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São Paulo: Um ônibus ecológico

domingo, 10 de maio de 2009


O primeiro veículo de transporte público movido a hidrogênio está pronto para rodar no corredor entre São Mateus e Jabaquara

Água e energia elétrica. São essas as matérias-primas que farão circular o primeiro ônibus do Brasil movido a hidrogênio, com o objetivo de reduzir a poluição em grandes cidades como São Paulo. Depois de três anos de pesquisa, a novidade deve ir para as ruas em julho. O veículo está na garagem vizinha ao prédio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em São Bernardo do Campo. Passa por testes finais até que possa se juntar aos 200 ônibus a diesel e 78 trólebus do corredor ABD, que liga São Mateus ao Jabaquara, atravessando os municípios de Santo André, São Bernardo e Diadema. Silencioso e com emissão zero de poluentes, o ônibus ecológico não contamina o meio ambiente nem usa combustível fóssil, como seus irmãos a diesel e a gás, e não requer cabos nem fios, como os trólebus. "Ele só emite vapor-d’água", diz o presidente da EMTU, Júlio de Freitas Gonçalves.
O processo que transforma água em combustível é simples. Na estação de produção de São Bernardo, as moléculas de água (H2O) são separadas pelo processo de eletrólise. O oxigênio é liberado na atmosfera, enquanto o hidrogênio passa por compressão para ser armazenado em nove tanques que ficam sobre o teto do ônibus. Esse gás é injetado em duas células de hidrogênio automotivas (caixas com 80 centímetros de comprimento, 40 centímetros de largura e 25 centímetros de altura). Como usinas móveis, elas criam por reação química a energia que aciona os dois motores elétricos, permitindo uma autonomia de até 300 quilômetros. Embora os Estados Unidos, a Alemanha e a China também tenham tecnologia para produzir ônibus a hidrogênio, só o experimento nacional conta com o diferencial da hibridez. "Além das células de hidrogênio, o ônibus tem três baterias de alta performance que armazenam a carga extra produzida e também a energia poupada nas frenagens, como faz o novo sistema kers da Fórmula 1", explica Carlos Zündt, gerente de Desenvolvimento da EMTU. "Isso é revertido em força extra para subir uma ladeira, por exemplo."
O uso de energia elétrica na eletrólise e os altos custos são dois inconvenientes do projeto. A ONG Global Environment Facility (GEF), que incentiva o desenvolvimento sustentável em 178 países, financia o equivalente a 45 milhões de reais nessa empreitada que mobilizou cerca de cinquenta especialistas de oito empresas – entre eles o engenheiro alemão Ferdinand Panik, criador do primeiro carro a hidrogênio do mundo. "Acreditamos que o investimento será compensado quando o Brasil se tornar um polo exportador de veículos a hidrogênio", diz Zündt. A previsão é que outros quatro ônibus idênticos sejam produzidos até 2010. Cada um deve custar 2 milhões de reais. O preço de um ônibus convencional é 500.000 reais.
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Francisco Beltrão-PR: Preço da passagem aumenta e descontenta usuários


Desde a última segunda-feira, 4, quem utiliza o transporte coletivo em Francisco Beltrão está tendo que pagar mais caro pelo serviço. O reajuste de 8,8% deixou o preço da passagem R$ 0,15 mais cara. Parece não ser muito, mas para quem utiliza o serviço diariamente, para trabalhar, por exemplo, e tem de comprar 44 passagens resultam em um acréscimo de R$ 6,60 mensalmente.

O novo valor surgiu de um requerimento, protocolado na prefeitura municipal de Francisco Beltrão, onde as duas empresas que prestam o serviço – Scheid e Guancino pediam o reajuste no preço da passagem para R$ 2. O caso foi enviado para análise do Conselho Popular, o qual após debater o fato sugeriu que o valor fosse reajustado a metade do pedido pelas empresas e o novo valor passou a ser fixado em R$ 1,85.

Segundo a Scheid Transportes, o reajuste foi solicitado, tendo em vista que o preço de muitos produtos como pneu, diesel e o salário tiveram seus respectivos aumentos. O valor pedido inicialmente, de R$ 2 não pode ser fixado, mas o aumento de quase 9% contenta os transportadores. A Scheid possui 11 veículos, sendo que sete estão em circulação na cidade durante praticamente todo o dia. A Guancino Transportes utiliza-se de uma planilha de custos que acusa o preço a ser cobrado por pessoa. Segundo esta planilha, o valor deveria estar em R$ 2,30; bem acima do que se é cobrado, mesmo havendo este reajuste.

