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São Paulo: Distância entre o coletivo e o individual deve crescer mais

terça-feira, 7 de abril de 2009

A população da Região Metropolitana de São Paulo tem usado cada vez mais os meios de transporte coletivo para se deslocar. Esse resultado da pesquisa “Origem e Destino” mostra o rompimento de uma evolução constante registrada desde 1992, com pico em 2002 para as viagens em transporte individual - mesma data que marcou a inversão, com crescimento do modo de viagens coletivo. Dos 25,2 milhões de viagens motorizadas diárias constatadas em 2007, 13,9 milhões (55,1%) são realizadas de modo coletivo e outros 11,3 milhões (44,9%) por meio de modo individual.
Entre 1997 e 2007, houve evolução de 25,1% na utilização de transporte coletivo - de 10,4 milhões de viagens diárias para 13,9 milhões de viagens/dia -, ante 12,3% de aumento nas viagens motorizadas individuais - 9,9 milhões de viagens/dia em 1997 ante 11,3 milhões viagens/dia em 2007. Já as viagens a pé passaram de 10,6 milhões/dia para 12,6 milhões/dia, diferença de 15,8%.
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Trens e ônibus transportam cada vez mais mulheres

Dados da pesquisa “Origem e Destino” sugerem que, na última década, foi a bordo de trem, metrô e ônibus que as mulheres chegaram às universidades, invadiram o mercado de trabalho e conquistaram cargos de chefia. Esse longo caminho foi percorrido preferencialmente a bordo de transporte coletivo. Nas bolsas das passageiras, o batom fica ao lado do bilhete único. E elas já se deslocam quase tanto quanto os homens.
Os números do estudo revelam que os sexos masculino e feminino se comportaram de maneiras diferentes quanto à mobilidade nos últimos dez anos. No caso das mulheres, entre 1997 e 2007, as viagens em meios de transporte público aumentaram quase dois pontos na escala, enquanto as feitas de carro ou moto diminuíram. Entre os homens, os índices de uso dos dois tipos de locomoção cresceram no mesmo período.

A medição foi feita por um coeficiente que contabiliza o número de viagens realizadas por habitante. As contas ficaram assim: entre eles, o índice de uso de transporte público era 0,6 (viagem/homem) em 1997 e subiu para 0,7 em 2007. Entre as mulheres, o modo coletivo de locomoção subiu de 0,65 (viagem/mulher) para 0,85. Em números absolutos, a diferença fica clara: há dez anos, elas faziam 5.169.628 viagens por dia em transporte coletivo; hoje fazem 7.344.076 por dia, quase o dobro do que faziam há 40 anos (3.989.306). Detalhe: o número de viagens por passageiro/dia, seja homem ou mulher, se manteve na média de dois por dia durante todo esse período.
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São Paulo: Melhoria do sistema passa pelo bilhete único


O governo do Estado aposta na expansão da oferta de transporte coletivo na Região Metropolitana, atrelada à implementação do bilhete único, para melhorar a qualidade do serviço. No dia 22, será realizada uma audiência pública no Instituto de Engenharia para discutir a unificação da arrecadação de tarifas de transportes coletivos na capital. A medida será a primeira fase para a adoção do bilhete único metropolitano.

Uma autoridade metropolitana de transportes foi criada para administrar o passe metropolitano, que agirá nos mesmos moldes dos programas adotados em Paris, Madri e Seul. A previsão da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos é que a primeira etapa do projeto seja implementada em outubro, três meses antes do início da operação das primeiras estações da Linha 4-Amarela do Metrô: Butantã, Faria Lima e Paulista.

O comando do Sistema Único de Arrecadação e a gestão do novo bilhete ficarão a cargo de uma empresa privada, segundo o modelo aprovado pelo Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas. A proposta é de concessão de 30 anos e investimento de R$ 508,6 milhões. A cada oito anos, a empresa terá de renovar equipamentos e recursos tecnológicos. Em contrapartida, a concessionária receberá, nos três primeiros anos, R$ 17 milhões anuais pelo direito de exploração comercial do serviço, além de um valor fixo até o fim do contrato, por usuário que validar o cartão em ônibus, metrô ou estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
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Recife: Corredor Leste-Oeste completa um ano com usuários insatisfeitos

