A Linha Turismo, que de janeiro até o dia 30 de novembro deste ano transportou 550.600 pessoas nos ônibus double deck que percorrem 45 quilômetros a cada viagem, passando por 25 atrativos endereços de Curitiba, está completando 21 anos nesta sexta-feira, 2 de dezembro.
Nessa data, em 1990, começou a rodar o primeiro ônibus de uma linha recém-implantada, a ProParque. Os coletivos eram do tipo jardineira, pintados de verde, com bancos de madeira semelhantes aos instalados em praças, com amplas janelas em arco. Tinham como objetivo percorrer alguns parques, saindo defronte ao Passeio Público, na rua Presidente Faria.
Em 1994, a linha, que passou a se chamar Volta ao Mundo, ampliou o roteiro, percorrendo mais parques, em coletivos de cor branca, mostrando na carroceria alguns ícones estilizados da cidade. Os ônibus tinham características similares às jardineiras originais, mas com bancos estofados e outros recursos capazes de atrair um número cada vez maior de passageiros curiosos em conhecer as áreas verdes de lazer da capital ecológica.
Em 2007, finalmente, as jardineiras ganharam a companhia dos ônibus double deck – eles são nove, mas cinco rodam regularmente todos os dias -, em que as pessoas viajam bem acomodadas no piso superior, que dispõe de cobertura em dias de chuva, de onde apreciam a paisagem durante as cerca de duas horas e meia de viagem. A Linha Turismo, com tarifa a R$ 25,00, é uma das alternativas para quem quer fazer um circuito pela cidade e conhecer diversos parques.
Curitibanos e turistas que querem aproveitar o domingo para conhecerem um dos muitos parques da cidade, dispõe também das facilidades do Sistema de Transporte Coletivo Integrado, gerenciado pela Urbs – Urbanização de Curitiba S/A, mediante uso de inúmeras linhas que partem da região central da cidade. No domingo, o preço da passagem em qualquer linha de ônibus de Curitiba custa R$ 1,00 – é a chamada tarifa domingueira. De segunda-feira a sábado, a passagem custa R$ 2,50.
Passeio panorâmico passa por 25 locais de interesse
Passeio panorâmico - Quem escolhe a Linha Turismo, conta com um ônibus a cada trinta minutos, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h30, e embarca na praça Tiradentes, onde fica o Marco Zero de Curitiba, defronte à Catedral. A tarifa, diferenciada, custa R$ 25,00, e o roteiro prevê passagem por 25 locais de interesse.
Ao pagar a passagem, a pessoa ganha uma cartela com cinco tíquetes – com direito ao embarque e mais quatro reembarques em qualquer um dos pontos de parada. A frequência dos ônibus é de 30 minutos, permitindo ao visitante conhecer determinado local de interesse nesse período, daí prosseguindo a viagem.
O passeio panorâmico começa em frente à Catedral Basílica Menor, na praça Tiradentes. Prossegue por um pequeno trecho da avenida Luís Xavier, onde está o primeiro calçadão exclusivo para pedestres do país, implantado em 1972, e segue para a Rua 24 Horas, que foi totalmente revitalizada, que fica na rua Visconde de Nacar. Dali, os ônibus seguem ao Shopping Estação, que abriga o Museu Ferroviário – parte das instalações da antiga estação de trens construída no século XIX, mas que nas novas e amplas alas tem também seu lado moderno e repleto de atrações.
O Teatro Paiol, antigo paiol de pólvora, de 1906, que no começo dos anos 1970 virou teatro de arena, é o próximo ponto, seguindo-se o Jardim Botânico, inspirado nos jardins franceses e que existe desde 1991.
Tradicional endereço de compras desde 1958, nova parada no Mercado Municipal, que também abriga o Mercado de Alimentos Orgânicos – o primeiro do Brasil, que vende alimentos certificados, livres de agrotóxicos e aditivos químicos.
Dali, o ônibus segue à Universidade Federal do Paraná, edificação central que abriga a primeira instituição de ensino superior do país, fundada em 1912, em estilo neoclássico. Um pouco adiante, também no centro, é de 1916 o Paço da Liberdade, nos estilos neoclássico e art nouveau, antiga sede da Prefeitura de Curitiba, obra restaurada e tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Da arquitetura clássica ao moderno Memorial Árabe. Guarda rico acervo da cultura do Oriente Médio. defronte ao Passeio Público – este, inaugurado em 1886, primeiro parque e também primeira obra de saneamento da cidade em que, durante anos, funcionou o zoológico depois transferido para outro ponto de Curitiba.
A parada seguinte, após passagem nas proximidades do Palácio Iguaçu – sede do Governo do Estado, inaugurado em 1953, ano do centenário da emancipação do Estado, pelo então governador Bento Munhoz da Rocha -, é o Museu Oscar Niemeyer, projeto do próprio arquiteto, com linhas arrojadas.
