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EPTC realiza pesquisa sobre qualidade do transporte coletivo

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), em conjunto com a Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU), começa, nesta quinta-feira, 21, a aplicação da pesquisa Qualiônibus, que tem como objetivo ouvir os usuários do transporte sobre o serviço e, a partir das opiniões, promover a qualificação do serviço. Neste ano, a pesquisa será feita por uma empresa terceirizada contratada, a KS Consultoria. O levantamento é realizado anualmente em parceria com a WRI Brasil.

“Pedimos que as pessoas atendam os pesquisadores, pois os resultados são um pilar importante para seguirmos qualificando o transporte coletivo”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

A pesquisa de satisfação contemplará todo o sistema de transporte em diversas linhas, paradas, estações e grandes e pequenos terminais. As entrevistas serão feitas das 5h às 20h num período de 15 a 20 dias e têm por objetivo a avaliação do sistema de transporte público de modo abrangente, avaliando a percepção dos usuários quanto a conforto, tarifas, segurança e outras características em níveis de satisfação. Entre os questionamentos estão o perfil do usuário, satisfação sobre o uso, conforto dos pontos de ônibus e terminais e paradas de ônibus.

Durante o ano de 2023 , o Índice de Satisfação Geral foi de 5,9. O número representa mais do que a meta projetada em 2020, que era de 5,7 quando foi feita a projeção até 2024. Os entrevistadores estarão identificados com um colete azul escrito "Pesquisa" nas costas e com o logotipo da empresa contratada, a KS Consultoria, na frente.

QualiÔnibus - O Programa QualiÔnibus tem por objetivo qualificar o serviço de transporte coletivo por ônibus. Desenvolvido pelo WRI Brasil com o apoio financeiro e conceitual da FedEx Corporation, o programa visa atrair e manter clientes do sistema, melhorar a mobilidade e tornar mais sustentável o transporte nas cidades. O QualiÔnibus é formado por cinco ferramentas (Pesquisa de Satisfação, Indicadores de Qualidade, Grupo de Benchmarking, Dia Um de Operação e Segurança em Primeiro Lugar).

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Porto Alegre, Isenção no transporte público será pelo CadÚnico para a partir de 2025

terça-feira, 5 de novembro de 2024

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que, a partir do início de 2025, os beneficiários da isenção na tarifa do transporte público em Porto Alegre e seus eventuais acompanhantes só poderão usufruir do benefício se inscritos no CadÚnico. A determinação segue o que está previsto na resolução 13/2023. 

“Orientamos que aqueles que não têm cadastro busquem um dos pontos indicados nos meses de novembro e dezembro. É fundamental que realizem a inscrição para que não tenham problemas no próximo ano com a continuidade do benefício", afirma o diretor-presidente substituto da EPTC, Flávio Caldasso.

Devem realizar o cadastramento ou a atualização de dados pessoas com deficiência, portadores de HIV/AIDS, crianças e adolescentes que participam de projetos governamentais e estudantes do ensino fundamental, médio, técnico, profissionalizante, graduação e preparatório. O registro deve ser solicitado nos postos da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc). Acesse aqui os locais. O pedido pode ser feito também pelo 156 Web.

A Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) reforça a importância do desenvolvimento de estratégias conjuntas para garantir o melhor atendimento ao público que precisa da isenção. Para o presidente da Fasc, Cristiano Roratto, a isenção é garantia de inclusão na escola e segurança na mobilidade. “Com a presença de postos em todas as regiões da cidade, as famílias podem buscar o acesso ao serviço mais próximo”.

Documentos - Para fazer o cadastro é necessário comparecer a um dos pontos com CPF ou Título de Eleitor do responsável familiar, documento de identificação de todos os componentes da família (RG ou CPF ou Carteira de trabalho ou Título de Eleitor ou Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento), comprovante de residência (preferencialmente) e se houver crianças: apresentar a declaração escolar (preferencialmente).