sexta-feira, 3 de abril de 2009


Há um ano, a Avenida Conde da Boa Vista mudou. Ela começou a fazer parte do Corredor Leste-Oeste, que liga o centro do Recife à Avenida Caxangá. As paradas foram para o canteiro central, os carros ficaram com apenas uma faixa para circular.A reportagem do Meu Transporte foi à avenida e conversou com motoristas de carros e de ônibus, passageiros e pedestres. Ninguém afirmou estar satisfeito com a situação.Os vendedores que trabalham com carroças saíram das calçadas, poucos ainda resistem. A tapioqueira Severina Maria da Conceição diz que este foi o lugar determinado pela prefeitura para que ela vendesse tapioca. “O movimento era melhor lá na frente”.
O corredor de ônibus está amplo, tem bastante espaço. Já os carros, ficaram espremidos. Os motoristas reclamam. “Acho que ficou péssimo, a gente está sempre muito perto de um pedestre ou de uma moto”, disse o funcionário público Romilson Correia.O taxista Jonatan Ferreira concorda. “Eles tentaram organizar, mas está muito ruim”, afirmou. “Ficou bonito, mas desorganizado”.Quando a noite chega e o movimento aumenta, o trânsito fica lento. O sinal abre e fecha, mas a fila continua no mesmo lugar. “Sou uma sofredora da Conde da Boa Vista, todos os dias passo meia hora nesse trecho entre a Riachuelo e a Ponte do Derby”, conta a dona de casa Luzinete Alves. “Eles deveriam reconhecer que não deu certo e modificar”.Transtorno também para os pedestres que tentam atravessar a rua e para quem precisa pegar ônibus. As paradas são estreitas e nem sempre é fácil conseguir espaço. “É horrível, estreita, apertada, corre o risco de um ônibus derrubar a gente”, diz a dona de casa Cecília Valença. “Esse engenheiro não estava com nada”.

RESPOSTA

Além da Conde da Boa Vista, o Corredor Leste-Oeste atende à Benfica, trecho onde os ônibus circulam no sentido contrário ao dos carros, e a Avenida Caxangá, com as paradas também na área central da avenida.
De acordo com a Secretaria de Serviços Públicos do Recife, depois da inauguração do corredor, os passageiros chegam a gastar doze minutos a menos para ir da zona oeste ao centro.

Para tentar reduzir os congestionamentos, o Consórcio Grande Recife de Transporte diminuiu a circulação na avenida de 107 para 91 linhas de ônibus.

A Secretaria disse ainda que as paradas são confortáveis e atendem aos padrões exigidos para deficientes físicos. Cada parada tem 2,5 metros de largura e 30 centímetros de altura.

Os comerciantes que utilizam carroças saíram da avenida, mas ainda é possível ver ambulantes na área.

A Diretoria de Controle Urbano (Dircon) informou que quem for pego comercializando produtos na avenida pode ter a mercadoria apreendida.

ENGARRAFAMENTOS

Os engarrafamentos em horários de maior movimento. Os horários de pico ocorrem nos fins de tarde e às 22h, quando os estudantes saem dos cursos pré-vestibulares e das faculdades. Nos mesmos horários, as paradas de ônibus ficam cheias e os ônibus têm dificuldade para circular. Carros e táxis não podem parar para embarque e desembarque de passageiros na avenida - precisam pegar uma das ruas transversais.
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São Paulo: Obras em corredores de ônibus de SP estão atrasadas


Nenhuma das nove obras previstas para melhorar o trânsito nos corredores de ônibus da capital paulista começou a ser feita. O pacote de melhorias foi anunciado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) em agosto do ano passado, durante sua campanha à reeleição. O início das intervenções em corredores e terminais estava marcado para novembro e as obras deveriam ficar prontas nesta semana, após investimento de R$ 8,1 milhões. Agora, a Secretaria Municipal de Transportes (SMT) estima que as intervenções sejam entregues em abril de 2010, pelo valor de R$ 15,4 milhões. As obras, portanto, devem ser concluídas com um ano de atraso, a um custo quase duas vezes maior que o previsto. No plano de metas de Kassab - Agenda 2012, com investimentos de R$ 20 bilhões -, a ser apresentado até amanhã à Câmara de Vereadores, estão incluídas obras nos corredores de ônibus. No dia 5 de agosto do ano passado, dois meses antes da eleição municipal, Kassab e o secretário de Transportes, Alexandre de Moraes, anunciaram o pacote de obras para aumentar a velocidade dos ônibus e melhorar o acesso de passageiros aos terminais. Na ocasião, a Prefeitura informou que as obras começariam três meses depois. Questionada, inicialmente a SMT negou o atraso. Depois, justificou a demora e o aumento de custos afirmando que ?os novos projetos passaram a englobar a parte de acessibilidade e de melhoria no trânsito do entorno dos terminais? e que ?os processos licitatórios também enfrentaram recursos que acabaram por alongar os prazos?. A pasta afirmou que foram investidos R$ 851 mil nos nove projetos do pacote até agora e que nenhuma obra deixou de ser executada por falta de recursos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Total de viagens diárias em SP cresceu 22% em 10 anos


