O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) anunciou nesta sexta-feira (25), mais uma redução na tarifa do transporte coletivo da Capital. Com a medida, a passagem agora custa R$ 2,70, uma redução de mais cinco centavos, ante aos R$ 2,75 anteriores.
No início do ano o valor da tarifa era de R$ 2,85, mas a redução proveniente da desoneração PIS/Cofins derrubou o valor para R$ 2,75. Agora, em outubro, data base para discussão do reajuste, houve a redução para R$ 2,70.
O chefe do executivo municipal informou que o contrato com o Consórcio Guaicurus foi firmado no dia 25 de outubro do ano passado e que a data base do contrato seria hoje e que existe um índice de 5,75% de reajuste previsto no contrato, com isso, o custo da tarifa seria de R$ 2,90. “Eu estou tomando a decisão de evitar o aumento no transporte coletivo urbano, para que não tenhamos uma passagem tão cara e como propusemos na época da campanha eleitoral. Aquela passagem que recebemos que era de R$ 2,80 e já está em R$ 2,75, passará a R$ 2,70, ou seja, além de não ter o aumento, reduzimos o preço da tarifa”, afirmou Bernal.
A redução foi possível devido a retirada do ISS/QM da tarifa do transporte coletivo. Segundo Bernal a medida servirá para aumentar a procura pelo transporte coletivo e, com isso, diminuir o fluxo de veículos no trânsito.
Bernal informou que houve uma reunião com os empresários do consórcio para que façam um sacrifício e frisou que a prefeitura irá cobrar do consórcio qualidade no serviço público. “Os pontos que ainda não têm cobertura, irão receber coberturas novas e aquelas que estarão com coberturas danificadas serão trocadas. Também conversamos para que tenha mais qualidade e pontualidade no serviço”, disse o prefeito.
O chefe do executivo municipal lembrou que no começo do ano houve uma redução na tarifa do transporte no distrito de Anhanduí, que antes era de R$ 10,00.
Bernal explicou que irá encaminhar o projeto de redução da tarifa do transporte para a Câmara Municipal, na próxima terça-feira (29) e entra em vigor após a aprovação na Casa de Leis.
Informações: Capital News
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