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Prefeitura de Porto Alegre divulga o balanço da operação das linhas 100% elétricas

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

A prefeitura apresentou o balanço dos primeiros 60 dias de operação das três linhas 100% elétricas E178 - Praia de Belas, E378 - Integradora e E703 - Vila Farrapos. Os 12 ônibus do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo de Porto Alegre transportaram, de 19 de agosto a 19 de outubro, 191.221 passageiros em 12.200 viagens realizadas, em que percorreram 115.776 quilômetros nos itinerários. A estimativa é que tenha sido evitada a emissão de 140 toneladas de gases poluentes nocivos à saúde ou ao meio ambiente, resultantes da queima de 52.243 litros de diesel.

A iniciativa integra o Programa Mais Transporte, com o objetivo de qualificar o serviço prestado aos usuários. O secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, destaca a importância da descarbonização do transporte público. “Além de resultar em uma operação em torno de 65% mais barata que o diesel, mais sustentável e eficiente, o maior beneficiado é o passageiro. Os ônibus elétricos são silenciosos, possuem Wi-Fi gratuito, com possibilidade de carregar o celular a bordo, e oferecem uma experiência diferenciada para os passageiros, o que torna o transporte público mais confiável e atraente", afirma Castro Júnior.

Neste período de dois meses, as três unidades de recarga rápida carregaram os 12 veículos com 122.038 kWh (quilowatt/hora), em que tiveram, em média, um consumo de energia de 1,17 kWh por quilômetro rodado.

“Para avançar na eletromobilidade, a Secretaria de Mobilidade Urbana já trabalha em um projeto mais robusto para adquirir, nos próximos anos, mais ônibus elétricos através de um financiamento já aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, conclui Castro Júnior.

Resumo das linhas - A linha E178 - Praia de Belas operou 39 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Caio Eletra eMillenium, em trajeto circular entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), passando pelos bairros Menino Deus, Praia de Belas e Gasômetro. A linha E178 percorre diariamente um trajeto de 178,6 quilômetros por veículo em um itinerário de 9,24 quilômetros no sentido bairro-Centro e 8,57 quilômetros no sentido Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 4.006 viagens que transportaram 90.930 passageiros. Foram percorridos 36.733 quilômetros com uma carga total de 40.877 kWh e um consumo médio de 1,39 kWh por quilômetro rodado.

A linha E378 - Integradora operou 47 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Marcopolo Attivi Integral, em trajeto entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), em uma interligação entre os hospitais Ernesto Dornelles, Instituto do Coração, Clínicas, Pronto-Socorro (HPS), Complexo Hospitalar da Santa Casa e o Centro Logístico de Medicamentos Especiais (Celme). A linha E378 percorre diariamente um trajeto de 143,3 quilômetros por veículo em um itinerário de 6,58 quilômetros no sentido bairro-Centro e 5,39 quilômetros no sentido  Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 4.843 viagens que transportaram 18.457 passageiros. Foram percorridos 33.045 quilômetros com uma carga total de 33.527 kWh e um consumo médio de 1,03 kWh por quilômetro rodado.

A linha E703 - Vila Farrapos operou 32 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Marcopolo Attivi Integral, em trajeto entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e o da avenida José Pedro Boéssio, junto à estação Anchieta da Trensurb, passando pelos bairros Farrapos e Humaitá, na região da Arena. A linha E703 percorre diariamente um trajeto de 205,9 quilômetros por veículo em um itinerário de 12,58 quilômetros no sentido bairro-Centro e 12,32 quilômetros no sentido  Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 3.351 viagens que transportaram 81.834 passageiros. Foram percorridos 45.998 quilômetros com uma carga total de 47.635 kWh e um consumo médio de 1,12 kWh por quilômetro rodado. 

Gratuidade - Na operação das linhas 100% elétricas, em projeto-piloto, usuários do Cartão TRI têm gratuidade na segunda passagem, se embarcarem em uma linha diferente no prazo de 30 minutos após desembarcar do ônibus elétrico. O benefício é concedido automaticamente, sem desconto do saldo do cartão, mas apenas para usuários do TRI. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Porto Alegre deixou de investir R$ 40 milhões em ciclovias desde 2017, aponta TCE

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Mais de R$ 40 milhões deixaram de ser investidos na estrutura cicloviária de Porto Alegre entre 2017 e 2022, fazendo com que o Fundo Municipal de Apoio ao Sistema Cicloviário (FMASC) deixasse de receber dinheiro e viesse a ser extinto em 2023. A constatação é do Tribunal de Contas do Estado do RS (TCE-RS), em auditoria que fiscalizou a execução orçamentária do Município entre janeiro de 2018 e agosto de 2023. A investigação foi motivada por uma representação do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade de Porto Alegre (FMCC), que denunciou supostas irregularidades na extinção de alguns fundos municipais.

