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No DF, Linha do Zebrinha em Arniqueira terá mais horários e ampliação de trajeto

domingo, 1 de junho de 2025

A linha 959.2, que é feita por ônibus Zebrinhas, vai ter o trajeto ampliado e o reforço de horários a partir desta segunda-feira (2/6). O serviço terá o percurso estendido em Arniqueira, passando a atender os Conjuntos 4, 5 e 6, indo até o Mirante e a Mansão Imperial. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) faz as mudanças após solicitação dos passageiros da região.

A 959.2 terá a ampliação de 10 horários, sendo 5 em dias úteis, passando de 32 para 37 saídas, e 5 aos sábados, indo de 18 para 23 viagens, adequando a oferta de viagens à demanda da linha.

A linha terá 5 novos horários de segunda a sexta; e outros 5 aos sábados | Foto: Divulgação/Semob-DF
“A ampliação do itinerário e dos horários da linha 959.2 é uma resposta direta às demandas dos passageiros de Arniqueira. Nosso objetivo é garantir mais conforto e acessibilidade aos moradores, especialmente nos conjuntos que antes tinham menos cobertura do transporte público”, esclarece o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

A linha 959.2 faz trajeto circular entre o Terminal de Taguatinga Sul indo até Taguatinga Centro (via Pistão Sul), passando por Arniqueira. A tarifa é R$ 2,70 e a operação é feita pela Viação Marechal.

A partir desta segunda-feira (2/6)

⇒ 959.2 – Taguatinga Sul / Arniqueira (EPVP – CJ 4, 6 e 6) / Taguatinga Centro (Pistão Sul)
 - Alteração de itinerário
 - Ampliação da oferta de viagens.

⇒ Dia útil
Horários (Terminal de Taguatinga Sul): 5h30, 6h18, 6h42, 7h06, 7h30, 7h54, 8h18, 8h42, 9h06, 9h30, 9h54, 10h18, 10h42, 11h06, 11h30, 11h54, 12h18, 12h42, 13h06, 13h30, 13h54, 14h18, 14h42, 15h06, 15h30, 15h54, 16h18, 16h42, 17h30, 17h54, 18h18, 19h06, 19h30, 19h54, 20h18, 20h42 e 21h06

⇒ Sábado
Horários (Terminal de Taguatinga Sul): 5h40, 6h20, 7h, 7h40, 8h20, 9h, 9h40, 10h20, 11h, 11h40, 12h20, 13h, 13h40, 14h20, 15h, 15h40, 16h20, 17h, 17h40, 18h20, 19h, 19h40 e 20h20

⇒ Tarifa: R$ 2,70
Empresa: Marechal

*Com informações da Semob-DF

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Com transporte público modernizado no DF, uso do Cartão Mobilidade cresce 30% e chega a 720 mil usuários

quarta-feira, 14 de maio de 2025

Desde a implantação do sistema 100% digital no transporte público coletivo do DF, em dezembro de 2024, foram emitidos 142.367 novos cartões Mobilidade, e o total de pessoas que utilizam o modelo para pagamento das passagens chegou a 719.624 em abril deste ano. De acordo com o sistema de bilhetagem da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 35% dos acessos nos coletivos são feitos com o uso do Cartão Mobilidade.

Segundo o titular da Semob, Zeno Gonçalves, a quantidade de pessoas que utilizam o Cartão Mobilidade aumentou cerca de 30% em relação a junho de 2024, quando começaram a circular as linhas que operam com pagamento somente por meio digital. Atualmente, a procura pelo cartão segue em alta devido ao programa Vai de Graça.

“A demanda por transporte público coletivo no Distrito Federal vem crescendo a cada dia, passando da média de 1,3 milhão de acessos em dias úteis; e aos domingos, quando funciona o Vai de Graça, o movimento de passageiros cresceu cerca de 60% em relação aos fins de semana antes do programa”, detalha o gestor. “Com isso, a procura pelo Cartão Mobilidade também aumentou, e as pessoas estão usufruindo dos benefícios criados pelo GDF no setor de transporte.”

Benefício da integração

O Cartão Mobilidade é um dos modelos que permite a integração, benefício em que o usuário pode acessar até três veículos (ônibus, BRT e metrô) no espaço de até três horas, pagando apenas uma tarifa de R$ 5,50. O outro modelo que permite integração é o Vale-Transporte, que representa 20% dos acessos.