A justificativa para o pedido de aumento é a mesma da outra empresa: gastos com peças, pneus e salários. A última vez em que o valor da passagem dos ônibus do transporte coletivo havia sido reajustado foi em julho de 2007, mas este foi reajustado em duas parcelas, uma no ato e outra há cerca de um ano atrás. Segundo o secretário de Administração do município, “mesmo com este reajuste feito nesta semana, o transporte coletivo de Beltrão é o que cobra o menor valor na passagem, se comparado com outros municípios do mesmo porte em todo o estado”, conta Sérgio Galvão.

Usuários desaprovam novo valor

Conversando com usuários que cotidianamente utilizam-se das lotações como único meio de transporte, a reportagem do Jornal Aqui Sudoeste constatou a insatisfação dos passageiros, não somente com relação ao valor, mas também problemas como o atraso dos veículos e falta de respeito de muitos motoristas e cobradores para com os passageiros, principalmente os mais idosos.
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Salvador: Rodoviários suspendem paralisação por causa das chuvas


Os rodoviários decidiram suspender as paralisações do transporte coletivo de Salvador até o próximo dia 14 de maio. Segundo Manoel Machado, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado da Bahia, a decisão foi tomada levando em conta as fortes chuvas que castigam a capital desde a última terça-feira, 5. "Suspendemos as paralisações em solidariedade à população", explicou Machado.Os rodoviários pedem aumento de 12% no salário e 15% no ticket alimentação. Além disso, eles reinvidicam o retorno do "quinquênio", que é o aumento de 1% no salário do trabalhador, a partir do quinto ano de trabalho. Outra demanda dos trabalhadores é a volta de dois domingos de folga por mês.Entre 4h e 7h da manhã da última quinta-feira, 7, cerca de 800 ônibus foram impedidos de sair das garagens de dez empresas que circulam na cidade. As negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte Geral (Setps) devem ocorrer entre os dias 11 e 14 deste mês, de acordo com Machado.
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Rio ganha 500 ônibus adaptados para deficientes

O prefeito Eduardo Paes participou nesta sexta-feira, no Aterro do Flamengo, da cerimônia de entrega de 500 ônibus adaptados para pessoas com deficiência, que serão integrados à frota do Município. A previsão é de que os oito mil veículos estejam adaptados até 2014. Vale lembrar que esta é uma das exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a escolha da sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
A cerimônia contou com a presença do Ministro das Cidades, Márcio Fortes, dos secretários municipal e estadual de Transportes, Júlio Lopes e Alexandre Sansão, do presidente executivo da Fetranspor e do Rio Ônibus, Lelis Marcos Teixeira, do subsecretário municipal da Pessoa com Deficiência, Alex Araújo de Oliveira, e do subprefeito da Zona Sul, Bruno Ramos, além de representantes de sindicatos filiados à Fetranspor.Esta nova frota de "coletivos acessíveis" é equipada, além dos elevadores, com identificação dos bancos reservados (ou preferenciais) pela aplicação da cor amarela no encosto da cabeça; destaque dos bancos em relação aos demais; identificação visual nos degraus das escadas e das rampas de acesso; corrimão horizontal junto ao posto de comando nos veículos de motor central ou traseiro; colunas na cor amarela no posto de cobrança; colunas a cada dois metros, em cada lado, alternadamente. Vale destacar que apenas os principais pontos de apoio deverão ser identificados na cor amarela.



Em entrevista à imprensa, o prefeito do Rio destacou a importância da iniciativa, bem como da necessidade de se investir neste segmento da sociedade.- A partir de hoje, saímos de uma situação de 45 ônibus adaptados no Rio para 500 veículos, e vamos chegar a 1.500 até o fim do ano. Isso vai permitir que o transporte no Rio se torne acessível. Nossa cidade é aberta, recebe bem a todos e deve ser democrática para as pessoas com deficiência, disse Eduardo Paes, referindo-se à Prefeitura como uma "administração que trata de maneira institucional as relações com suas concessionárias e que fará cumprir a lei que define que todos os ônibus da Cidade possuem esses instrumentos".
Além disso, o prefeito comentou que o Rio de Janeiro precisa incorporar ao seu dia-a-dia a cultura de ser mais cordial e compreensivo com as pessoas que possuem algum tipo de deficiência, inclusive os idosos, que caminham mais devagar. Eduardo Paes também confirmou que vai investir na adaptação de vias e prédios para as pessoas com deficiência.- Não é possível que a Prefeitura realize uma obra que não inclua rampa nas calçadas, ou que construa calçadas intransitáveis para cadeirantes e idosos, que acabam tropeçando. É uma cultura que será empregada em todas as ações da administração pública, disse o prefeito, que anunciou a criação, pelas secretarias municipais de Obras e da Pessoa com Deficiência, de um manual de procedimentos para as obras da Prefeitura.