Se hoje as ciclovias de Porto Alegre não chegam a 20% da meta estabelecida em 2009, no Plano Diretor Cicloviário Integrado, parte se deve à falta de investimento de R$ 41 milhões pela Prefeitura entre 2017 e 2023. O Município deveria fazer, anualmente, um aporte financeiro equivalente a 20% do valor arrecadado em multas de trânsito. Esse montante seria investido em ciclovias, programas educativos, ou ainda repassado ao FMASC – o que não ocorreu na prática.

Desde 2015, quando foi criado o Fundo, os 20% do arrecadado em multas já somam mais de R$ 78 milhões. Além disso, já havia R$ 6 milhões em saldo anterior à criação do FMASC. O investimento em ciclovias desde aquele ano, no entanto, foi de R$ 42 milhões. Os R$ 41 milhões que sobraram não foram investidos em políticas públicas ligadas ao uso da bicicleta, como demonstra o TCE na auditoria:
Fonte: TCE


A gestão de Nelson Marchezan Júnior (PSDB) deixou de investir R$ 35 milhões, tendo aplicado somente R$ 12 milhões do valor disponível entre 2017 e 2020. Nos dois primeiros anos da gestão de Sebastião Melo (MDB), o valor que deveria ter sido aplicado era de R$ 20 milhões, dos quais foram investidos R$ 15 milhões.
Fonte: TCE


Conforme a lei de criação do FMASC, não havendo a integralização pelo Executivo Municipal dos 20% arrecadados em multas, a EPTC deveria fazer aporte de saldo remanescente ao Fundo. Essa quantia seria repassada, anteriormente, pelo Município à empresa.

O TCE solicitou à EPTC a relação dos valores recolhidos pelo FMASC entre 2019 e o primeiro semestre de 2023, além do cálculo do valor anual do aporte e documentação comprobatória. Foi constatado que o único valor depositado na conta do Fundo foi de R$ 39 mil em 2019. A EPTC informou ainda que “não houve, até o presente momento, aporte anual pelo Executivo Municipal”.

Mesmo com as previsões legal e orçamentária de recursos para o FMASC, praticamente não houve movimentações financeiras na conta bancária do fundo. O TCE constatou que não houve ingresso de recursos, realização de despesas e nem aporte municipal para a implantação de políticas públicas a partir do FMASC.

Como resultado, Porto Alegre tem 92,7 km de ciclovias implantadas, o que representa 18,7% da meta de 496 km aprovada em 2009. Em 2022, a Prefeitura usou o Dia Mundial do Ciclista (comemorado em 15 de abril) para anunciar a meta de 100 km de ciclovias até 2024. Mesmo perto de atingir a meta, as ciclovias da cidade se encontram sucateadas – mal pintadas, sobre calçadas irregulares e interditadas, as faixas estão longe de estimular o uso de bicicletas com segurança.

A EPTC afirmou que, junto da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), está revisando os valores investidos em ciclovias e ciclofaixas, “cujas informações corretas dependem de dados e registros internos e também de verificação de informações em outras Secretarias”.

O Tribunal questionou também se existiram outras fontes constituídas legalmente para a implantação do sistema cicloviário, ao que a EPTC apontou a busca por captação de recursos federais e de instituições financeiras. O prefeito Melo obteve aprovação da Câmara para contratar um empréstimo de R$ 20 milhões junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul para obras de expansão da rede cicloviária e recuperação da ciclovia na Avenida Ipiranga. O TCE avalia que essa medida “expandirá a dívida pública municipal para ser quitada pelos próximos administradores municipais”.

Como mostra uma reportagem da Matinal, os mais de 30 km de ciclovias implantadas na Capital entre 2017 e 2022 foram financiados pela iniciativa privada, executados graças a contrapartidas de empreendimentos de grande porte.