Os cartões de gratuidade, que possuem limites diários de acessos, são o de Estudante (15% das viagens), Especial (6%) e Sênior (4%). O pagamento por meio de cartões bancários representa 8,5% dos acessos de passageiros. Os demais acessos são referentes aos dias do programa Vai de Graça, bilhetes avulsos e outros tipos de cartão, como da criança e funcional.

Ao todo, mais de 1,4 milhão de pessoas possuem cartões emitidos pelo GDF. Além dos 719.624 cartões Mobilidade, são 300.243 cartões de Passe Livre Estudantil, 232.995 de Vale-Transporte, 78.939 cartões Sênior, 65523 de PCD, e 9.301 de cartões Criança. De acordo com o BRB Mobilidade, cerca de 57% das recargas do Cartão Mobilidade são feitas por PIX. Os usuários podem contar também com 215 pontos de recarga e 70 locais de emissão do Cartão Mobilidade.

*Com informações da Semob-DF

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Estações do Metrô-DF estarão fechadas para manutenção no domingo (13)

quinta-feira, 10 de abril de 2025

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) informa que, no próximo domingo (13), todas as estações estarão fechadas ao público e, portanto, não haverá circulação de trens.

As operações serão suspensas durante um dia para a realização de diversas atividades de manutenção preventiva nas vias dos trens pela companhia e também na rede elétrica – operação executada pela concessionária de energia que alimenta o sistema, a Neoenergia.

“As ações visam a melhorar a eficiência dos serviços e garantir a segurança dos usuários que utilizam o transporte público do Distrito Federal”, reforça o diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral.

Entre as atividades a serem realizadas estão a análise dos trilhos e troca (se necessário) a manutenção dos trens, a capina e a roçagem das vias, a instalação de painéis nas plataformas, a limpeza das caixas-d’água das estações do túnel e a manutenção das máquinas de chave, além da instalação de aparelhos de ar-condicionado nas salas técnicas para garantir a adequação térmica dos equipamentos.

Na segunda-feira (14), as estações reabrem no horário habitual, às 5h30.

*Com informações do Metrô-DF

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No DF, Ônibus tiveram 388 mil acessos no primeiro domingo do 'Vai de Graça'

quinta-feira, 13 de março de 2025

O sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal registrou um aumento significativo na utilização dos ônibus neste domingo (9), o primeiro dia de funcionamento do programa Vai de Graça após o período de Carnaval. Houve 388.640 acessos, um aumento de 40% em relação a 23 de fevereiro – o domingo anterior às festas carnavalescas, quando foram registrados 278.078 embarques nos coletivos.

O aumento foi ainda maior, cerca de 60%, se for comparado o movimento deste domingo com 18 de fevereiro de 2024, o primeiro domingo após o período de Carnaval do ano passado, quando foram registrados 243.856 embarques nos ônibus do DF. As cifras atuais são maiores do que o registrado no próprio domingo de Carnaval de 2024, quando houve 260.481 acessos nos coletivos do DF.

Houve 388.640 acessos, um aumento de 40% em relação a 23 de fevereiro, ou seja, o domingo anterior às festas carnavalescas, quando foram registrados 278.078 embarques nos coletivos | Foto: Divulgação/Semob-DF

O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, disse que, mesmo com o movimento maior, as operadoras do transporte público coletivo da capital reportaram um domingo de tranquilidade na operação.

“Nós trabalhamos com a tabela normal de domingo, e percebemos que a frota disponível foi suficiente para atender a esse aumento de demanda de passageiros, concretizando na prática aquilo que a gente já previa em nossos estudos. Isso é importante, pois o impacto no custo final da operação do Vai de Graça será dentro do previsto, e o GDF pode avançar nos estudos da gratuidade do transporte coletivo na capital”, afirmou o gestor.

Instituído pelo decreto do GDF nº 46.924/2025, o programa Vai de Graça garante transporte gratuito nos ônibus e metrô, aos domingos e feriados, no Distrito Federal. Nos ônibus, o acesso se dá pela porta dianteira com o uso de cartões de transporte que são liberados nos validadores. As pessoas que ainda não possuem cartão estão sendo liberadas pelos colaboradores dos ônibus e metrô.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

Informações: Agência Brasília

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DF terá ônibus e metrô de graça aos domingos e feriados

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

O Governo do Distrito Federal anunciou nesta quinta-feira (13), que as linhas de ônibus e metrô passam a ter a tarifa zero nos dias de domingos e feriados.