Mais adiante, em meio a um cenário bucólico cercado de verde, o Bosque do Papa João Paulo II e o Memorial do Polonês, inaugurados durante a visita papal a Curitiba, em 1980, onde também está uma legítima casa de troncos. O Bosque Alemão é a atração seguinte. Existe desde 1996, em área de 38 mil metros quadrados de mata nativa onde estão o Oratório de Bach – réplica de antiga igreja de madeira que existiu em 1933 -, a Torre dos Filósofos (mirante) e a trilha de João e Maria, que remete aos contos infantis dos irmãos Grimm, que encantaram gerações.
Após, nova parada no Bosque Zaninelli, onde está a Universidade Livre do Meio Ambiente, criada em 1991 – primeira do mundo a manter espaço para estudos e repasses de conhecimentos à população em geral sobre ambientalismo e ecologia. O projeto, todo executado com materiais rústicos, representa na forma e nas cores os quatro elementos da natureza: terra, fogo, água e ar. A Unilivre está no parque desde 1992.
O Parque São Lourenço, instalado em espaço antigamente sede de fábrica de cola destruída por incêndio, depois de revitalizado, transformou-se no Centro de Criatividade de Curitiba, onde se realizam cursos, oficinas, exposições e apresentações no Teatro Cleon Jacques. Endereço para caminhadas, para andar de carrinho de rolimã e observar centenas de carneiros que pastam nos imensos jardins.
A estrutura tubular e o teto transparente são marcas registradas da Ópera de Arame, inaugurada em 1992, com capacidade para 1,5 mil espectadores, dentro da Pedreira Paulo Leminski. Abandonada por tempos, a pedreira transformou-se em cenário de grandes interpretações teatrais e musicais tendo por cenário o imenso paredão de pedras e um grande lago. – espaço capaz de abrigar até 20 mil pessoas.
Dali, os ônibus double deck seguem ao Parque Tanguá, área de 235 mil metros quadrados entregue em 1996 e parte do projeto de preservação do curso do rio Baqrigui, juntamente com os parques Tingui e Barigui. Destaque para duas pedreiras, unidas por túnel de 45m, q pode ser atravessado a pé. Visão privilegiada da região do alto dos dois mirantes.
Já o Parque Tingui, que abriga o Memorial Ucraniano, desde 1994 homenageia não só os índios tindiqueras que habitavam a região, como guarda a arquitetura eslava em meio aos jardins, em forma de réplica da igreja ortodoxa de São Miguel, originalmente localizada em cidade do interior paranaense, com cúpula oitavada revestida de cobre e telhado em pinho.
Santa Felicidade, primeira colônia criada pelos imigrantes que chegaram a Curitiba, em 1878, além da rica tradição vêneta, abriga os restaurantes típicos, vinícolas e lojas de artesanato e móveis de vime. À igreja centenária, com a torre construída ao lado, soma-se, pouco adiante, o Cemitério, com seu inédito e tombado panteão formado por 18 capelas em estilo neoclássico. Uma parada para visita à arquitetura da asa dos Gerânios, Casa das Arcadas ou da Casa Culpi. Destaque para o portal que homenageia os italianos.
Iniciando o caminho de volta, parada obrigatória no endereço que desde 1972 é a praia dos curitibanos – o Parque Barigui, santuário ecológico e parque mais frequentado, dispondo de churrasqueiras, quiosques, pistas de bicicross, aeromodelismo, além do Museu do Automóvel, Centro de Convenções, Casa da Leitura e Teatro da Maria Fumaça.
Já no bairro Mercês, a Torre Panorâmica convida, desde 1991, para um olhar sobre a cidade com visão de 360 graus, a 109 metros de altura. A torre é suporte de uma das empresas de telefonia celular.. No piso, painel do artista curitibano Poty Lazzarotto, já falecido, mostra o desenvolvimento da capital.
A última atração, antes do retorno do ônibus à praça Tiradentes, é uma rápida visão sobre o Setor Histórico, que preserva o passado colonial da antiga Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Nas ruas, calçamentos de pedras irregulares, além do velho bebedouro para animais, as igrejas do Rosário e da Ordem, o moderno Memorial de Curitiba, o antigo Palacete Wolf, a tradicional Sociedade Garibaldi. Aos domingos, a tradicionalíssima feira de artesanato, com cerca de mil artesãos, das 9h às 14h.
Movimento – De 1º de janeiro a 30 de novembro deste ano, a Linha Turismo transportou 550.600 passageiros. Durante o ano, janeiro foi o mês com maior movimento, por causa do verão e férias escolares, com embarque de 96.847 pessoas nos ônibus double deck. Já em julho, durante o inverno, quando também houve o período de férias na rede de ensino, o movimento foi de 71.302 passageiros.