O número de viagens diárias da população da Região Metropolitana de São Paulo cresceu 22% entre 1997 e 2007 e chegou a 38,2 milhões, concentradas sobretudo nos meios coletivos de transporte e acompanhadas por um aumento considerável do tempo médio de viagem. Segundo a Pesquisa Origem e Destino, divulgada hoje pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o tempo médio gasto no transporte coletivo avançou de 61 minutos para 69 minutos, enquanto no individual foi de 29 minutos para 33 minutos, duas altas de cerca de 13%. No período da manhã, foram registradas 1,2 milhão de viagens a mais em 2007 do que em 1997, um aumento de 41%. No fim da tarde, este avanço foi de 900 mil viagens, uma alta de 30%. Na hora do almoço, a alta foi de 500 mil (15%).A pesquisa mostrou que entre 1997 e 2007 as viagens em transporte coletivo tiveram expansão de 33%, resultado muito superior ao crescimento das viagens individuais, que foi de 14%. Já as viagens a pé aumentaram 17% no período. Portella chamou atenção para o fato de o crescimento populacional em São Paulo entre 1997 e 2007 ter sido concentrado nas classes C e D. Da mesma forma, a pesquisa verificou aumento de pessoas com renda familiar entre dois e oito salários mínimos utilizando o transporte coletivo.Neste contexto, foi registrada uma inversão na tendência de queda da participação do transporte público e de avanço no individual. Em 2007, as viagens em transporte coletivo representaram 55% do total, contra 45% do modo individual. No levantamento de 1997, o transporte coletivo e individual estavam praticamente empatados, após uma tendência de queda da participação do transporte coletivo desde 1967, quando o primeiro levantamento foi realizado. "O fato mais importante dessa pesquisa foi a reversão na tendência do modo como as pessoas se deslocam", destacou Alberto Epifani, diretor de planejamento da CPTM.
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Pinda: Nova empresa de transporte coletivo trará melhorias ao município

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a empresa de transportes Viva Pinda foi vendida para o grupo formado pela IAC Participações e PHD Participações. Essa companhia tem participações em várias empresas de todo o país e administra o transporte coletivo nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel-PR, Campo Grande-MS e Patrocínio-MG, dentre outras.
O prefeito João Ribeiro, frente às reclamações dos serviços prestados pela Viva Pinda, cobrava insistentemente melhorias e soluções. A Viva Pinda optou por vender suas atividades para um grupo que possa atender as demandas do transporte de Pindamonhangaba.
O novo grupo vai contratar funcionários para os setores de administração, finanças, manutenção e outras áreas – serviços que hoje são realizados pela Viva Pinda em Taubaté. Além disso, não deverá demitir funcionários. As negociações para a regulamentação do transporte complementar continuarão em ritmo acelerado, como vem acontecendo.
O novo grupo vai manter o nome fantasia “Viva Pinda” e implementará melhorias a todo sistema do transporte, de acordo com as demandas apresentadas pela Prefeitura e pedidos da população.
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Tempo em transporte coletivo aumenta 8 minutos em SP


O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, José Luiz Portella, informou que o tempo médio de viagem para quem utiliza o transporte coletivo na região metropolitana aumentou de 61 minutos para 69 minutos, entre 1997 e 2007. Para quem usa automóveis particulares, o tempo subiu de 29 para 33 minutos.
Portella anunciou nesta quinta-feira o resultado da Pesquisa Origem e Destino 2007, que apresenta dados sobre os deslocamentos da população. Ao todo foram 30 mil entrevistas válidas e 431.658 endereços levantados referentes a locais de residência, trabalho, escola, além de origens e destinos de viagens e pontos de transferência entre modos.
De acordo com a pesquisa, em 2007 a região metropolitana tinha 19,5 milhões de habitantes, num crescimento de 16% desde 1997. A frota de automóveis particulares cresceu na mesma proporção.
Além disso, os dados apontam que, entre as pessoas com renda familiar de dois a oito salários mínimos, foram feitas 13,9 milhões de viagens diárias utilizando transporte coletivo e 11,3 mil com veículos particulares.
"O certo é o cidadão passar a deixar seu carro em casa e passar ao veículo coletivo. Por isso, o Metrô, que é uma experiência que deu certo, precisa ser ampliado", afirmou Alberto Epifani, diretor de planejamento da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
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