann, justificando os diferenciais da via exclusiva. “Ele está longe de ser um corredor exemplar, mas já tem algumas características que representam alguma vantagem”, completou o consultor.

Segundo ele, atualmente se gasta algo em torno de cinco milhões de dólares para construir cada quilômetro de corredor de ônibus — no Metrô são gastos 150 milhões. “Eu acho razoável que se gaste 20 milhões de dólares por quilômetro, mas se faça muito bem feito”, defende.

Para Fichmann, do ponto de vista da capacidade de transporte, os corredores de ônibus são mais eficientes que o Metrô. “Ele tem uma taxa de retorno melhor. É só pegar quanto se transporta nos dois transportes e o custo das duas obras”, explicou.

Tinha um bueiro no meio do caminhoUma das principais causas de buraco nos corredores de ônibus são as tampas de acesso às galerias subterrâneas da cidade. Além de causarem a trepidação natural dos veículos que passam por cima delas, 46% das crateras contadas pelo DIÁRIO estavam junto aos bueiros, como são popularmente conhecidos.

“Onde há essas tampas de inspeções, há uma chance maior de infiltração no solo. A água tira a camada que está embaixo do concreto ou do asfalto e a pavimentação acaba cedendo. É o que chamados de solapamento”, explicou o especialista em engenharia de tráfego Flamínio Fichmann.

“Elas poderiam ser deslocadas para as calçadas. Não tem sentido essas tampas no meio do corredor”, completou o consultor em transporte.

Dos 97 buracos no corredor que liga a Estrada de Itapecerica, na Zona Sul, ao Centro, 48 se abriram onde estão os bueiros. A SPTrans informou que não é possível transferir as tampas das galerias para outros locais. Segundo a empresa, de uma maneira geral, a rede subterrânea das concessionárias que operam nessas galerias (energia, água, esgoto e telefonia) já existia antes dos corredores de ônibus.

O professor de Engenharia Civil Creso de Franco Peixoto, do Centro Universitário da FEI, explica que são três os tipo de pavimentação que podem ser usados nos corredores: asfalto, concreto ou blocos. “Os de massa asfáltica são os mais conhecidos e usados. Mas também são os mais baratos”, disse. “Mas se um veículo pesado parar em cima dele, o pavimento tende a se deformar”, completou o especialista.

Segundo o professor, o pavimento rígido, de concreto, é o mais caro, mas é o que dura mais. Por outro lado, é o mais difícil de consertar, caso seja quebrado. “Esse pavimento também é interessante, desde que se tenha a certeza de que não será preciso quebrar para manutenção no subterrâneos.

Modelo ideal é igual ao Fura-fila

O diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho dos Santos, defende uma outra forma de transporte de ônibus: os BRTs, tipo de corredor com estações fechadas para as paradas, onde são feitas as cobranças das passagens, plataforma alta para ingressar nos ônibus, e veículos articulados, que transportam grande quantidade de passageiros.

“O mais parecido com isso que existe em São Paulo é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-fila), mas que funciona em via elevada, o que não precisa acontecer”, explicou Marcos. “Normalmente eles são implantados nos canteiros centrais da avenidas, no mesmo nível da rua. Dessa forma fica mais acessível”, garantiu o diretor da NTU.

Atualmente, a única cidade com esse sistema é Curitiba (PR).Segundo ele, os corredores desse tipo de transportes são pavimentados com piso de concreto. “É um piso de alta durabilidade, com uma durabilidade maior e mais regular, o que deixa o transporte mais confortável”, resumiu.

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Salvador: R$ 26 milhões para a maior e pior estação


Série 1/5 - Reportagens sobre as estações de transbordo discutem rumos do transporte público da capital
"Ladrão é que nem rato, prolifera rapidamente. Aqui o bicho pega. Tem vezes que a gente não pode fazer nada". O desabafo é de um dos agentes de segurança da prefeitura, que trabalha na maior estação de ônibus da cidade do Salvador, há mais de dez anos. Com toda a sua extensão (são 150 mil metros quadrados de área construída e urbanizada) a Estação da Lapa acolhe mais de 460 mil usuários por dia. Por hora, cerca de 325 ônibus circulam pelo local.

Os números são generosos, mas a manutenção e o cuidado com o espaço público não são tão grandes assim. “Todo mundo que trabalha aqui já foi vítima de assalto. A segurança é fraca”, diz Joilson Costa, funcionário em uma das lanchonetes. A opinião é unânime entre os lojistas. “Em termos de policiamento, a situação é precária. A polícia nunca aparece e, quando aparece, não faz nada”, diz o vendedor Jubiraci Santos.

A segurança é apenas um dos itens de insatisfação citados por usuários. Além dela, os problemas de acessibilidade e de infraestrutura são os motivos de a Lapa ser considerada a maior e mais descuidada estação da capital.Para o comerciante Paulo Sérgio, só uma reforma solucionaria a situação. “Quando você faz uma estrutura melhor, melhora tudo. A criminalidade diminui, porque os pivetes não têm onde se esconder”, justifica.

O agente de segurança, o mesmo do início da matéria, não quis se identificar, por temer represália. Mas defendeu, com convicção, que a segurança melhoraria, de fato, com a reforma em toda a estação. “Hoje a gente fica aqui de olho, mas é perigoso até para a gente”, reforça.