A adaptação dos veículos integra um conjunto de ações que atende à Lei nº 10.098, de 19/12/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadora de necessidades especiais. Além disso, o conceito de acessibilidade adotado pela legislação envolve todo o sistema urbano, desde vias de acesso, calçadas, terminais, veículos e a capacitação pessoal.Segundo o presidente da Fetranspor e do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, a entrega dos veículos representa a obrigação do transporte público de fazer valer o respeito ao direito de ir e vir do cidadão.- Estes ônibus significam a possibilidade de uma pessoa sair de casa com dignidade e chegar ao seu destino com conforto e, principalmente, segurança.O ministro Márcio Fortes destacou a importância da união das três esferas de governo em prol da população e anunciou a utilização de recursos para compra de debêntures e recebíveis de concessionárias de transporte urbano, para que tenham o capital de giro necessário à adaptação de suas frotas.
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Fortaleza: Descartada greve dos motoristas de ônibus


A população pode respirar aliviada. Foi descartada, ontem, a possibilidade de greve geral de motoristas e cobradores de ônibus em Fortaleza. Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) e do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) chegaram a um acordo na noite dessa sexta-feira, depois da última rodada de negociações na sede do Sindiônibus, no Tauape.Empresários aceitaram a proposta da categoria de reajuste salarial de 8% nas negociações deste ano. O valor obtido foi considerado uma vitória pela diretoria do Sintro, pois se trata do maior reajuste concedido este ano no Brasil a trabalhadores do transporte coletivo. O percentual máximo até então era o de Porto Alegre, com 7,33% de aumento. Em Belo Horizonte, o índice foi de 7%; em Curitiba, 6,49%; em São Paulo, 7%.
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Especialistas defendem implantação do bilhete único em coletivos


Especialistas em transportes urbanos defenderam nesta quarta-feira, na Câmara, a implantação do bilhete único nos coletivos em circulação no País. De acordo com técnicos que trabalham no setor, o bilhete único representa economia para quem utiliza os transportes coletivos, diminui os assaltos a ônibus e aumenta a participação da população como usuária do sistema.

Segundo o secretário municipal de Transportes de Campinas (SP), Gerson Bitencourt, a demanda mensal por transportes coletivos na cidade aumentou com a implantação do bilhete único. Passou de 9,5 milhões de passageiros, em 2005, para quase 16 milhões, em março de 2009. O bilhete único, implantado em maio de 2006, tem 815.160 usuários para uma população de 1,056 milhão de habitantes.Bitencourt foi um dos participantes da audiência pública de hoje promovida pela Comissão Especial de Desoneração do Transporte. Está em discussão na comissão a redução de tarifas e a implantação do bilhete único, que permite às pessoas utilizarem várias conduções, pagando uma só passagem.

Aprovação de 97%

A população de Campinas teve uma economia com o bilhete único de quase R$ 5 milhões, em quase três anos, segundo Bitencourt. Ele disse que, com uma tarifa de R$ 2,50, o usuário pode viajar uma hora sem pagar nova tarifa. "97% da população aprovam o bilhete único", afirmou.Bitencourt disse que Campinas subsidia o transporte público de idoso e deficiente físico. São 4,5 milhões de passageiros por ano só de deficientes físicos, segundo o secretário, que são transportados em ônibus e microônibus com idade média de 3,7 anos. "Campinas tem 1,3 mil ônibus e microônibus", informou.Menos assaltosA diretora técnica da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S.A, Calina Barros de Oliveira Mont'alverne, afirmou que uma das vantagens do bilhete único é a diminuição do número de assaltos em ônibus, já que o pagamento da passagem é feito em outro local.

Segundo ela, Fortaleza tem a menor tarifa do País: R$ 1,60. Para reduzir os custos da tarifa, a diretora defende que o governo federal subsidie o transporte de idosos. Calina disse que em julho de 2007 o governo lançou a tarifa social (R$ 1,00 inteira e R$ 0,50 estudante), que inicialmente funcionava no último domingo de cada mês. Com a redução do ICMS, a partir de março de 2008, o benefício passou a ser usado todos os domingos e a demanda naqueles dias passou de 350 mil passageiros para 550 mil. Menos exclusãoNa avaliação do advogado do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de São Paulo Antônio Sampaio Amaral Filho, a desoneração tarifária é necessária a fim de evitar a exclusão de passageiros.

