A diretoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu não estender a greve de 24 horas, deflagrada à meia-noite desta terça-feira (3).
A proposta ainda será votada na noite desta terça, assim como a própria manutenção da greve.
A greve, em conjunto com a CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) e com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo), foi realizada contra os projetos de privatização do governo paulista.
A proposta de não estender a greve, apenas dos metroviários, foi apresentada pela diretoria do sindicato no início da noite desta terça, na sede da instituição na zona leste de São Paulo.
Segundo a presidente do sindicato, Camila Lisboa, a greve está suspensa ao menos até a próxima segunda-feira (9), quando vai será votada possibilidade de nova paralisação no dia 10.
Houve sugestão de que a assembleia seja realizada no domingo (8) e a greve, na segunda.
Também deve ser votada a manutenção da greve.
De acordo com o sindicato, a nova greve tem a mesma pauta, a privatização do metrô. Também está sendo discutida terceirização de funcionários das estações e do pátio Oratório, da linha 15-prata, do monotrilho.
O governo de São Paulo classificou a greve como ilegal e não pretende recuar nos estudos de concessão do transporte sobre trilhos.
Redação / Folhapress
0 comentários:
Postar um comentário