Mil vezes menos investimento
Apesar de ter investido mais do que a gestão anterior na estrutura cicloviária, o prefeito Melo aplicou mil vezes menos do que o valor anual previsto.

No Plano Plurianual (PPA) da atual gestão municipal para o período de 2022 a 2025, Melo destaca prioridades e indicadores do Programa de Metas (Prometa), adotado para o período de 2021 a 2024. O Prometa engloba o objetivo de “ampliar de 58,86 km para 138 km a infraestrutura cicloviária implantada”, prevendo a destinação de R$ 11 milhões anuais do FMASC para implementar políticas públicas, ações e campanhas relativas ao sistema cicloviário municipal. A Lei Orçamentária Anual de 2023, no entanto, registrou uma previsão de R$ 1 mil no ano para recursos ao FMASC.

Fundo esquecido
Na época de sua criação, o FMASC foi vinculado à Secretaria Municipal de Transportes (SMT) – atual Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) – e à EPTC. O fundo deveria ser gerenciado por um Conselho Gestor, com mandato de quatro anos. Na prática, as atribuições da EPTC e da SMT na operacionalização do fundo não foram comprovadas e o Conselho Gestor não teve sua composição formalizada.

O TCE solicitou documentação que comprovasse a operação do FMASC pela EPTC e pela SMMU. Em retorno, a EPTC informou que “mantém o registro de investimentos realizados em ciclovias” e que consultou a Procuradoria Municipal em 2020 para “realizar o acompanhamento destes investimentos e ter certeza quanto à interpretação do dispositivo legal”.

A empresa não comprovou, entretanto, que fez a prestação de contas junto à Controladoria-Geral do Município (CGM). Também foi solicitada, pelo Tribunal, a comprovação de que a EPTC realiza inventário anual dos bens e direitos adquiridos com recursos do FMASC. A resposta foi “não há aquisições de bens e direitos”.

Quanto ao Conselho Gestor do FMASC, a EPTC informou que a minuta de decreto que formalizava sua composição foi encaminhada à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade, para envio à Procuradoria-Geral do Município (PGM). Contudo, o processo foi encerrado na unidade SEI PGM e a nomeação dos integrantes do conselho não foi publicada.

“Apesar de não ter ocorrido a formalização da composição mediante decreto, foram recebidas indicações para o Conselho e as reuniões de fato ocorreram”, informou a EPTC ao Tribunal – sem comprovar a realização de tais reuniões.

O TCE responsabilizou, pela falta de operacionalização do FMASC, os diretores-presidentes da EPTC Marcelo Soletti de Oliveira (2018 a 2019), Fábio Berwanger Juliano (2019 a 2021) e Paulo Roberto da Silva Ramires (2021 a 2023). Também foram responsabilizados os secretários de Infraestrutura e Mobilidade Urbana: Elizandro Silva de Freitas Sabino (2018), Luciano Brasiliense Marcantonio (2018 a 2019), Marcelo Gazen (2019 a 2020), Luiz Fernando Salvadori Záchia (2021 a 2022) e Adão de Castro Junior (2022 a 2023)

Marchezan e Melo foram responsabilizados pelo TCE por terem deixado de tomar providências para que fosse publicado o decreto com a composição do conselho gestor do FMASC.

Extinção do FMASC
Conforme previsto na lei que criou o Fundo de Reforma e Desenvolvimento Municipal (FRDM), os fundos públicos municipais que não tiverem movimentação financeira por três exercícios financeiros consecutivos são extintos, como ocorreu com o FMASC. Sem qualquer receita ou despesa realizada entre 2019 e 2022, o fundo atendeu aos requisitos para sua extinção.

Com a edição da Lei Complementar 985/2023, o FMASC foi extinto. O saldo financeiro oriundo desse fundo deve ser revertido ao FRDM. O único valor contabilizado na conta contábil é o do repasse de R$ 39 mil ocorrido em 2019.

por Bettina Gehm
Informações: Sul21

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Em Porto Alegre, Projeto autoriza que ciclistas usem faixa de ônibus à noite

sexta-feira, 25 de outubro de 2024


Está em discussão na Câmara Municipal de Porto Alegre projeto de lei que autoriza a utilização das faixas exclusivas do transporte coletivo por ônibus delimitadas por faixa azul para o tráfego de bicicletas como via de tráfego compartilhado das 21h às 5h do dia seguinte. A proposta é de autoria do vereador Cláudio Janta (Solidariedade).