Segundo o governador Ibaneis Rocha, o benefício começa em 1º de março, válido em todas as estações metroviárias e ônibus, incluindo o sistema de BRT e Zebrinhas.

Objetivo será o de valorizar a população e também fortalecer o comércio, a economia e o turismo do Distrito Federal.

“A partir do dia 1º de março, a população não vai mais pagar pelo transporte público, seja ele de ônibus ou de metrô, aos domingos e aos feriados. Essa é uma medida que vem para ajudar a população mais carente, aqueles que utilizam transporte público na nossa cidade, mas também com o objetivo de melhorar o turismo, melhorar o comércio e fazer com que as pessoas tenham acesso ao lazer na nossa cidade”, disse Ibaneis Rocha.

O governador destacou ainda que futuramente deve ampliar a gratuidade para todos os dias da semana. Em breve a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) divulgará as regras para o acesso gratuito aos domingos e feriados na próxima semana.

A projeção é de que o Estado deixe de arrecadar R4 30 milhões com o pagamento da tarifa realizado aos domingos e feriados, mas terá ganhos maiores em outras áreas, com maior movimento das pessoas.

“O custo previsto de R$ 30 milhões que vamos deixar de arrecadar no transporte público, o governo vai arrecadar muito mais. Hoje, a população que evita um passeio como o Eixão do Lazer ou uma ida ao Zoológico porque tem que pagar R$ 11 de transporte, com o passe livre, vai gastar esse valor no lazer. As famílias vão poder se deslocar gratuitamente e o valor que seria investido no transporte vai para o comércio local para uma atividade de lazer”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

A Semob ressaltou que o sistema de ônibus estará preparado para um aumento na demanda de passageiros e assim atender toda a população.

Informações: Diário nos Trilhos

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Especialistas defendem a ampliação do metrô no Distrito Federal

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Projetada para abrigar 500 mil habitantes, Brasília se expandiu e tornou-se a terceira maior cidade do Brasil. Com o desenvolvimento do Plano Piloto, cresceram também as Regiões Administrativas (RAs). Atualmente, a população da capital federal é estimada em 2,9 milhões pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com quase 2,1 milhões de automóveis em circulação, registrados pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a proporção de veículos na capital é de sete carros para cada 10 habitantes, tornando as demandas de mobilidade cada vez mais complexas.

Os gargalos no trânsito e os obstáculos para acessar o transporte público são reclamações constantes dos moradores. Como forma de imaginar a "Brasília perfeita para o futuro", o Correio consultou especialistas em mobilidade e trânsito para traçar como seria o cenário de uma capital federal com mais 20 linhas de metrô e uma linha de trem. 

Especialista em trânsito, Wellington Matos avalia que o sistema metroviário disponível hoje na capital federal não é suficiente. Na visão dele, a linha, com 42,38km de extensão, a frota, de 32 composições (carro principal e mais três vagões), e as 27 estações, para atender a média atual de 160 mil usuários/dia, demonstram deficiência significativa.

"Da população brasiliense atual, cerca de 72,2% têm entre 15 e 64 anos, que é a média de idade das pessoas que mais usam e usariam, se expandido, o sistema metroviário. Ou seja, percebemos um deficit grande ao fazermos contas simples", apontou. 

Matos desenhou o panorama que seria formado caso o sistema metroviário do DF avançasse de uma linha com 42,38 km de extensão para 20 linhas, com as mesmas dimensões. Segundo ele, haveria estrutura suficiente para atender em torno de 3 milhões de pessoas diariamente — número semelhante ao da população projetada, pelo IBGE, para o DF, em 2042 (3,1 milhões), conforme destacou o especialista. Dessa forma, seria possível, na análise dele, retirar todos os veículos das ruas, reduzindo drasticamente a poluição e facilitando a mobilidade na capital. 

"É claro que, por não atendermos todos os horários possíveis com os metrôs e trens, sempre teríamos veículos transitando pelas cidades. Porém, esperamos que eles sejam elétricos ou voadores, o que já é uma realidade", projetou, destacando que os trilhos são o caminho do futuro. 