Ele informou que São Paulo subsidia 15% do valor da tarifa, o que representa um gasto de R$ R$ 600 milhões por ano.Amaral Filho disse que o bilhete único, implantado em São Paulo em maio de 2004, propiciou melhoria no deslocamento da população, melhorando a segurança, o que também reduziu, segundo ele, o número de assaltos.
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São Bernardo terá novo modelo de abrigo


A partir da segunda semana de maio, São Bernardo do Campo terá um novo modelo de abrigo de ônibus. A troca faz parte do programa de reestruturação do transporte na cidade e será feita por etapas definidas pela Secretaria de Transportes e Vias Públicas (SMT). O primeiro corredor a ser contemplado será o da Avenida Faria Lima, na Praça Brasitália, Centro. Na primeira etapa, o gasto estipulado pela SBCTRANS, consórcio de empresas que atuam no transporte coletivo municipal, gira em torno de R$ 400 mil. As próximas vias a receberem os novos abrigos serão a Rua Jurubatuba e as avenidas Piraporinha e Lucas Nogueira Garcez. O novo modelo desenvolvido pela SMT, possui 3,6 metros de comprimento por 1,7 de cobertura, feita de policarbonato. No centro do abrigo há um grande painel de informações, com as linhas que passam pelo local, além das localizações próximas ao entorno do ponto, para usuários e pedestres. Nos locais onde há linhas intermunicipais também haverá identificação. "Essa parte serve de referência para quem embarca e desembarca, como nos modelos do metrô", afirma a consultora especialista em planejamento de transporte urbano da Secretaria. "Queremos uma estrutura leve, algo moderno e que se enquadre com a visão da nova administração da cidade", garante. No espaço entre os assentos, há um local reservado para cadeirantes. Entre os cinco bancos disponíveis, um é destinado a gestantes e idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. A estrutura ainda possui telefones de serviços, como a Polícia Militar, Samu, bombeiros, GCM, disque-denúncia e ETCSBC, responsável pela gestão do transporte coletivo na cidade. Em ambos os casos, há uma sinalização específica. Ao lado de cada abrigo também será instalada uma lixeira.
Atualmente, São Bernardo possui 700 abrigos instalados, além de 800 totens, com a identificação de cada ponto de ônibus. O modelo atual, que existe na cidade desde 2000, não será descartado. A intenção da secretaria é usá-los onde ainda não há abrigos. Por mês, cerca de 6,5 milhões de pessoas usam o transporte coletivo em São Bernardo.
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Ribeirão Preto - SP: Ônibus mais vazios


O volume de passageiros pagantes no transporte coletivo de Ribeirão caiu 2,5% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2008. Segundo o levantamento das três empresas de transporte coletivo da cidade, o fluxo de usuários —quantidade de registros no sistema de bilhetagem dos ônibus— foi de 11,1 milhões nos primeiros três meses deste ano, contra 11,4 milhões nos mesmos meses de 2008.De acordo com o professor da Universidade de São Paulo (USP) Coca Ferraz, especialista em transporte público, essa diminuição está relacionada com a desaceleração econômica ocorrida por conta da crise financeira internacional. “Uma variação em curto prazo no fluxo de usuários é explicada pelo menor movimento econômico.” Segundo Ferraz, a qualidade do serviço e o valor das passagens não têm impacto direto no volume de usuários do transporte público. “Quem precisa do transporte usa, e essas questões não interferem tanto.”Para o engenheiro José Bernardes Felex, especialista em transporte, as variações no preço das passagens podem sim interferir na quantidade de passageiros. “Qualquer aumento reduz o uso de um serviço, a demanda pode continuar a mesma, mas, a disposição para pagar mais caro não.” As tarifas de ônibus podem sofrer um novo aumento em junho deste ano por conta dos reajustes dos custos das empresas. “E o subsídio no transporte coletivo urbano é uma saída para se evitar aumentos nos preços”, disse o diretor da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto (Transurb), Carlos Roberto Cherulli. O fluxo total de usuários, incluindo as passagens de pagantes e as gratuitas (de idosos e deficientes), foi de 13,7 milhões nos três primeiros meses deste ano. Uma redução de 2% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de registros na bilhetagem foi de 13,9 milhões.Mesmo com a crise e o aumento das passagens, para Felex, a diminuição do fluxo no transporte coletivo de Ribeirão não preocupa. “Não é uma redução significativa.”
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