O texto prevê que o ciclista que pedalar na via de tráfego compartilhado deverá utilizar capacete e colete refletivo, além dos equipamentos obrigatórios previstos no Código de Trânsito Brasileiro, que são campainha, espelho retrovisor do lado esquerdo e sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais.

A iniciativa “tem por objetivo promover o desenvolvimento do ciclismo como forma de lazer e esporte, garantindo condições mínimas e seguras para sua prática” na Capital, argumenta o vereador na exposição de motivos. O projeto “valoriza a preservação da vida e a segurança dos cidadãos, garantindo o uso harmônico das vias públicas entre ciclistas e condutores de veículos automotores”, afirma Janta.

Informações: CM POA

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Em Caxias do Sul, Marcopolo vende 16 ônibus Torino à Visate


A Marcopolo vendeu à Visate, companhia de transportes do Rio Grande do Sul, 16 ônibus Torino. Três deles são articulados e irão rodar no Sistema Integrado de Mobilidade Urbana (SIM) de Caxias do Sul.

O Torino articulado utiliza chassi Volvo B340. Mede 21 metros e tem capacidade para 180 passageiros. Dos 13 Torino convencionais, dez foram montados sobre chassis Mercedes-Benz OF 1519 e os outros três sobre o Agrale MA 15. Esses ônibus medem 11,25 metros e têm capacidade para 50 passageiros.

A Visate tem 343 ônibus em sua frota, todos encarroçados pela Marcopolo. Opera 76 linhas e transporta cerca de 90 mil passageiros por dia. Esta foi a principal renovação da companhia este ano.

Informações: AutomotiveBusiness

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Porto Alegre terá alterações no transporte público a partir desta segunda-feira, confira:

domingo, 20 de outubro de 2024

A Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU), por meio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a partir desta segunda-feira, 21, entrará em circulação a nova linha 272.6 - Moradas da Hípica via Costa Gama para atender a demanda de passageiros da Estrada Costa Gama. Além desta linha com 12 viagens, sendo seis por sentido, outras 15 terão alteração na oferta, o que resulta em 97 viagens a mais no sistema de transporte público de Porto Alegre. As mudanças serão na tabela horária oficial de dias úteis das bacias operacionais executadas pelos consórcios MOB (Bacia Norte/Nordeste), Viva Sul (Bacia Sul) e Via Leste/Mais (Bacia Leste/Sudeste).

A alteração atende determinação do Centro de Controle Operacional de Transportes (CCOt), que faz a análise diária do monitoramento da frota de ônibus municipal em tempo real, com acesso a informações importantes para a tomada de decisões estratégicas. 

Para ter agilidade nos embarques nos ônibus, os usuários podem emitir, sem custo, o seu Cartão TRI de Passagem Antecipada do sistema de bilhetagem eletrônica, e fazer recargas pelo app TRI POA, disponível para smartphones ou tablets. Os passageiros também podem adquirir no aplicativo uma passagem única em QR Code ou comprar até dez unidades, com pagamento por pix. Após a compra, o QR Code fica disponível dentro do aplicativo para ser apresentado ao validador ao passar na roleta do ônibus. 

Para consultar a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, ou para planejar seus deslocamentos e se informar sobre as linhas e itinerários do transporte público, os usuários podem utilizar os aplicativos Cittamobi, Moovit, e TRI, o app do Cartão TRI, ou verificar as tabelas nos serviços de consulta disponíveis no site linhas.eptc.com.br e no aplicativo 156+POA.

