Nesse terceiro dia de greve dos metroviários, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) registrou a movimentação de cerca de 57 mil passageiros, entre 5h20 e 8h30, número que corresponde a 88% da demanda normal registrada nos dias úteis. As pessoas estão mais atentas sobre a escala mínima que está sendo cumprida pelos grevistas e voltaram a usar o sistema.
Os trens rodam normalmente nesse turno da manhã e de 17h às 19h30, de segunda-feira a sexta-feira. No sábado, o metrô vai funcionar apenas de 5h30 e 9h e as composições não vão circular domingo. O Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) cumpre operação mínima exigida pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) sob pena de multa de R$ 30 mil.
Os trens rodam normalmente nesse turno da manhã e de 17h às 19h30, de segunda-feira a sexta-feira. No sábado, o metrô vai funcionar apenas de 5h30 e 9h e as composições não vão circular domingo. O Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) cumpre operação mínima exigida pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) sob pena de multa de R$ 30 mil.
Segundo a CBTU, o sistema operou nesta manhã com capacidade de 21 trens e o intervalo entre as viagens é de 4 a 7 minutos, que é o mesmo praticado nos horários de pico da operação regular. Durante toda a escala especial de operação, o metrô realizará cerca de 160 viagens, considerando os dois horários programados para a circulação de trens.
De acordo com Alda Lúcia, não há novidades na negociação com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 5,74%, participação nos lucros e resultados, adicional noturno de 50%, além de plano de saúde. De acordo com o sindicato, a CBTU se recusa a aumentar os salários e definiu manter congelados os benefícios dos trabalhadores, como os auxílios transporte e alimentação.
De acordo com Alda Lúcia, não há novidades na negociação com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 5,74%, participação nos lucros e resultados, adicional noturno de 50%, além de plano de saúde. De acordo com o sindicato, a CBTU se recusa a aumentar os salários e definiu manter congelados os benefícios dos trabalhadores, como os auxílios transporte e alimentação.
Fonte: Estado de Minas
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