Um novo aumento no já caro transporte público no Chile entrou hoje em vigor, medida questionada por parlamentares e organizações sindicais.
Segundo confirmou o Ministério de Transporte e Telecomunicações, a passagem de metrô aumentará em 20 pesos e chegará a 660 no horário de maior demanda de passageiros, montante equivalente a 1,37 dólares aproximadamente de acordo com a atual taxa cambial.
Um painel de assessores dessa pasta explicou que o aumento, o décimo durante a administração de Sebastián Piñera, tem origem no déficit de financiamento que tem o sistema da locomoção coletiva, além da influência acrescentada do valor do dólar, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e o preço do diesel.
No entanto, a dirigente zonal da Central Unitária dose Trabalhadores Marcela Moncado criticou que a corda se rompa sempre pelo lado do mais fraco, quando os prejudicados serão os setores de menores rendimentos.
Assim a deputada socialista Clemira Pacheco considerou que o Estado devesse subsidiar o serviço de transporte como ocorre em outras partes do mundo.
Nesse sentido, o ministro de Transporte, Pedro Pablo Errázuriz, anunciou que em março próximo o Governo apresentará um projeto de lei para criar um fundo que subsidie de maneira permanente tanto ao Transantiago como o transporte em regiões.
" Até Quando!", fez notar uma faixa de um meio local depois de dar-se a conhecer a nova escalada.
"Mas como os economistas neoliberais não sabem fazer outra coisa", comentou Rede Diário Digital do Chile, "os chilenos continuamos condenados ao ajuste estrutural. A alta dos serviços de transporte sem compensação salarial é só um novo exemplo disso", indicou a publicação.
Há que apertar a quem têm um negócio garantido, que são as grandes empresas, cujos patrimônios cresceram de uma forma gigantesca, opinam referências do mundo social.
Uns 2,3 milhões de chilenos utilizam diariamente o Metro e o ônibus urbanos, identificados nesta cidade como Transantiago.
Fonte: Prensa Latina
Segundo confirmou o Ministério de Transporte e Telecomunicações, a passagem de metrô aumentará em 20 pesos e chegará a 660 no horário de maior demanda de passageiros, montante equivalente a 1,37 dólares aproximadamente de acordo com a atual taxa cambial.
Um painel de assessores dessa pasta explicou que o aumento, o décimo durante a administração de Sebastián Piñera, tem origem no déficit de financiamento que tem o sistema da locomoção coletiva, além da influência acrescentada do valor do dólar, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e o preço do diesel.
No entanto, a dirigente zonal da Central Unitária dose Trabalhadores Marcela Moncado criticou que a corda se rompa sempre pelo lado do mais fraco, quando os prejudicados serão os setores de menores rendimentos.
Assim a deputada socialista Clemira Pacheco considerou que o Estado devesse subsidiar o serviço de transporte como ocorre em outras partes do mundo.
Nesse sentido, o ministro de Transporte, Pedro Pablo Errázuriz, anunciou que em março próximo o Governo apresentará um projeto de lei para criar um fundo que subsidie de maneira permanente tanto ao Transantiago como o transporte em regiões.
" Até Quando!", fez notar uma faixa de um meio local depois de dar-se a conhecer a nova escalada.
"Mas como os economistas neoliberais não sabem fazer outra coisa", comentou Rede Diário Digital do Chile, "os chilenos continuamos condenados ao ajuste estrutural. A alta dos serviços de transporte sem compensação salarial é só um novo exemplo disso", indicou a publicação.
Há que apertar a quem têm um negócio garantido, que são as grandes empresas, cujos patrimônios cresceram de uma forma gigantesca, opinam referências do mundo social.
Uns 2,3 milhões de chilenos utilizam diariamente o Metro e o ônibus urbanos, identificados nesta cidade como Transantiago.
Fonte: Prensa Latina
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