Matos lembrou que Hong Kong, na China, é um dos locais onde mais investe-se em tecnologia de ponta nas malhas ferroviárias, o que torna o transporte público eficiente por lá. Ele apontou que o sistema utilizado, o MTR (Mass Transit Railway), é ultrarrápido e desloca-se por todas as áreas urbanizadas da cidade e seu entorno. Para ele, é preciso que não apenas Brasília, mas que os gestores do país entendam o transporte sobre trilhos como um dos modais mais seguros e rápidos do mundo. 

Avanços múltiplos
Para que o futuro imaginado seja consolidado, porém, há um longo caminho a ser percorrido. Doutora em transportes e pós-doutora em políticas públicas, uso e ocupação do solo, Zuleide Feitosa, professora da Universidade de Brasília (UnB), adiantou que é preciso haver um estudo profundo do cenário. "A disponibilidade da rede viária em relação ao metrô depende, necessariamente, do estudo sobre demanda. Quanto maior a demanda, mais viável será ter uma rede de interligação das Regiões Administrativas em relação ao Entorno e ao centro de Brasília, por meio do sistema metroviário", ressaltou. 

Além do estudo da viabilidade técnica, a especialista indicou a pesquisa sobre a viabilidade econômica como outra etapa essencial. Ela listou que isso envolve a identificação e a descrição do projeto, o levantamento de custos, a projeção de receitas, a análise de mercado, a avaliação de riscos, a projeção de fluxo de caixa e, por fim, a análise de retorno sobre investimento (ROI).

Com os resultados dos relatórios e o entendimento das melhores direções para estabelecer as linhas, as consequências da expansão seriam excelentes, de acordo com Feitosa. "Acredito nas linhas de metrô como essenciais, num futuro próximo, para dar continuidade à integração das Regiões Administrativas. Hoje, temos um problema grave em relação à integração das RAs ao Plano Piloto, que é o fato de termos fronteiras estabelecidas entre o DF, Minas Gerais e Goiás. Deveria existir uma política de negociações entre esses limites para saber como essas unidades seriam beneficiadas e se realmente facilitaria a política de incorporação", sugeriu. 

"(Com a expansão) os usuários teriam apenas benefícios. Hoje, há uma deficiência grande em relação ao transporte semi-urbano, que é precário. As pessoas sofrem para chegar a seus compromissos e nós sabemos que uma cidade somente evolui quando o trânsito evolui; uma cidade só cresce quando disponibiliza meios para que os usuários possam viajar e estar com conforto. Além do benefício aos usuários, haveria a multiplicação de alternativas para o acesso a cultura, serviços, diversão e trabalho", disse. 

A especialista em trânsito destacou que o uso de automóveis também seria desestimulado, pelo risco de acidentes e pelo custo de manutenção. "O custo do automóvel equivale a um terço da receita média brasileira. Não é barato do ponto de vista da aquisição e da manutenção, além dos custos colaterais com acidentes. Teríamos muito benefícios fazendo a integração das diferentes Regiões Administrativas com o Plano Piloto e vice-versa", refletiu. 

Cenário ideal 
A enfermeira Gláucia Ribeiro Lopes, 26 anos, é moradora do Guará e serve como prova de que a existência de mais linhas de metrô contribuiria para que os veículos fossem deixados de lado. Ela costuma retirar seu automóvel da garagem todos os dias, justamente porque nas regiões aonde vai, cotidianamente, não há sistema de metrô. 

"Os ônibus não são uma opção, porque acho que ainda deixam a desejar. Se o sistema fosse melhorado, e as linhas de metrô aumentadas, haveria menos carros na rua, o trânsito seria mais rápido e melhoraria tudo", declarou. A enfermeira evita sair de carro pela questão do trânsito lento e pela falta de estacionamentos. Contudo, a depender do destino, sobretudo quando localizado no lado Norte, utilizar o metrô torna-se inviável.

Um fator importante na vida da estudante de psicologia Virginia Maria Beltrão, 24 anos, é o metrô. Ela mudou-se há cerca de um mês para Águas Claras, exclusivamente por causa do transporte. De segunda a sexta, a jovem vai e volta do trabalho de metrô. Veio de Goiânia para Sobradinho para estudar, mas não adaptou-se à Região Administrativa por ter enfrentado dificuldades com o transporte dali.   

"Penso que o metrô facilita a vida. Meu namorado mora em Ceilândia e, por não ter essa opção de Sobradinho para lá, eu passava muito tempo no ônibus. Escolhi Águas Claras justamente pela facilidade de locomoção", confessou. Ela contou que tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas ainda não tem carro e, no cenário atual, no qual reside em uma região que oferece estações do sistema metroviário, não pensa em adquirir um automóvel. 