Ônibus convencionais e expressos também ligam centro aos parques com tarifa a R$ 1,00
Quem estiver disposto, aos domingos, a conhecer um dos parques da cidade sem embarcar nos ônibus da Linha Turismo, que oferecem vista panorâmica do alto da carroceria, pode dispor de uma das muitas linhas que passam nos espaços de lazer servidas por ônibus convencionais ou troncais, de cor amarela; e expressos, de cor vermelha. A tarifa domingueira única, em ônibus urbanos de Curitiba custa R$ 1,00. Nos demais dias, a passagem custa R$ 2,50.
Os parques e bosques mais procurados para visitação e lazer são Tingui, Tanguá, Barreirinha, Barigui, São Lourenço, do Papa, Jardim Botânico, Zaninelli, onde fica a Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) e Pedreira Paulo Leminski .
Confira quais as linhas que partem do centro da cidade e se dirigem a que parques, com detalhes do percurso até o ponto do desembarque recomendado:
• Parque São Lourenço – o acesso é pela rua Mateus Leme, esquina com a rua Professor Brandão – bairro São Lourenço.
Linhas convencionais:
• Abranches; Jardim Chaparral; Vila Suíça – partidas da face leste da praça Tiradentes (trecho entre a travessa Tobias de Macedo e a rua Prefeito Moreira Garcez, ao lado da Catedral. Percurso, até o parque, pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren, Presidente Faria, Heitor Stockler de França, avenida Cândido de Abreu e rua Senador Xavier da Silva. A partir dali, dobra à direita, na rua Mateus Leme, e segue em frente, até chegar ao parque, no cruzamento com as ruas Professor Brandão e João Gava, onde o passageiro deve desembarcar no ponto mais próximo.
• Bosque do Papa - acesso principal pela rua Mateus Leme, onde também está o Portal Polonês, na quadra entre a rua Deputado Mário de Barros e a rua Vieira dos Santos. Há também um acesso secundário para quem está na rua Marechal Hermes e chega ao parque atravessando a esplanada que abriga os diversos prédios que sediam diversas secretarias de Estado.
Linhas troncais:
Linhas convencionais:
• Mateus Leme; Jardim Chaparral; Vila Suíça – – partidas da face leste da praça Tiradentes (trecho entre a travessa Tobias de Macedo e a rua Prefeito Moreira Garcez, ao lado da Catedral. Percurso, até o parque, pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren, Presidente Faria, Heitor Stockler de França, avenida Cândido de Abreu e rua Senador Xavier da Silva. A partir dali, dobra à direita, na rua Mateus Leme, e segue em frente, até chegar ao bosque, um pouco adiante do cruzamento com a rua Deputado Mário de Barros. O desembarque é no ponto a seguir.
Quem prefere ir ao parque usando as linhas que passam pela rua Marechal Hermes, deve, vindo do centro, desembarcar no ponto das duas linhas abaixo, defronte ao Museu Oscar Niemeyer e atravessar a esplanada das secretarias.
• Ahú – Los Angeles; Marechal Hermes / Santa Efigênia -
• Jardim Botânico Francisca Rischbieter – o acesso é pela avenida Prefeito Lothário Meissner, na esquina da rua Engenheiro Ostoja Roguski e a avenida Prefeito Maurício Fruet – bairro Jardim Botânico.
Linhas expressas:
• Centenário – Ruy Barbosa; Centenário – Campo Comprido – embarque na estação-tubo da praça Ruy Barbosa, à margem da rua Visconde de Nacar, no centro, nos ônibus expressos que seguem pela canaleta exclusiva, no sentido Centenário. Desembarque na estação-tubo Jardim Botânico
• Pinhais – Ruy Barbosa – o embarque é na estação-tubo que fica no meio da praça Ruy Barbosa, nos ônibus expressos que seguem ao município vizinho de Pinhais. Desembarque também no tubo Jardim Botânico.
Linhas convencionais:
• Palotinos – Sai da praça Ruy Barbosa, e circula pelas ruas Desembargador Westphalen, André de Barros, Nilo Cairo, avenida Senador Souza Naves, rua Fioravante Dalla Setella, avenidas São José e Huimberto de Alencar Castelo Branco, por onde chegam à rua Engenheiro Ostoja Roguski, onde o passageiro desembarca para chegar ao parque.
• Santa Bárbara; Petrópolis – Partem da praça Ruy Barbosa e, para chegar ao Jardim Botânico, segue pelas ruas Desembargador Westphalen, André de Barros, João Negrão, Brasílio Itiberê e avenida Prefeito Omar Sabbag, onde é feito o desembarque
•Solitude – Ônibus saem da praça Carlos Gomes e seguem pelas ruas João Negrão, Bras´lio Itiberê e avenida Prefeito Omar Sabbag.