Linhas com ampliação na oferta de viagens:

Bacia Norte / Nordeste - MOB (2 linhas)
• 621 - Nova Gleba/Santa Rosa, +14 viagens
• 627 - Agostinho, +10 viagens

Bacia Sul - Viva Sul (7 linhas)
• 165 - Cohab, +10 viagens
• 251 - Alpes, +14 viagens
• 267.2 - Lami (Via Beco da Vitória), +2 viagens
• 272.6 - Moradas da Hípica via Costa Gama, 12 viagens
• A74 - Alimentadora Canta Galo/Extrema, +1 viagem
• D67 - Lami Via Belém Novo/Direta, +1 viagem
• R67 - Rápida Lami Via Belém Novo, +3 viagens

Bacia Leste / Sudeste - Mais/Via Leste (7 linhas)
• 394.6 - Quinta do Portal/Mapa até Salgado Filho, +10 viagens
• 395 - Quinta do Portal/Salgado Filho, +1 viagem
• 395.3 - Quinta do Portal/Via Ipiranga, +1 viagem
• 397 - Bonsucesso, +1 viagem
• 397.3 - Bonsucesso via Ipiranga, +1 viagem
• 441 - Antônio de Carvalho, +6 viagens
• R32.1 - Rápida - Bonsucesso/Parada 13, +10 viagens

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb poderá ajustar novamente embarques de ônibus emergenciais na Estação Aeroporto

sábado, 12 de outubro de 2024

O primeiro dia da nova mudança do serviço emergencial da Trensurb, com desembarque na Estação Aeroporto tanto para usuários com destino ao Centro Histórico de Porto Alegre quanto às estações São Pedro e Rodoviária, causou grandes filas e confusão em relação ao local de embarque nos ônibus que prestam o serviço nesta quarta-feira. A estatal metroviária, por sua vez, afirma que já poderá proceder com ajustes pontuais, já que o terminal do Aeroporto divide espaço com ônibus do transporte coletivo da Capital, como as linhas T5 e T11 da Carris, também com filas.


Também desde a manhã desta quarta, os intervalos dos trens reduziram nos horários de pico, de 15 para 12 minutos, aliviando a superlotação visível nas composições. Em um teste, houve diminuição em cerca de dez minutos o trajeto de Novo Hamburgo a Porto Alegre no horário de maior fluxo. “Estamos oferecendo mais espaço e conforto para os usuários”, afirmou o diretor-presidente da Trensurb, Nazur Garcia. Ele admitiu que a Estação Farrapos, até então utilizada para o transbordo na ida e na volta, tinha problemas de fluxo de passageiros. “Ela não foi pensada para ser uma estação terminal”, salientou.
Havia, na Farrapos, pouco controle das filas propostas, conforme relatado pelos usuários. Na Aeroporto, os relatos são parecidos, embora elas finalizem de maneira relativamente rápida, já que há funcionários da Trensurb auxiliando nos embarques. Porém, o que sobra de espaço na Aeroporto falta de acessibilidade: ao descer na Aeroporto, o trajeto a pé do trem até o ônibus é maior, e pode requerer uma subida de escada, o que não há na Farrapos. Há também pouca demarcação de qual fila vai a qual destino.

“Isso aqui virou uma bagunça. Moro em São Leopoldo e venho a Porto Alegre trabalhar todos os dias. Os intervalos do trem em si estão bons, mas o problema é a demora. Estou saindo de casa umas 7h30min para chegar 9h30min no meu trabalho”, contou a diarista Daniela Barcelos. Também segundo o diretor-presidente, as alterações foram possíveis porque houve um acréscimo de cerca de 50 mil passageiros por dia, a partir da volta do serviço depois das enchentes, quando o trem ia de Novo Hamburgo à Estação Mathias Velho, em Canoas, para 71 mil a 72 mil agora, somado aos avanços técnicos na limpeza de equipamentos e componentes.

Outra mudança também entrou em vigor na quarta: agora, há duas linhas da Operação Trilhos Humanitários que saem da Estação Aeroporto, ambas operadas pela Transcal. Uma delas vai diretamente ao terminal da avenida Júlio de Castilhos, sem paradas, e outra circular com desembarques nas estações São Pedro e Rodoviária. Nos dois casos, as viagens são das 5h20min às 0h10min. Já no sentido contrário, os ônibus da Júlio de Castilhos à Estação Farrapos, ponto de partida até Novo Hamburgo, são das 5h10min às 22h20min, também sem paradas. Quem embarca na São Pedro ou Rodoviária com destino à Farrapos pode fazê-lo das 5h30min às 22h10min.  

