Após usuários do transporte coletivo reclamarem do serviço prestado na Região Metropolitana da capital, o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier, garante que o número de veículos é suficiente para atender a demanda de passageiros. “Não existe déficit de ônibus em Goiânia. O que falta é infraestrutura viária”, declara.
Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.
Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.
Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.
Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.
Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.
Fonte: G1 Goiás
Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.
Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.
Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.
Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.
Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.
Fonte: G1 Goiás
0 comentários:
Postar um comentário