• Alcides Munhoz – Jardim Botânico – No centro da cidade, passageiros que vão ao parque podem embarcar no ônibus, no sentido Jardim Botânico, em três pontos: ou rna rua Cruz Machado, ou na alameda Doutor Muricy (esquina com a rua XV de Novembro), ou no ponto que fica ao longo da rua José Loureiro.
• Parque Barigui
Linhas convencionais:
• São Braz – saídas da praça Tiradentes (face oeste – trecho entre ruas Cruz Machado e Cândido Lopes) – até o parque, seguem pela rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, ruas Brigadeiro Franco, Padre Agostinho e General Mário Tourinho.
• Bigorrilho – Saída da face oeste da praça Tiradentes, e tráfego pela rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, rua Visconde do Rio Branco, alameda Augusto Stellfeld, avenida Cândido Hartmann, alameda Júlia da Costa, ruas Euclides da Cunha, Doutor Álvaro Albuquerque, Pedro Nolasko Pizzatto, Edmundo Saporski, Doutor Carlos de Paula Soares, General Agostinho Pereira Alves e Pedro Nogarolli. O desembarque deve ser feito no retorno do ônibus à avenida Cândido Hartmann, de onde se avista o parque.
• Savóia – Também tem ponto inicial na face oeste da praça Tiradentes, e o roteiro até o parque inclui a rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, rua Visconde do io Branco, alameda Augusto Stellfeld, avenida Cândido Hartmann, alameda Júlia da Costa, rua Capítão Souza Franco, e retorno à avenida Cândido Hartmann, onde o passageiro desembarca ao avistar o parque.
• Parque Zaninelli (Universidade Livre do Meio Ambiente) - fica na rua Victor Benato, 210 – bairro Pilarzinho
Linhas convencionais:
• Jardim Kosmos – ônibus, no centro, saem da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Até o parque, seguem pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Cláudio Manuel da Costa, Primeiro-Ministro Brochado da Rocha e Victor Benato, onde se dá o desembarque.
• Bracatinga; Primavera – ônibus, no centro, saem da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Até o parque, seguem pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Lysímaco Ferreira da Costa, Teffé, avenida Desembargador Hugo Simas e rua Amauri Lange Silvério. É onde se encontra a entrada secundária do parque. A principal fica na rua Victor Benato.
• Parque Tingui –
Linhas convencionais disponíveis:
• Vila Nori – saídas da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Trajeto até o acesso mais próximo ao parque, pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Lysímaco Ferrira do Amaral, Teffé, Desembargador Hugo Simas, Raposo Tavares, Vinte e Cinco de Abril, Catharina de Mauro, Valdiva Pereira Lima, Eduardo Kalinoski, Marcília Vaz Carneiro e São Francisco Xavier, onde é o desembarque
• Fredolin Wolf – partida da travessa Nestor de Castro, com trajeto até o parque pelas alamedas Augusto Stellfeld e Cabral, rua dos Presbíteros, avenida Jaime Reis, avenida Manoel Ribas, além das ruas Coronel João Guilherme Guimarães, Jacarezinho, André Zanetti, Arthur Leinig, Antônio Grade, João Tschannerl, Gardênio Scorzato, São Domingos, Raposo Tavares, Vinte e Cinco de Abril, Catharina de Mauro, Valdiva Pereira Lima, Eduardo Kalinowski, Marcília Carneiro e São Francisco Xavier, onde fica o parque.
• Raposo Tavares – ponto inicial na travessa Nestor de Castro, com percurso, até o parque, pelas alamedas Augusto Stellfeld e Cabral, rua dos Presbíteros, avenidas Jaime Reis e Manoel Ribas, e ruas Coronel João Guilherme Guimarães, Myltho Anselmo da Silva, Jacarezinho, André Zanetti, Arthur Leinig, Antônio Grade, João Tschannerl, Gardênio Scorzato, São Domingos, Raposo Tavares, Graziele Wolf, com ponto para desembarque, para quem vai ao parque, na avenida Fredolin Wolf.
• Parque Tanguá –
Linha convencional:
• Nilo Peçanha - saída da travessa Nestor de Castro, nos fundos da Catedral. Percurso, até o acesso ao parque, pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano eis, Nilo Peçanha, Eugênio Flor, Oswaldo Maciel e Lory Lunardon, onde é o desembarque.
• Bosque Alemão – o acesso principal é pela rua Francisco Schaffer, no trecho entre as ruas Nicolo Paganini e Franz Schubert – bairro Vista Alegre
Linha convencional:
• Jardim Mercês – Guanabara – A linha é diametral, corta a cidade, e quem vai ao parque deve tomar os ônibus no sentido Jardim Mercês. Na área central, os pontos de embarque mais convenientes ficam na face norte da praça Ruy Barbosa (lado que dá acesso à rua Senador Alencar), avenida Marechal Floriano (entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro), e na travessa Nestor de Castro, fundos da Catedral.