Entorno 
Na semana passada, o Ministério dos Transportes deu início às tratativas sobre os estudos preliminares para viabilizar uma linha férrea de passageiros entre Luziânia (GO) e Brasília. Com cerca de 62km, a iniciativa visa atender às demandas de mobilidade da região, promovendo maior integração entre a capital federal e o Entorno.

A pasta informou que está dialogando com diversos atores envolvidos para identificar necessidades e alinhar expectativas. Nesse contexto, a Infra S.A. está conduzindo o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), com entrega prevista para o início de 2025.

Sobre as expansões em curso, o Metrô-DF assinou o contrato para a expansão da linha 1 no trecho de Samambaia e estão sendo realizados os projetos executivos. As obras devem começar no início de 2025, com um custo estimado de R$ 440 milhões. A expansão do trecho de Ceilândia aguarda a autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) para a republicação do edital licitatório, visando a contratação de empresa responsável pelas obras necessárias.

A expansão para Ceilândia será de 2,3 km. No percurso, serão construídas duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações ficarão entre as QNO 5 e 13, e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12 mil passageiros/dia com a expansão. Serão construídas ainda duas subestações retificadoras de energia.

Informações: Correio Braziliense

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Estação Central do Brasil da SuperVia está entre os destinos mais procurados no país

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

A estação Central do Brasil, um dos principais pontos de integração do transporte público no Rio de Janeiro, foi destaque em um levantamento divulgado pela 99, plataforma de mobilidade urbana. O ranking revela os dez destinos mais buscados pelos usuários durante as férias, colocando a estação Central do Brasil na quinta posição nacional, à frente de locais icônicos como o Aeroporto do Galeão (RJ) e a Avenida Paulista (SP). 

O destaque reforça a relevância da estação, que diariamente conecta milhares de passageiros ao sistema ferroviário da SuperVia, linhas de ônibus, VLT e o metrô carioca, além de ser um importante marco histórico e cultural da cidade.   

A SuperVia reconhece o papel essencial da Central do Brasil na mobilidade urbana e reafirma seu compromisso em oferecer um transporte seguro, eficiente e acessível para todos os seus passageiros.  

Confira o ranking de destinos mais procurados do Brasil: 

1. Aeroporto de Guarulhos (SP) 
2. Aeroporto de Congonhas (SP) 
3. Praia de Copacabana (RJ) 
4. Parque Ibirapuera (SP) 
5. Central do Brasil (RJ) 
6. Estação Porto Alegre (RS) 
7. Aeroporto do Galeão (RJ) 
8. Aeroporto de Brasília (DF) 
9. Estação Central de Belo Horizonte (MG) 
10. Avenida Paulista (SP) 

Informações: Supervia

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Distrito Federal mantém tarifas de ônibus congeladas até 2026

Enquanto sete capitais brasileiras iniciaram o ano de 2025 com reajustes nas tarifas de ônibus, o Distrito Federal optou por manter os valores atuais das passagens até o final de 2026. A medida foi anunciada pelo secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, em comunicado divulgado na última sexta-feira (10). 

Segundo o secretário, a decisão atende a uma orientação do governador Ibaneis Rocha, que busca evitar impactos no orçamento das famílias que dependem do transporte público. “Não haverá aumento nas tarifas até o final de 2026. É uma determinação direta do governador, pensando no trabalhador, no pai de família e em todos os usuários do transporte público”, afirmou Zeno.

Atualmente, as tarifas no Distrito Federal permanecem com valores fixos: R$ 2,70 para viagens curtas, R$ 3,80 para deslocamentos entre regiões administrativas e R$ 5,50 para viagens longas ou para o metrô.

Com essa decisão, o Governo do Distrito Federal  (GDF) reforça seu compromisso em manter o transporte público acessível à população, priorizando o alívio financeiro dos cidadãos em um cenário onde outras capitais reajustam tarifas para equilibrar os custos operacionais.

Tarifa técnica

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) informou que o GDF adota o critério da tarifa técnica, uma política que beneficia os usuários do transporte coletivo ao evitar que o custo total do sistema recaia integralmente sobre os passageiros.

