A Volvo prepara a chegada do seu modelo de ônibus híbrido diesel-elétrico no mercado nacional. Os primeiros 80 chassis saem das linhas de montagem brasileiras a partir de junho e já têm destino definido: São Paulo (SP) e Curitiba (PR). A partir de 2013 a empresa planeja ampliar a produção para cerca de 300 unidades anuais.
A montadora não divulga quanto o veículo é mais caro do que o modelo só com motor a combustão. “Temos de considerar o custo operacional, que é bem mais baixo”, destaca Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus para a América Latina. Segundo ele, em operação urbana o ônibus oferece redução de 35% no consumo de combustível e de até 50% nas emissões de poluentes.
Para reduzir a diferença de preço do modelo e conquistar a confiança do mercado, a fabricante decidiu alugar a bateria do motor elétrico ao invés de vender junto com o chassi. Dessa forma, o cliente paga um valor por quilômetro rodado e a manutenção e, se necessária, a substituição do componente é de responsabilidade da Volvo. A montadora estima que a bateria dure em torno de cinco anos em veículos urbanos.
A companhia investiu US$ 20 milhões para produzir os ônibus híbridos no Brasil. Apenas 10% deste total foi aplicado na manufatura e adaptação da fábrica. A maior parte do aporte foi destinada ao desenvolvimento e engenharia do chassi nacional. O powertrain continua importado da Suécia. Este ano novos investimentos estão em curso para estruturar o pós-vendas dos veículos.
Até então o modelo era produzido apenas nas plantas de Boros, na Suécia, e na de Wroclaw, na Polônia. Inicialmente a única versão disponível será a 4x2. A companhia planeja fabricar também o chassi articulado no futuro.
A montadora não divulga quanto o veículo é mais caro do que o modelo só com motor a combustão. “Temos de considerar o custo operacional, que é bem mais baixo”, destaca Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus para a América Latina. Segundo ele, em operação urbana o ônibus oferece redução de 35% no consumo de combustível e de até 50% nas emissões de poluentes.
Para reduzir a diferença de preço do modelo e conquistar a confiança do mercado, a fabricante decidiu alugar a bateria do motor elétrico ao invés de vender junto com o chassi. Dessa forma, o cliente paga um valor por quilômetro rodado e a manutenção e, se necessária, a substituição do componente é de responsabilidade da Volvo. A montadora estima que a bateria dure em torno de cinco anos em veículos urbanos.
A companhia investiu US$ 20 milhões para produzir os ônibus híbridos no Brasil. Apenas 10% deste total foi aplicado na manufatura e adaptação da fábrica. A maior parte do aporte foi destinada ao desenvolvimento e engenharia do chassi nacional. O powertrain continua importado da Suécia. Este ano novos investimentos estão em curso para estruturar o pós-vendas dos veículos.
Até então o modelo era produzido apenas nas plantas de Boros, na Suécia, e na de Wroclaw, na Polônia. Inicialmente a única versão disponível será a 4x2. A companhia planeja fabricar também o chassi articulado no futuro.
Por Giovanna Riato, Automotive Business
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