Com a greve do transporte coletivo de Florianópolis, o trânsito na manhã desta segunda-feira (10) está mais lento e complicado do que o normal na capital. De acordo com o chefe de operações da Guarda Municipal de Florianópolis, Alex Silveira, às 9h, os maiores pontos de lentidão no trânsito eram do Continente em direção à Ilha, principalmente em Coqueiros, Estreito, na Via Expressa e Avenida Ivo Silveira. A Ponte Pedro Ivo também apresenta lentidão, enquanto a Colombo Salles flui bem.
Outros pontos em que havia filas nesta manhã eram próximo à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Avenida Beira-Mar Norte, em direção ao Centro. Na SC-401, conforme a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o fluxo era tranquilo em ambos os sentidos. Até as 9h05, ainda não havia sido fechada uma faixa da rodovia para as reformas na chamada "curva da morte", no quilômetro 19, sentido Bairro-Centro.
Alternativa
A Prefeitura elaborou um plano de ação para facilitar o transporte dos usuários. Serão cerca de 200 vans e micro-ônibus do serviço de turismo e escolar, distribuídos em cinco pontos da cidade, todas com saída do centro em direção aos bairros. Para levar os passageiros às regiões da capital, entre às 6h e 23h, a condução terá dois valores: R$ 5 e R$ 7.
Os veículos que vão para o Continente saem da frente do Terminal Rodoviário Rita Maria, com o custo de R$ 5. Já os que têm destino ao Centro-Leste, partem da parada de ônibus localizada embaixo da passarela da Avenida Paulo Fontes. Será cobrado R$ 5 de quem desembarcar até o ponto do Morro da Lagoa e R$ 7 para quem descer nas paradas posteriores. As pessoas que vão ao Norte da Ilha devem embarcar em frente ao camelódromo do Terminal de Integração do Centro. O camelô defronte ao Terminal Cidade de Florianópolis será o ponto do moradores do Sul. Ambas as viagens terão o custo de R$ 7.
Informações: G1 SC
0 comentários:
Postar um comentário