Nessa data, em 1990, começou a rodar o primeiro ônibus de uma linha recém-implantada, a ProParque. Os coletivos eram do tipo jardineira, pintados de verde, com bancos de madeira semelhantes aos instalados em praças, com amplas janelas em arco. Tinham como objetivo percorrer alguns parques, saindo defronte ao Passeio Público, na rua Presidente Faria.
Em 1994, a linha, que passou a se chamar Volta ao Mundo, ampliou o roteiro, percorrendo mais parques, em coletivos de cor branca, mostrando na carroceria alguns ícones estilizados da cidade. Os ônibus tinham características similares às jardineiras originais, mas com bancos estofados e outros recursos capazes de atrair um número cada vez maior de passageiros curiosos em conhecer as áreas verdes de lazer da capital ecológica.
Em 2007, finalmente, as jardineiras ganharam a companhia dos ônibus double deck – eles são nove, mas cinco rodam regularmente todos os dias -, em que as pessoas viajam bem acomodadas no piso superior, que dispõe de cobertura em dias de chuva, de onde apreciam a paisagem durante as cerca de duas horas e meia de viagem. A Linha Turismo, com tarifa a R$ 25,00, é uma das alternativas para quem quer fazer um circuito pela cidade e conhecer diversos parques.
Curitibanos e turistas que querem aproveitar o domingo para conhecerem um dos muitos parques da cidade, dispõe também das facilidades do Sistema de Transporte Coletivo Integrado, gerenciado pela Urbs – Urbanização de Curitiba S/A, mediante uso de inúmeras linhas que partem da região central da cidade. No domingo, o preço da passagem em qualquer linha de ônibus de Curitiba custa R$ 1,00 – é a chamada tarifa domingueira. De segunda-feira a sábado, a passagem custa R$ 2,50.
Passeio panorâmico passa por 25 locais de interesse
Passeio panorâmico - Quem escolhe a Linha Turismo, conta com um ônibus a cada trinta minutos, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h30, e embarca na praça Tiradentes, onde fica o Marco Zero de Curitiba, defronte à Catedral. A tarifa, diferenciada, custa R$ 25,00, e o roteiro prevê passagem por 25 locais de interesse.
Ao pagar a passagem, a pessoa ganha uma cartela com cinco tíquetes – com direito ao embarque e mais quatro reembarques em qualquer um dos pontos de parada. A frequência dos ônibus é de 30 minutos, permitindo ao visitante conhecer determinado local de interesse nesse período, daí prosseguindo a viagem.
O passeio panorâmico começa em frente à Catedral Basílica Menor, na praça Tiradentes. Prossegue por um pequeno trecho da avenida Luís Xavier, onde está o primeiro calçadão exclusivo para pedestres do país, implantado em 1972, e segue para a Rua 24 Horas, que foi totalmente revitalizada, que fica na rua Visconde de Nacar. Dali, os ônibus seguem ao Shopping Estação, que abriga o Museu Ferroviário – parte das instalações da antiga estação de trens construída no século XIX, mas que nas novas e amplas alas tem também seu lado moderno e repleto de atrações.
O Teatro Paiol, antigo paiol de pólvora, de 1906, que no começo dos anos 1970 virou teatro de arena, é o próximo ponto, seguindo-se o Jardim Botânico, inspirado nos jardins franceses e que existe desde 1991.
Tradicional endereço de compras desde 1958, nova parada no Mercado Municipal, que também abriga o Mercado de Alimentos Orgânicos – o primeiro do Brasil, que vende alimentos certificados, livres de agrotóxicos e aditivos químicos.
Dali, o ônibus segue à Universidade Federal do Paraná, edificação central que abriga a primeira instituição de ensino superior do país, fundada em 1912, em estilo neoclássico. Um pouco adiante, também no centro, é de 1916 o Paço da Liberdade, nos estilos neoclássico e art nouveau, antiga sede da Prefeitura de Curitiba, obra restaurada e tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Da arquitetura clássica ao moderno Memorial Árabe. Guarda rico acervo da cultura do Oriente Médio. defronte ao Passeio Público – este, inaugurado em 1886, primeiro parque e também primeira obra de saneamento da cidade em que, durante anos, funcionou o zoológico depois transferido para outro ponto de Curitiba.
A parada seguinte, após passagem nas proximidades do Palácio Iguaçu – sede do Governo do Estado, inaugurado em 1953, ano do centenário da emancipação do Estado, pelo então governador Bento Munhoz da Rocha -, é o Museu Oscar Niemeyer, projeto do próprio arquiteto, com linhas arrojadas.
