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Governo de São Paulo deixa de investir 1,3 bilhão no metrô

terça-feira, 27 de abril de 2010


O governo do Estado de São Paulo deixou de investir R$ 1,3 bilhão na expansão da rede de metrô da capital paulista no ano passado. Ao todo, estava previsto um gasto de R$ 3,3 bilhões, mas foram aplicados R$ 2 bilhões. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), não houve falta de recursos nas obras de expansão do sistema. A redução dos investimentos ocorreu principalmente pelo atraso na Linha 5-Lilás, cujas obras deveriam ter começado no início do ano passado, mas só foram iniciadas em agosto.
O trecho deixou de receber R$ 1 bilhão, o equivalente a 80% da verba prevista. Com isso, as Estações Adolfo Pinheiro e Brooklin-Campo Belo, que seriam inauguradas este ano, são prometidas agora só para 2011 pela empresa. O prolongamento prevê ampliação do ramal até a Chácara Klabin, interligando com a Linha 2-Verde e a Linha 1-Azul, na Estação Santa Cruz, até 2013.
Também houve atraso na Linha 4-Amarela, que recebeu investimento de R$ 699 milhões, 20% a menos do que estava estimado. As duas primeiras estações, Faria Lima e Paulista, deveriam ter entrado em operação em março, mas não foram abertas ao público. Já a Linha 6-Laranja não recebeu R$ 70 milhões que estavam no orçamento.
A Linha 2-Verde foi a única a receber toda a verba prevista. Do R$ 1,1 bilhão orçado, foi aplicado R$ 1,08 bilhão. Ainda assim, o cronograma atrasou. As Estações Tamanduateí e Vila Prudente deveriam ter sido inauguradas em março, mas a abertura foi adiada para junho. Já a extensão da linha até Cidade Tiradentes, por monotrilho, recebeu apenas R$ 50 milhões dos R$ 228 milhões reservados.
O Metrô afirmou, em nota, que as obras não podem ser tratadas de forma pontual e o cronograma pode variar "em aproximadamente cinco meses para mais e um para menos" sem que isso caracterize o descumprimento da entrega. A companhia informou ainda que o investimento no plano de expansão chegará a R$ 23 bilhões entre 2007 e 2011.

As informações são do Jornal da Tarde.
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Ônibus é mais econômico e polui bem menos do que carros e motos, diz relatório


O novo relatório do Sistema de Informações da Mobilidade Urbana (SiMob) da ANTP sobre Custos dos Deslocamentos, com dados de março de 2010, referentes às principais cidades brasileiras (27 capitais e 16 municípios com população acima de 500 mil habitantes), reforça o entendimento de que o transporte urbano por ônibus é muito mais econômico e tem impacto ambiental muito menor do que o transporte por automóveis e motos.

O documento, que pode ser consultado livremente no Po rtal da ANTP, revela que os automóveis e motos têm o consumo energético por passageiro-km bem maior do que os ônibus – respectivamente, 4,5 vezes e 2,5 vezes. O custo de um acidente com motos é 19 vezes maior do que o custo de um acidente com ônibus; o acidente com automóvel custa 2,7 vezes mais que o acidente com ônibus.

Ainda em comparação com os ônibus, as motos poluem 14,8 vezes mais e os automóveis 11,5 vezes mais, considerada a relação passageiro-km. Igualmente considerada a relação passageiro-km, os automóveis ocupam 7,8 vezes mais espaço viário do que os ônibus, e as motos, quatro vezes mais.

Fonte: ANTP
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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte público


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia.

A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade.

As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo.

Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.

Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus. Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.

Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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São Paulo: Perueiros decidem parar a partir de quarta; greve deve afetar 3,5 milhões


Cerca de 6 mil motoristas de micro-ônibus da cidade de São Paulo entrarão em greve a partir da zero hora de quarta-feira, 28. A decisão foi tomada em assembleia realizada ontem à tarde, na Praça da Sé, centro da capital paulista, da qual participaram cerca de 3 mil trabalhadores, segundo o Sindicato dos Proprietários de Veículos Profissionais Autônomos que Trabalham no Transporte de Passageiros Através de Lotação em São Paulo (Sindlotação). A greve não tem data para terminar e deve afetar os cerca de 3,5 milhões de passageiros que usam o sistema de transporte por micro-ônibus.
O cálculo é do vereador Senival Moura (PT), presidente do Sindlotação. A entidade representa as cooperativas que trabalham como permissionárias da Prefeitura - as vans particulares devem trabalhar normalmente. Na assembleia de ontem, os motoristas rejeitaram a proposta da Secretaria Municipal de Transportes de reajuste de 2% nos repasses. A categoria pede 12%.
Segundo Moura, há dois anos a administração municipal não reajusta os valores, período em que, segundo ele, os custos operacionais cresceram entre 15% e 20%. "Nosso contrato garante correção de valores a cada 12 meses, o que não tem acontecido", disse. Moura lembra que o preço das passagens foi elevado em 17,4% em janeiro, de R$ 2,30 para R$ 2,70.

