O BRT avança em marcha lenta, sujeito a atropelos. O maior problema é a falta de um terminal em Deodoro com uma área de manobra para os ônibus, o que põe em dúvida o possível início imediato da operação do serviço assim que as obras terminarem.
Será necessário um termo aditivo para construí-lo, o que ficará para uma etapa seguinte e exigirá pelo menos seis meses de construção. Além disso, entre Deodoro e o Trevo das Margaridas, em Irajá, não haverá sequer uma estação, porque quatro foram excluídas do projeto original. Isso aconteceu para ajuste de custos — a Caixa, para conceder um financiamento, exigiu que o BRT chegasse até a Rodoviária Novo Rio, onde a estação será circular.
O traçado do corredor, então, perdeu algumas estações e ganhou outras. Terá 15 paradas, a última em Vigário Geral. Questionada sobre a área de manobra dos ônibus articulados, a Secretaria de Infraestrutura frisou que é responsável pela obra, cabendo a operação à pasta de Transportes.
Essa, por sua vez, explicou que a solução terá de ser encontrada pelo operador do BRT, que, no entanto, não foi escolhido: o edital ainda está sendo elaborado.
Informações: O Globo
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