Mais adiante, em meio a um cenário bucólico cercado de verde, o Bosque do Papa João Paulo II e o Memorial do Polonês, inaugurados durante a visita papal a Curitiba, em 1980, onde também está uma legítima casa de troncos. O Bosque Alemão é a atração seguinte. Existe desde 1996, em área de 38 mil metros quadrados de mata nativa onde estão o Oratório de Bach – réplica de antiga igreja de madeira que existiu em 1933 -, a Torre dos Filósofos (mirante) e a trilha de João e Maria, que remete aos contos infantis dos irmãos Grimm, que encantaram gerações.
Após, nova parada no Bosque Zaninelli, onde está a Universidade Livre do Meio Ambiente, criada em 1991 – primeira do mundo a manter espaço para estudos e repasses de conhecimentos à população em geral sobre ambientalismo e ecologia. O projeto, todo executado com materiais rústicos, representa na forma e nas cores os quatro elementos da natureza: terra, fogo, água e ar. A Unilivre está no parque desde 1992.
O Parque São Lourenço, instalado em espaço antigamente sede de fábrica de cola destruída por incêndio, depois de revitalizado, transformou-se no Centro de Criatividade de Curitiba, onde se realizam cursos, oficinas, exposições e apresentações no Teatro Cleon Jacques. Endereço para caminhadas, para andar de carrinho de rolimã e observar centenas de carneiros que pastam nos imensos jardins.
A estrutura tubular e o teto transparente são marcas registradas da Ópera de Arame, inaugurada em 1992, com capacidade para 1,5 mil espectadores, dentro da Pedreira Paulo Leminski. Abandonada por tempos, a pedreira transformou-se em cenário de grandes interpretações teatrais e musicais tendo por cenário o imenso paredão de pedras e um grande lago. – espaço capaz de abrigar até 20 mil pessoas.
Dali, os ônibus double deck seguem ao Parque Tanguá, área de 235 mil metros quadrados entregue em 1996 e parte do projeto de preservação do curso do rio Baqrigui, juntamente com os parques Tingui e Barigui. Destaque para duas pedreiras, unidas por túnel de 45m, q pode ser atravessado a pé. Visão privilegiada da região do alto dos dois mirantes.
Já o Parque Tingui, que abriga o Memorial Ucraniano, desde 1994 homenageia não só os índios tindiqueras que habitavam a região, como guarda a arquitetura eslava em meio aos jardins, em forma de réplica da igreja ortodoxa de São Miguel, originalmente localizada em cidade do interior paranaense, com cúpula oitavada revestida de cobre e telhado em pinho.
Santa Felicidade, primeira colônia criada pelos imigrantes que chegaram a Curitiba, em 1878, além da rica tradição vêneta, abriga os restaurantes típicos, vinícolas e lojas de artesanato e móveis de vime. À igreja centenária, com a torre construída ao lado, soma-se, pouco adiante, o Cemitério, com seu inédito e tombado panteão formado por 18 capelas em estilo neoclássico. Uma parada para visita à arquitetura da asa dos Gerânios, Casa das Arcadas ou da Casa Culpi. Destaque para o portal que homenageia os italianos.
Iniciando o caminho de volta, parada obrigatória no endereço que desde 1972 é a praia dos curitibanos – o Parque Barigui, santuário ecológico e parque mais frequentado, dispondo de churrasqueiras, quiosques, pistas de bicicross, aeromodelismo, além do Museu do Automóvel, Centro de Convenções, Casa da Leitura e Teatro da Maria Fumaça.
Já no bairro Mercês, a Torre Panorâmica convida, desde 1991, para um olhar sobre a cidade com visão de 360 graus, a 109 metros de altura. A torre é suporte de uma das empresas de telefonia celular.. No piso, painel do artista curitibano Poty Lazzarotto, já falecido, mostra o desenvolvimento da capital.
A última atração, antes do retorno do ônibus à praça Tiradentes, é uma rápida visão sobre o Setor Histórico, que preserva o passado colonial da antiga Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Nas ruas, calçamentos de pedras irregulares, além do velho bebedouro para animais, as igrejas do Rosário e da Ordem, o moderno Memorial de Curitiba, o antigo Palacete Wolf, a tradicional Sociedade Garibaldi. Aos domingos, a tradicionalíssima feira de artesanato, com cerca de mil artesãos, das 9h às 14h.
Movimento – De 1º de janeiro a 30 de novembro deste ano, a Linha Turismo transportou 550.600 passageiros. Durante o ano, janeiro foi o mês com maior movimento, por causa do verão e férias escolares, com embarque de 96.847 pessoas nos ônibus double deck. Já em julho, durante o inverno, quando também houve o período de férias na rede de ensino, o movimento foi de 71.302 passageiros.
Ônibus convencionais e expressos também ligam centro aos parques com tarifa a R$ 1,00
Quem estiver disposto, aos domingos, a conhecer um dos parques da cidade sem embarcar nos ônibus da Linha Turismo, que oferecem vista panorâmica do alto da carroceria, pode dispor de uma das muitas linhas que passam nos espaços de lazer servidas por ônibus convencionais ou troncais, de cor amarela; e expressos, de cor vermelha. A tarifa domingueira única, em ônibus urbanos de Curitiba custa R$ 1,00. Nos demais dias, a passagem custa R$ 2,50.