Vistoria - Nos anos de 2007 e 2008/2009, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, o Crea-BA, realizou vistorias na Lapa e constatou uma série de deficiências. “O ponto mais crítico é a ausência de manutenção. Instalações mecânicas não estavam funcionando. Uma das escadas rolantes estava parada.

O sistema de exaustão também não funcionava”, relata o engenheiro civil e arquiteto do Crea-BA, Gisei Nascimento dos Santos Filho, integrante da equipe de fiscalização. Passados alguns meses, o cenário continua o mesmo. As expectativas por melhorias começaram a mudar em abril, quando o prefeito João Henrique voltou de Brasília com a garantia da liberação de R$ 26,4 milhões, por parte do Ministério das Cidades, para a requalificação da Lapa. A reforma será feita a partir do projeto feito pela Fundação Mário Leal Ferreira – vinculada à prefeitura – e fará parte do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC II.

A gerente de projetos urbanísticos da fundação, Telma Virgínia, explica que o projeto foi idealizado a partir de três eixos temáticos: insalubridade, conforto e segurança; circulação com autonomia e segurança; tornar a Lapa um local atrativo. “Os acessos pelas ruas Rua Coqueiros da Piedade, Rua Carneiro Ribeiro e Rua 24 de Fevereiro vão ter gradis de ferro, para que possam ser fechados. Tudo para garantir a segurança dentro do equipamento”, explica Telma.

Além da garantia de segurança, a estação atenderá às necessidades de pessoas com dificuldades visuais, auditivas e de locomoção. “Vamos inserir escadas rolantes novas, três elevadores, pistas táteis direcionais e de alertas, comunicação visual com mapas em braile, sinalização sonora e luminosa”.




Por dia, cerca de 150 pessoas com mobilidade reduzida passam pela Estação da Lapa, de acordo com a arquiteta e coordenadora do Programa de Acessibilidade Vida Brasil, Islândia Costa. “Existe um descaso. Os sanitários adaptados viram depósitos. Não há formação no quadro dos funcionários para saber como lidar com pessoas que têm deficiência”, ratifica.

Outra queixa é a condição do subsolo. Falta ventilação e estrutura para atender não apenas deficientes, mas toda a população. “Aqui embaixo, o piso é inadequado. É escorregadio. É um risco para idosos e crianças”, afirma o despachante de ônibus Ricardo Rios. Para ele, a necessidade de reforma é urgente. “O nível alto de gás carbônico é terrível para quem tem doenças respiratórias. Quem trabalha aqui sofre. Seriam necessários exaustores. Vai demandar custos, mas a nossa vida não tem custo”, diz.

Fonte: A TARDE On Line
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Delegação chinesa vem conhecer o transporte de Curitiba


Uma delegação de 18 políticos e técnicos da província de Hainan, na China, chegará a Curitiba nesta terça-feira (11) para conhecer o sistema de transporte da cidade e programas nas áreas de meio ambiente e planejamento urbano.

Na quarta-feira (12), o grupo será recebido pelo prefeito Luciano Ducci. Fazem parte da delegação o secretário-geral do Partido Comunista de Hainan, Wei Liucheng, e o prefeito de Haikou, Xu Tangxian, cidade que mantém acordos de cooperação técnica com Curitiba.

Os chineses visitarão também a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
Banco Mundial - Chegaram a Curitiba nesta segunda-feira (10) técnicos do governo chinês, da área de planejamento urbano, a pedido do Banco Mundial. Os técnicos visitarão o Ippuc e a Urbs.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Citybus terá alterações operacionais em Goiânia


A partir do dia 17 de maio de 2010, em razão dos resultados das pesquisas realizadas recentemente, o serviço Citybus terá as seguintes alterações operacionais:

  • Será aumentada a quantidade de viagens nas linhas que está faltando oferta, ou seja, terão mais viagens nas linhas aonde os clientes (usuários) não estão conseguindo embarcar em razão da superlotação nos veículos Citybus. São as linhas 907, 909 e 914;
  • Será estendida a linha 917 até a Praça Universitária, passando pela Bernardo Sayão, possibilitando um melhor e novo atendimento aos clientes da região Noroeste para a região Leste;
    Será alterado o trajeto da linha 905, deixando de trafegar dentro do Conjunto Fabiana e
  • Parque das Laranjeiras, locais em que não há demanda que justifique o serviço, buscando proporcionar maior rapidez no decorrer da viagem;
  • Serão excluídas as linhas que tem baixíssima quantidade de clientes (passageiros), ou seja, depois de um ano da implantação do Citybus, os veículos continuam trafegando vazios. São as linhas 911 e 912;
  • Em razão dos veículos estarem constantemente vazios no período noturno, o serviço Citybus não mais terá viagens programadas após a 20:00h, ou seja, a última viagem de cada linha iniciará às 20:00h (Exceto a 914), dos dias úteis e sábados;
  • Pela mesma razão do item anterior, o serviço Citybus não mais existirá nos dias de domingo e feriados;

Espera-se com as referidas alterações operacionais atender melhor àqueles que usam ou pretendem utilizar do serviço Citybus, principalmente com o aumento da quantidade de viagens nas linhas e horários em que o Citybus está com alta concentração de clientes (superlotação).

Fonte: RMTC

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