Parte desse custo é coberta pelo valor das passagens, sendo a outra pelo complemento tarifário, que é subsidiado pelo governo. O investimento é calculado com base na quantidade de acessos dos passageiros. Além disso, o GDF arca com as gratuidades e dois acessos de integração para cada usuário.

“É uma grande transferência de renda. O governo cobre essa diferença para que o custo não pese no bolso do usuário. Sem esse investimento, a tarifa paga pelo usuário seria de aproximadamente R$ 13”, destacou Zeno.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)

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Metrô-DF terá nova estação, com financiamento de R$ 400 mi do BNDES

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento superior a R$ 400 milhões para o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciar as obras de expansão da Linha 1 do Metrô, no trecho de Samambaia.

O projeto, que visa atender a demanda por transporte público no DF, tem como objetivo “elevar a oferta de modais de alta capacidade sobre trilhos”. A contratação do crédito, com a garantia da União, integra o novo programa de investimentos coordenado pelo governo federal.

Com o financiamento, por meio do crédito Finem, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô – DF) fará o prolongamento da via permanente semienterrada por 3,6 km a partir do atual Terminal Samambaia.

Serão implantadas duas novas estações – de números 35 e 36 (linha abaixo pontilhada em laranja) – nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Ao todo, o projeto tem investimento de R$ 444,5 milhões.

As obras também contemplam a construção de três viadutos, com passagem de pedestre integrada, e quatro passarelas aéreas para pedestres e bicicletas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população, a fim de garantir a acessibilidade dos usuários.

Além disso, haverá investimentos na construção de um emissário que fará a drenagem de águas pluviais na área de implantação da expansão Samambaia e na área urbana próxima ao projeto, contribuindo para resolver problemas de alagamento na região das intervenções.

Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a expansão do metrô “vai elevar a oferta de transporte sobre trilhos, contribuindo com a redução de congestionamentos, do tempo de deslocamento, da quantidade de acidentes e das emissões de poluentes em cerca de 7,8 mil toneladas de CO2 por ano”.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as obras de mobilidade urbana do Novo PAC priorizam empreendimentos de transporte coletivo de média e alta capacidades. “O metrô do Distrito Federal é um desses empreendimentos que está na carteira do Novo PAC, assim como obras no BRT e do corredor oeste.”

Ao Metrópoles o secretário Valter Casimiro disse que as obras iniciarão tão logo o valor seja liberado. “Já estamos com a licitação pronta e a empresa contratada. Assim que liberarem o crédito, iniciaremos a obra. O valor é exclusivo para a expansão da linha de Samambaia. Além do financiamento do BNDES, a construção terá contrapartida de 10% do GDF”, pontuou.

Segundo o secretário de obras, o prazo de execução será de 40 meses e terá como empresa à frente do projeto a CG Construções.

Estima-se que o novo trecho expandido transportará população adicional de aproximadamente 9.840 passageiros por dia. Atualmente, o metrô do Distrito Federal transporta, em média, 160 mil passageiros diariamente.

Informações: Metropoles

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Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir desta quarta-feira (11)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

A partir desta quarta-feira (11) todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do Distrito Federal passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico, segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob). A pasta ainda informa que os usuários devem ficar atentos, porque dentro dos ônibus não será mais possível pagar a tarifa com dinheiro em espécie.

Foram inclusas mais de 295 linhas no sistema digital, em um total de 931 que atendem todas as regiões administrativas do DF. O processo de digitalização do sistema começou a ser implantado em 1º de julho deste ano, com 52 linhas, isto é, 5,65% do total.

Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, o sistema foi implantado de forma gradual para "dar tempo dos usuários entenderem as regras e escolher o modo preferido de pagar a passagem".

“Fomos ampliando aos poucos, inserindo as linhas onde o pagamento em espécie foi reduzindo. Ao todo, foram cinco ampliações e hoje o sistema registra um pequeno percentual de pagamento em dinheiro. Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital e podemos inserir todas as linhas restantes”, avaliou o secretário.

Dados do sistema de bilhetagem automática do DF apontam a migração do pagamento em espécie para os meios digitais. Entre junho e dezembro deste ano, o pagamento em dinheiro na catraca caiu de 29% para 7,4% do total de acessos. O meio mais usado pelos passageiros é o cartão Mobilidade, com 49,2% dos pagamentos e depois o Vale-transporte, com 32,3% do total. Os cartões bancários são usados em 11% dos acessos e 0,03% dos embarques ocorrem com uso de bilhete avulso.