Fonte: Estadão.com
Greve suspensa, leia.
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Rio de Janeiro: pesquisa com passageiros mostra que caiu de 16 para 11 número de empresas acima da linha de tolerância


Entre janeiro e março, caiu de 16 para 11 o número de empresas acima da linha de tolerância no ranking das empresas com maior número de reclamações de usuários relacionadas à prestação do serviço elaborado pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). O primeiro levantamento teve como base os meses de novembro e dezembro de 2009 e janeiro deste ano. As cinco empresas com os maiores índices de pontos negativos agora são: Zona Oeste (56,33 pontos), Campo Grande (35,55), Rubanil (29,99), Breda Rio (21,79) e Pégaso (19,30).
Segundo a secretaria, as denúncias feitas pelos passageiros servem de parâmetro para as ações pontuais de fiscalização. Entre as principais queixas, estão o não atendimento do sinal de parada para embarque e desembarque; transportar passageiros em excesso por linha; atitudes inconvenientes dos funcionários da empresa; comprometer a segurança de terceiros; dificultar embarque ou desembarque seguro dos passageiros; mau estado dos bancos; e não cumprir determinações baixadas pela autoridade competente. Todos esses itens fazem parte do Código Disciplinar de Transportes do Município do Rio.



fonte: O Globo
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Campinas é a quarta cidade no Brasil a ter ônibus biarticulados em operação


Já estão em operação em Campinas dois ônibus biarticulados Volvo, os chassis com alta capacidade de transporte que a marca produz em Curitiba, no Paraná. Um terceiro biarticulado já está sendo encarroçado e deve começar a rodar em breve.

Campinas é a quarta cidade brasileira a adotar este tipo de veículo, que pode transportar cerca de 250 passageiros. Curitiba, São Paulo e Goiânia são os outros centros urbanos que escolheram biarticulados para ampliar e melhorar o transporte coletivo.

Já conhecidos em Campinas como “papa-filas”, os ônibus da empresa Itajaí Transportes Coletivos circulam nos horários de maior movimento, das 6h30 às 9h30 e das 16h30 às 20 horas. Eles fazem a linha 2.12, a partir do Terminal Itajaí, seguem pelo corredor Campo Grande, que compreende toda a extensão da avenida John Boyd Dunlop, passam no Terminal Campo Grande, vão para a região central e ainda percorrem pontos de grande demanda, como a Prefeitura e o Terminal Rodoviário. Cerca de 15 mil passageiros são transportados diariamente nessa linha.

“Optamos pelos biarticulados porque precisávamos aumentar a capacidade de transporte em uma região que cresceu muito”, afirma Joubert Beluomini, diretor da Itajaí Transportes Coletivos. Atualmente, 18 ônibus articulados operam na linha 2.12.

A empresa pretende adquirir mais sete biarticulados até o final do ano. Os biarticulados contribuem para melhorar o trânsito de Campinas, uma das maiores cidades brasileiras, com uma população de 2,6 milhões habitantes em sua região metropolitana.

“A Itajaí Transportes Coletivos está investindo em ônibus biarticulados e articulados justamente pelos principais benefícios destes chassis: maior capacidade de transporte, menos emissões de gases, custo menor por passageiro transportado e atendimento da demanda de forma mais equilibrada”, declara Per Gabell, presidente da Volvo Bus Latin America.

“Temos muita experiência em BRTs (Bus Rapid Transit), e sabemos que a capacidade de transporte é fator decisivo na competitividade”, destaca Gabell. No Brasil os BRTs são conhecidos como sistemas organizados de transporte coletivo urbano, a exemplo do que existe em Curitiba, cidade pioneira na implantação de projeto viário e de transporte desta natureza.

