Empresários do setor e a população puderam conhecer, nesta sexta-feira, os detalhes dos módulos do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), principal componente do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), que busca reestruturar o transporte público na Baixada Santista.
As informações foram transmitidas durante audiência pública, promovida pela Empresa Metropolitana de Transportes Públicos (EMTU), no Mendes Plaza Hotel, em Santos.
A previsão é que a partir de junho de 2014 os passageiros do VLT comecem a ser transportados em composições de três, cinco ou até sete módulos.
Cada composição terá 45 metros de comprimento e atingirá uma velocidade máxima de 70 km/hora. No interior de cada carro haverá 56 assentos, dos quais dois serão especiais para obesos.
Os usuários contarão com um sistema sonoro de informações, que veiculará mensagens educativas e os horários de chegadas e partidas em cada estação. “Será mais confortável que o próprio metrô”, garante o diretor-presidente da EMTU, Joaquim Lopes.
A tecnologia de bilhetagem e arrecadação será integrada ao sistema já utilizado nos ônibus da região, abrangendo bilhetes, cartões, máquinas de venda e validadores (catracas), que deverão ser instalados nos acessos às plataformas das estações.
Segundo as projeções do Governo do Estado, a obra proporcionará a redução de 23% na frota de ônibus, que passará de 453 veículos para 352 veículos transitando entre as duas cidades.
As informações foram transmitidas durante audiência pública, promovida pela Empresa Metropolitana de Transportes Públicos (EMTU), no Mendes Plaza Hotel, em Santos.
A previsão é que a partir de junho de 2014 os passageiros do VLT comecem a ser transportados em composições de três, cinco ou até sete módulos.
Cada composição terá 45 metros de comprimento e atingirá uma velocidade máxima de 70 km/hora. No interior de cada carro haverá 56 assentos, dos quais dois serão especiais para obesos.
Os usuários contarão com um sistema sonoro de informações, que veiculará mensagens educativas e os horários de chegadas e partidas em cada estação. “Será mais confortável que o próprio metrô”, garante o diretor-presidente da EMTU, Joaquim Lopes.
A tecnologia de bilhetagem e arrecadação será integrada ao sistema já utilizado nos ônibus da região, abrangendo bilhetes, cartões, máquinas de venda e validadores (catracas), que deverão ser instalados nos acessos às plataformas das estações.
Segundo as projeções do Governo do Estado, a obra proporcionará a redução de 23% na frota de ônibus, que passará de 453 veículos para 352 veículos transitando entre as duas cidades.
Fonte: Jornal A Tribuna
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