Informações: Correio do Povo

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Trensurb faz alterações nos serviços do metrô e ônibus integrados

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), reduziu os intervalos entre as viagens em horários de pico e alterações no embarque e desembarque dos ônibus integrados em Porto Alegre. Com a mudança, que iniciou nesta quarta-feira (9), o intervalo passa de 15 para 12 minutos nos horários de maior movimento. 

“Estas melhorias estão sendo postas em prática, pois nossas equipes de operação detectaram um acréscimo significativo na demanda de usuários na última semana, que ultrapassou a casa dos 70 mil passageiros diários, e imediatamente começaram a estudar alternativas para qualificar os serviços. Estamos propondo alterações que também visam melhorar o conforto neste transbordo”, explica o diretor-presidente da Trensurb, Nazur Garcia. 

Alterações foram feitas para facilitar o fluxo no embarque e desembarque. A Estação Aeroporto passa ser o terminal de transbordo dos passageiros que utilizam os ônibus com destino ao centro Porto Alegre, como também aos terminais São Pedro e Rodoviária.

Aqueles passageiros que desejam ir ao Centro de Porto Alegre embarcarão em ônibus que realizará a viagem direta, sem paradas até o terminal localizado na avenida Júlio de Castilhos. Já os passageiros que querem desembarcar junto às estações São Pedro e Rodoviária embarcarão em outro ônibus, que realizará o trajeto circular entre as estações Aeroporto, São Pedro e Rodoviária.

O terminal de ônibus da Estação Farrapos passa a operar apenas para desembarque dos passageiros que saem do Centro de Porto Alegre e dos terminais Rodoviária e São Pedro. Assim, os passageiros que embarcam nos ônibus no Centro de Porto Alegre permanecem realizando o transbordo para os trens na Estação Farrapos. E os usuários que desejarem embarcar nas estações Rodoviária e São Pedro também poderão utilizar a linha de ônibus circular.

Como funcionará as linhas: 

Linha direta da Estação Aeroporto ao terminal Júlio de Castilhos – Embarque no terminal de integração da Estação Aeroporto da Trensurb, na parada ao sul, com desembarque no terminal da Av. Júlio de Castilhos, no Centro de Porto Alegre, entre ruas Dr. Flores e Vigário José Inácio. Embarque nos ônibus das 5h20 às 00h10.

Linha direta do terminal Júlio de Castilhos à Estação Farrapos – Embarque no terminal da Av. Júlio de Castilhos, no Centro de Porto Alegre, com desembarque no terminal de integração da Estação Farrapos da Trensurb. Embarque nos ônibus das 5h10 às 22h20.

Linha circular atendendo as estações São Pedro e Rodoviária – No sentido sul (Centro de Porto Alegre), embarque no terminal de integração da Estação Aeroporto, com desembarque no terminal de integração da Estação São Pedro ou em parada junto à Estação Rodoviária, na Rua Santo Antônio. No sentido norte, embarque no terminal de integração da Estação São Pedro ou na parada junto à Estação Rodoviária com desembarque no terminal de integração da Estação Farrapos. Embarque nos ônibus das 5h30 às 22h10.

Informações: Brasil de Fato RS

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Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Um novo modelo de ônibus 100% elétrico entrou em operação nesta segunda-feira (30) em Porto Alegre. Com 12 metros de comprimento, 32 assentos e capacidade para até 70 passageiros, o veículo se soma aos 17 que compõem a frota da linha 520.3 — Triângulo/24 de Outubro/Auxiliadora.

Em modalidade de teste, o ônibus será responsável por 20 viagens, sendo 10 por sentido, oferecidas em tabela extra, com previsão de percorrer cerca de 220 quilômetros por dia. Produzido pela fabricante chinesa Ankai, o coletivo circulou vazio na quinta e na sexta-feira (27) para fazer um teste do trajeto.