Os parques e bosques mais procurados para visitação e lazer são Tingui, Tanguá, Barreirinha, Barigui, São Lourenço, do Papa, Jardim Botânico, Zaninelli, onde fica a Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) e Pedreira Paulo Leminski .
Confira quais as linhas que partem do centro da cidade e se dirigem a que parques, com detalhes do percurso até o ponto do desembarque recomendado:
• Parque São Lourenço – o acesso é pela rua Mateus Leme, esquina com a rua Professor Brandão – bairro São Lourenço.
Linhas convencionais:
• Abranches; Jardim Chaparral; Vila Suíça – partidas da face leste da praça Tiradentes (trecho entre a travessa Tobias de Macedo e a rua Prefeito Moreira Garcez, ao lado da Catedral. Percurso, até o parque, pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren, Presidente Faria, Heitor Stockler de França, avenida Cândido de Abreu e rua Senador Xavier da Silva. A partir dali, dobra à direita, na rua Mateus Leme, e segue em frente, até chegar ao parque, no cruzamento com as ruas Professor Brandão e João Gava, onde o passageiro deve desembarcar no ponto mais próximo.
• Bosque do Papa - acesso principal pela rua Mateus Leme, onde também está o Portal Polonês, na quadra entre a rua Deputado Mário de Barros e a rua Vieira dos Santos. Há também um acesso secundário para quem está na rua Marechal Hermes e chega ao parque atravessando a esplanada que abriga os diversos prédios que sediam diversas secretarias de Estado.
Linhas troncais:
Linhas convencionais:
• Mateus Leme; Jardim Chaparral; Vila Suíça – – partidas da face leste da praça Tiradentes (trecho entre a travessa Tobias de Macedo e a rua Prefeito Moreira Garcez, ao lado da Catedral. Percurso, até o parque, pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren, Presidente Faria, Heitor Stockler de França, avenida Cândido de Abreu e rua Senador Xavier da Silva. A partir dali, dobra à direita, na rua Mateus Leme, e segue em frente, até chegar ao bosque, um pouco adiante do cruzamento com a rua Deputado Mário de Barros. O desembarque é no ponto a seguir.
Quem prefere ir ao parque usando as linhas que passam pela rua Marechal Hermes, deve, vindo do centro, desembarcar no ponto das duas linhas abaixo, defronte ao Museu Oscar Niemeyer e atravessar a esplanada das secretarias.
• Ahú – Los Angeles; Marechal Hermes / Santa Efigênia -
• Jardim Botânico Francisca Rischbieter – o acesso é pela avenida Prefeito Lothário Meissner, na esquina da rua Engenheiro Ostoja Roguski e a avenida Prefeito Maurício Fruet – bairro Jardim Botânico.
Linhas expressas:
• Centenário – Ruy Barbosa; Centenário – Campo Comprido – embarque na estação-tubo da praça Ruy Barbosa, à margem da rua Visconde de Nacar, no centro, nos ônibus expressos que seguem pela canaleta exclusiva, no sentido Centenário. Desembarque na estação-tubo Jardim Botânico
• Pinhais – Ruy Barbosa – o embarque é na estação-tubo que fica no meio da praça Ruy Barbosa, nos ônibus expressos que seguem ao município vizinho de Pinhais. Desembarque também no tubo Jardim Botânico.
Linhas convencionais:
• Palotinos – Sai da praça Ruy Barbosa, e circula pelas ruas Desembargador Westphalen, André de Barros, Nilo Cairo, avenida Senador Souza Naves, rua Fioravante Dalla Setella, avenidas São José e Huimberto de Alencar Castelo Branco, por onde chegam à rua Engenheiro Ostoja Roguski, onde o passageiro desembarca para chegar ao parque.
• Santa Bárbara; Petrópolis – Partem da praça Ruy Barbosa e, para chegar ao Jardim Botânico, segue pelas ruas Desembargador Westphalen, André de Barros, João Negrão, Brasílio Itiberê e avenida Prefeito Omar Sabbag, onde é feito o desembarque
•Solitude – Ônibus saem da praça Carlos Gomes e seguem pelas ruas João Negrão, Bras´lio Itiberê e avenida Prefeito Omar Sabbag.
• Alcides Munhoz – Jardim Botânico – No centro da cidade, passageiros que vão ao parque podem embarcar no ônibus, no sentido Jardim Botânico, em três pontos: ou rna rua Cruz Machado, ou na alameda Doutor Muricy (esquina com a rua XV de Novembro), ou no ponto que fica ao longo da rua José Loureiro.