Sem pagamento em dinheiro

Com o sistema 100% digital, para acessar qualquer linha de ônibus do DF, os passageiros deverão utilizar cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade e Vale-transporte) ou bilhete avulso (QR Code). Os cartões bancários devem ter o sistema de pagamento por aproximação, mas os usuários poderão pagar também por meio de smartphones ou pulseiras eletrônicas.

Fazendo o pagamento com Vale-transporte ou cartão Mobilidade, o usuário tem o benefício da integração, que permite fazer até três embarques no intervalo de três horas, pagando o valor máximo de R$ 5,50. Os cartões de gratuidades (Estudantil, PCDs e Sênior) também continuam sendo aceitos.

Os passageiros que preferem pagar em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o usuário vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô.

O BRB vai manter os pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de PIX no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

Cartão mobilidade

Segundo a Semob, quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.

O cartão Mobilidade é de caráter pessoal e intransferível, além de ser indicado a todos os usuários do transporte público, sem restrições. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce.

No modo presencial, é preciso informar dados cadastrais, como e-mail e CEP, e mostrar um documento de identificação com foto. O cartão é entregue no mesmo dia. Já pelo site, todo o cadastro é virtual, cabendo ao usuário ir a um ponto físico buscar o cartão, mediante a apresentação de documento de identidade com foto.

Para a segunda via, o procedimento é o mesmo e tem uma taxa de R$ 5,40. O depósito pode ser feito nas agências do BRB ou do BRB Conveniência, e o comprovante de pagamento deve ser apresentado no momento da retirada do cartão. Há ainda a possibilidade de fazer o pagamento via Pix, nos postos que aceitam essa modalidade. Se houver a perda ou furto do cartão, a orientação é comunicar a situação imediatamente ao BRB Mobilidade, para o bloqueio da via.

Informações: Brasil de Fato

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Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir do dia 11

domingo, 8 de dezembro de 2024

Com a inclusão de mais 295 linhas no sistema digital, a partir da próxima quarta-feira (11) todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do DF passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico. Os usuários devem ficar atentos, porque dentro dos ônibus não será possível pagar a tarifa com dinheiro em espécie. Ao todo, são 931 linhas que atendem todas as regiões administrativas do Distrito Federal.

“Implantamos o sistema de forma gradual para dar tempo dos usuários entenderem as regras e escolher seu modo preferido de pagar a passagem”, disse o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Ele lembra que o sistema 100% digital começou a ser implantado em 1º de julho, com apenas 52 linhas (5,65% do total).

“Fomos ampliando aos poucos, inserindo as linhas onde o pagamento em espécie foi reduzindo. Ao todo, foram cinco ampliações e hoje o sistema registra um pequeno percentual de pagamento em dinheiro. Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital e podemos inserir todas as linhas restantes”, avaliou o secretário.

Dados do sistema de bilhetagem automática do DF apontam a migração do pagamento em espécie para os meios digitais. Entre junho e dezembro deste ano, o pagamento em dinheiro na catraca caiu de 29% para 7,4% do total de acessos. O meio mais usado pelos passageiros é o cartão Mobilidade, com 49,2% dos pagamentos e depois o Vale-transporte, com 32,3% do total. Os cartões bancários são usados em 11% dos acessos e somente 0,03% dos embarques ocorrem com uso de bilhete avulso.

Com o sistema 100% digital, para acessar qualquer linha de ônibus do DF, os passageiros não podem mais pagar com dinheiro em espécie. Deverão utilizar cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade e Vale-transporte) ou bilhete avulso (QR Code). Os cartões bancários devem ter o sistema de pagamento por aproximação, mas os usuários poderão pagar também por meio de smartphones ou pulseiras eletrônicas.

Fazendo o pagamento com Vale-transporte ou cartão Mobilidade, o usuário tem o benefício da integração, que permite fazer até três embarques no intervalo de três horas pagando o valor máximo de R$ 5,50. Os cartões de gratuidades (Estudantil, PCDs e Sênior) também continuam sendo aceitos.

Os passageiros que preferem pagar em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o passageiro vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô.

O BRB mantém pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de Pix no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

O atendimento é feito ainda nos postos de conveniência do BRB, localizados em áreas comerciais de grande circulação das cidades satélites e do Plano Piloto. Quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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