Com a implantação, Porto Alegre passa a contar com 13 ônibus elétricos na frota, sendo que 12 já estão em circulação desde 19 de agosto nas linhas E178 Praia de Belas, E703 Vila Farrapos e E378 Integradora Centro. Estas rotas são do programa-piloto de eletrificação da frota do transporte coletivo e são operadas com os modelos Caio Eletra eMillenium e Marcopolo Attivi Integral.

Já o ônibus elétrico da Ankai faz parte do chamamento público para fabricantes interessados em apresentar as suas tecnologias. Os testes são sempre na linha 520.3 para que haja uma base de comparação.

— Ela foi escolhida pela sua extensão e pela particularidade de andar em corredor. Tem aclive, declive, muitas paradas em calçadas. Ela tem uma boa similaridade com os modelos de linhas da nossa cidade, o que nos ajuda a verificar se vai se adaptar — explica o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

Conforme o secretário, a testagem serve para avaliar o desempenho e permite que o modelo seja considerado para um futuro contrato com o município. Os dois tipos de veículos adotados atualmente na Capital também participaram do projeto, que segue aberto.

Com estrutura monobloco em aço com manganês, o modelo Ankai OE-12 | Urbano é cerca de 2 toneladas mais leve e resistente do que os demais. O piso baixo, tipo low entry, com três portas, promete melhor conforto e acessibilidade aos passageiros.

A autonomia é de até 280 quilômetros rodados com ar-condicionado ligado. As baterias têm capacidade e tempo de recarga de duas horas e estão instaladas em locais isolados do compartimento de passageiros, como nas laterais ou no teto.

Redução de poluentes e custos
Os primeiros 30 dias de operação das linhas 100% elétricas de ônibus de Porto Alegre evitaram a emissão de 79,3 toneladas de gases poluentes resultantes da queima de 29.606 litros de diesel. Os dados da prefeitura se referem às rotas E178 Praia de Belas, E378 Integradora e E703 Vila Farrapos, no período de 19 de agosto a 19 de setembro, com os 12 ônibus do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo. A medida também gerou uma redução de gastos de R$ 51.855.

Conforme Castro Júnior, o combustível representa 25% do custo geral. Na comparação entre o diesel e a energia elétrica, ele estima uma economia de 60%.

— O custo do quilômetro rodado a diesel é de R$ 1,25, enquanto que o do elétrico é de R$ 0,46 a R$ 0,50 por quilômetros rodado — analisa.

O secretário ainda projeta que futuramente as reduções de gastos podem beneficiar os usuários, com reflexos na tarifa de ônibus.

— Eu acredito que, se toda a frota de Porto Alegre fosse elétrica hoje, a gente poderia ter uma economia de R$ 0,30 a R$ 0,40 na passagem como está hoje, direto. Além disso, a gente também espera uma redução no custo da manutenção, que pode ser 50% menor ao longo do tempo — calcula.

O preparo dos motoristas também é algo que precisa ser considerado nessa transição. Castro Júnior explica que a forma de dirigir precisa ser diferente do veículo a diesel para que haja uma economia adequada. Isso inclui movimentos como retirar o pé do acelerador próximo a um semáforo e deixar o ônibus se mover pela inércia.

— Aquela pisada lá no fundo do acelerador não é necessária e nem pode, porque é um consumo de energia desnecessário — ressalta.

Nos próximos meses, a prefeitura projeta testar um ônibus articulado elétrico e faz tratativas com a fabricante BYD, que tem crescido no mercado de carros elétricos. A Capital também foi contemplada no novo PAC, permitindo a aquisição de mais de cem ônibus elétricos. O projeto de lei está em fase de finalização e será encaminhado à Câmara de Vereadores.

Foram 39 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Caio Eletra eMillenium, em trajeto circular entre os terminais Mercado e Borges de Medeiros (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), passando pelos bairros Menino Deus, Praia de Belas e pelo Gasômetro

Trajeto de 178,6 quilômetros por veículo em um itinerário de 9,24 quilômetros no sentido bairro-centro e 8,57 quilômetros no sentido centro-bairro.

Foram percorridos 19.645 quilômetros com uma carga total de 22.627 kWh e um consumo médio de 1,38 kWh por quilômetro rodado.

Informações: Zero Hora

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