As empresas de ônibus de Curitiba e Região Metropolitana, em parceria com a prefeitura da capital, começaram uma ação de conscientização nesta terça-feira (4) para coibir os chamados fura-catracas, que embarcam no transporte coletivo sem pagar.
Controladores de acesso foram contratados pelas empresas para ficar em estações-tubo onde ocorrem a maior quantidade de casos. A ação deve durar um ano, e os trabalhadores não terão locais fixos para ficar.
Nesta terça, houve distribuição de panfletos para conscientizar sobre a prática, que é crime.
Caso invasores ou atos de violência contra cobradores e motoristas sejam flagrados, a situação e será repassada aos órgãos de segurança pública, como a Guarda Municipal e a Polícia Militar (PM).
De acordo com o diretor-executivo, Luiz Alberto Lenz César, o custo da iniciativa será bancado exclusivamente pelas empresas e não terá impacto na tarifa técnica nem na tarifa para o passageiro.
“O crime acaba retardando investimentos na melhoria do sistema e deixando a tarifa mais cara para todos, o que não é justo”, disse.
As empresas estimam que anualmente o prejuízo causado pelos fura-catracas é de R$ 6 milhões, que são pagos pelos usuários.
Informações: G1 PR
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