O Brasil cresceu e se desenvolveu economicamente, porém as vias de hoje são as mesmas de 20 anos atrás, na qual o trânsito nas principais cidades virou uma loucura.
Com o aumento do poder aquisitivo dos trabalhadores brasileiros, todo mundo agora quer comprar um carro, porém se continuarmos nesse ritmo, vai chegar uma hora que nem o carro será possível tirar da garagem.
É necessário priorizar o transporte público e o transporte não motorizado como investimento em ciclovias, pois somente com estes instrumentos é que será possível enfrentar este problema.
Hoje, 30% dos veículos são de transporte público e que carregam 70 % da população e a ordem precisa ser invertida, não é justo vermos a maioria das faixas e vias serem ocupadas por veículos que trafegam apenas 30% da população.
''Para cada criança que nasce entra no sistema 05 novos carros no transito brasileiro'', Deputado João Paulo – PT/PE
A nova lei exige que os municípios com população acima de 20 mil habitantes elaborem planos de mobilidade urbana, a serem revistos a cada dez anos. Pela regra atual, essa obrigação é imposta apenas aos municípios com mais de 500 mil habitantes. Com isso, o número de cidades brasileiras obrigadas a traçarem políticas públicas de mobilidade urbana sobe de 38 para 1.663 municípios. As cidades que não cumprirem essa determinação serão penalizadas com a suspensão dos repasses federais destinados às políticas de mobilidade urbana.
Os investimentos para resolver os problemas da mobilidade urbana hoje chegam a 400 bilhões, porém o dep. João Paulo reforça que os R$ 30 bi que estão sendo investido vão amenizar os principais gargalos nos grandes centros nos próximos 04 anos.
Para Deputado João Paulo, a questão de mobilidade hoje é prioridade em todo o Brasil, segundo ele, a 10, 20 anos atrás esse tema era 10º para lá, porém agora a questão virou problema de saúde, para se ter uma idéia, são gastos cerca de R$ 30 bilhões por ano com vitimas de acidentes e mortes no transito, ou seja, é mais um investimento do que gasto.
Blog Meu Transporte
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