• Parque Barigui
Linhas convencionais:
• São Braz – saídas da praça Tiradentes (face oeste – trecho entre ruas Cruz Machado e Cândido Lopes) – até o parque, seguem pela rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, ruas Brigadeiro Franco, Padre Agostinho e General Mário Tourinho.
• Bigorrilho – Saída da face oeste da praça Tiradentes, e tráfego pela rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, rua Visconde do Rio Branco, alameda Augusto Stellfeld, avenida Cândido Hartmann, alameda Júlia da Costa, ruas Euclides da Cunha, Doutor Álvaro Albuquerque, Pedro Nolasko Pizzatto, Edmundo Saporski, Doutor Carlos de Paula Soares, General Agostinho Pereira Alves e Pedro Nogarolli. O desembarque deve ser feito no retorno do ônibus à avenida Cândido Hartmann, de onde se avista o parque.
• Savóia – Também tem ponto inicial na face oeste da praça Tiradentes, e o roteiro até o parque inclui a rua Cândido Lopes, alameda Doutor Carlos de Carvalho, rua Visconde do io Branco, alameda Augusto Stellfeld, avenida Cândido Hartmann, alameda Júlia da Costa, rua Capítão Souza Franco, e retorno à avenida Cândido Hartmann, onde o passageiro desembarca ao avistar o parque.
• Parque Zaninelli (Universidade Livre do Meio Ambiente) - fica na rua Victor Benato, 210 – bairro Pilarzinho
Linhas convencionais:
• Jardim Kosmos – ônibus, no centro, saem da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Até o parque, seguem pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Cláudio Manuel da Costa, Primeiro-Ministro Brochado da Rocha e Victor Benato, onde se dá o desembarque.
• Bracatinga; Primavera – ônibus, no centro, saem da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Até o parque, seguem pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Lysímaco Ferreira da Costa, Teffé, avenida Desembargador Hugo Simas e rua Amauri Lange Silvério. É onde se encontra a entrada secundária do parque. A principal fica na rua Victor Benato.
• Parque Tingui –
Linhas convencionais disponíveis:
• Vila Nori – saídas da travessa Nestor de Castro, atrás da Catedral. Trajeto até o acesso mais próximo ao parque, pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano Reis, Nilo Peçanha, Lysímaco Ferrira do Amaral, Teffé, Desembargador Hugo Simas, Raposo Tavares, Vinte e Cinco de Abril, Catharina de Mauro, Valdiva Pereira Lima, Eduardo Kalinoski, Marcília Vaz Carneiro e São Francisco Xavier, onde é o desembarque
• Fredolin Wolf – partida da travessa Nestor de Castro, com trajeto até o parque pelas alamedas Augusto Stellfeld e Cabral, rua dos Presbíteros, avenida Jaime Reis, avenida Manoel Ribas, além das ruas Coronel João Guilherme Guimarães, Jacarezinho, André Zanetti, Arthur Leinig, Antônio Grade, João Tschannerl, Gardênio Scorzato, São Domingos, Raposo Tavares, Vinte e Cinco de Abril, Catharina de Mauro, Valdiva Pereira Lima, Eduardo Kalinowski, Marcília Carneiro e São Francisco Xavier, onde fica o parque.
• Raposo Tavares – ponto inicial na travessa Nestor de Castro, com percurso, até o parque, pelas alamedas Augusto Stellfeld e Cabral, rua dos Presbíteros, avenidas Jaime Reis e Manoel Ribas, e ruas Coronel João Guilherme Guimarães, Myltho Anselmo da Silva, Jacarezinho, André Zanetti, Arthur Leinig, Antônio Grade, João Tschannerl, Gardênio Scorzato, São Domingos, Raposo Tavares, Graziele Wolf, com ponto para desembarque, para quem vai ao parque, na avenida Fredolin Wolf.
• Parque Tanguá –
Linha convencional:
• Nilo Peçanha - saída da travessa Nestor de Castro, nos fundos da Catedral. Percurso, até o acesso ao parque, pelas ruas do Rosário, Duque de Caxias, Inácio Lustosa, Trajano eis, Nilo Peçanha, Eugênio Flor, Oswaldo Maciel e Lory Lunardon, onde é o desembarque.
• Bosque Alemão – o acesso principal é pela rua Francisco Schaffer, no trecho entre as ruas Nicolo Paganini e Franz Schubert – bairro Vista Alegre
Linha convencional:
• Jardim Mercês – Guanabara – A linha é diametral, corta a cidade, e quem vai ao parque deve tomar os ônibus no sentido Jardim Mercês. Na área central, os pontos de embarque mais convenientes ficam na face norte da praça Ruy Barbosa (lado que dá acesso à rua Senador Alencar), avenida Marechal Floriano (entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro), e na travessa Nestor de Castro, fundos da Catedral.
Fonte: URBS
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