Fonte: Intelog
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Rio de Janeiro: Prefeitura anuncia até quinta licitação das linhas de ônibus


O prefeito Eduardo Paes anuncia até quinta-feira a licitação das linhas de ônibus e a implantação do bilhete único no Rio. A reboque, virão também a redução e a racionalização dos 900 trajetos existentes e da própria frota, de 8.600 veículos. O bilhete único deverá custar R$ 2,40, com direito a uma baldeação no prazo máximo de duas horas para o segundo embarque e, por ora, restrito aos ônibus. A economia é de 51%. Como o sistema não terá subsídios — ao contrário do estadual —, haverá redução da frota para cortar custos da operação. Daí a licitação.
  • Pelo novo modelo, a disputa será feita por regiões, e as empresas poderão formar consórcios. O objetivo é acabar com a concorrência existente hoje, com viações diferentes nas mesmas linhas — o que gera sobreposição de itinerários e excesso de ônibus.
O edital será publicado na sexta-feira, com cada região constituindo um lote. A licitação começará em maio, com conclusão no fim de agosto, coincidindo com a previsão para início do bilhete único. Em nota, o secretário de Transportes, Alexandre Sansão, afirmou que exigirá a “adoção de melhorias na rede e o ajuste da frota à demanda de cada região”.
  • Em reunião no Conselho Estratégico de Informações da Cidade, do Instituto Pereira Passos, no dia 14 de outubro do ano passado, Alexandre Sansão afirmou que a manutenção do bilhete sem subsídios seria conseguida “com a redução dos gastos excessivos praticados atualmente”.
Para isso, o secretário previu uma redução de até metade da frota de ônibus. Sansão estimou que 20% dos passageiros utilizariam o benefício, o equivalente a 770 mil pessoas por dia. Os técnicos também simularam um bilhete com duas baldeações, de três horas, e custo de R$ 4. Eduardo Paes chegou a anunciar, em maio do ano passado, que o bilhete daria direito a duas baldeações.
  • Até agora, a prefeitura não procurou o Metrô Rio e a SuperVia para inclui-los no sistema, como ocorre com o bilhete único estadual — que incorporou até as vans intermunicipais e atende a 951 mil passageiros diariamente.
Fonte: Extra online
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Blumenau: Transporte urbano por VLT


Blumenau não foge à estrutura urbana de outras cidades brasileiras, verticalizando a ocupação de seu espaço central e de outros polos suburbanos – uma realidade em franca expansão. Isso implica crescente densidade de transporte urbano.

O município possui perto de 200 mil veículos motores licenciados que, colocados juntos em condição de tráfego parado com um pequeno espaço livre ao seu redor ocupariam aproximadamente 2 milhões de metros quadrados, cerca de 35 vezes o espaço da Rua 7 de Setembro de ponta a ponta. Em movimento, com uma distância maior entre eles, esse espaço passaria a ser, no mínimo, o dobro. Obviamente nem todos os veículos registrados na cidade estão na rua ao mesmo tempo, em compensação rodam aqui dezenas de milhares de veículos de outros municípios. Esse é o tamanho da causa do nosso caos de trânsito urbano.

Aparentemente está se fortalecendo a compreensão da necessidade de um transporte coletivo mais eficiente como solução para o problema presente – e fatalmente maior no futuro. Dessa convicção resulta a projetada implementação de corredores exclusivos para ônibus na cidade.

A pergunta que se impõe: por que ônibus, de baixo grau de eficiência e elevado custo por passageiro transportado (carga útil do ônibus articulado: aproximadamente 40% do peso bruto), além de aspectos como poluição material, sonora e do ambiente, se existe o moderníssimo sistema por VLT (veículos leves sobre trilhos) já operando em cidades de todo o mundo e funcionando em Cariri, no Ceará.

Tratam-se de composições de transporte de passageiros sobre trilhos com equipamento e infra-estrutura mais “leve” que os usados em sistemas de metrô de superfície. Acionadas a energia elétrica ou diesel, a capacidade de transporte gira em torno de 350 passageiros por composição, dependendo do modelo e fabricante (aproximadamente o dobro da capacidade do ônibus articulado).

Além de tecnologia de última geração, apresentam um aspecto de elevado nível estético. Especificamente no caso de Blumenau, já existe uma rede de terminais para coletivos urbanos que, num primeiro estágio, poderia ser gradativamente interligada por VLTs.

O que causa estranheza é que a opção de VLT jamais foi analisada ou sequer cogitada pelo poder público de Blumenau, principalmente quando existe consenso sobre as particulares dificuldades geográficas e urbanísticas da cidade e a necessidade de soluções definitivas.

Onde ficou o nosso espírito pioneiro? Um projeto dessa natureza depende essencialmente de decisões políticas, mas essas exigem para seu êxito fundamentalmente uma assessoria técnica competente e de alto nível – aparentemente uma carência do Seterb.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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