A Comissão de Direitos Humanos e Minorias debate nesta quarta-feira (16) a situação do transporte público na região metropolitana e no entorno de Brasília.
A audiência foi proposta pela deputada Flávia Morais (PDT-GO). De acordo com a parlamentar, diariamente, milhares de trabalhadores se dirigem do entorno para o Distrito Federal, enfrentando diversos problemas com o transporte público, como ônibus velhos e lotados, passagens caras e monopólio das linhas, que ficam nas mãos de poucas ou mesmo de uma única empresa.
“A realidade no Distrito Federal também não é muito diferente do que acontece em todo o entorno. Com poucas exceções, os problemas enfrentados pela população brasiliense são os mesmos”, acrescenta Flávia.
A deputada lembra que moradores do entorno frequentemente realizam protestos nas rodovias de acesso ao DF, na tentativa de chamar a atenção para os problemas e sensibilizar as autoridades responsáveis. Ela enfatiza que o panorama do transporte público na região do Distrito Federal é preocupante e demanda uma ação conjunta e efetiva do Poder Público.
O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, reclama do transporte da região metropolitana de Brasília. "É o mais caro do Brasil. Oito cidades que dão acesso a Brasília, que estão aí na faixa de 50 a 40 km [de distância da capital], é um monopólio de 40 anos: uma mesma empresa operando num município há 40 anos. É igual uma cidade só ter um supermercado."
Foram convidados para debater o assunto:
- o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras, Jayme Eduardo Ricón;
- o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez;
- o prefeito da cidade de Formosa (GO), Pedro Ivo;
- o prefeito da cidade de Planaltina (GO), José Olinto Neto;
- a superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sônia Haddad; e
- o secretário nacional de Transporte Urbano e Mobilidade do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno de Lima.
A audiência foi proposta pela deputada Flávia Morais (PDT-GO). De acordo com a parlamentar, diariamente, milhares de trabalhadores se dirigem do entorno para o Distrito Federal, enfrentando diversos problemas com o transporte público, como ônibus velhos e lotados, passagens caras e monopólio das linhas, que ficam nas mãos de poucas ou mesmo de uma única empresa.
“A realidade no Distrito Federal também não é muito diferente do que acontece em todo o entorno. Com poucas exceções, os problemas enfrentados pela população brasiliense são os mesmos”, acrescenta Flávia.
A deputada lembra que moradores do entorno frequentemente realizam protestos nas rodovias de acesso ao DF, na tentativa de chamar a atenção para os problemas e sensibilizar as autoridades responsáveis. Ela enfatiza que o panorama do transporte público na região do Distrito Federal é preocupante e demanda uma ação conjunta e efetiva do Poder Público.
O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, reclama do transporte da região metropolitana de Brasília. "É o mais caro do Brasil. Oito cidades que dão acesso a Brasília, que estão aí na faixa de 50 a 40 km [de distância da capital], é um monopólio de 40 anos: uma mesma empresa operando num município há 40 anos. É igual uma cidade só ter um supermercado."
Foram convidados para debater o assunto:
- o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras, Jayme Eduardo Ricón;
- o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez;
- o prefeito da cidade de Formosa (GO), Pedro Ivo;
- o prefeito da cidade de Planaltina (GO), José Olinto Neto;
- a superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sônia Haddad; e
- o secretário nacional de Transporte Urbano e Mobilidade do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno de Lima.
Informações da Camara dos Deputados
1 comentários:
Boa noite amigos do Brasil lamento por viver me um Paiz tao rico,mais o povo nao se organiza politicamrnte, para cobrar as melhorias que os prefeitos nos municipios, deixa de aplicar em beneficios da populaçao,um exemplo e a melhoria no sistema de transportes urbano,circulares e tambem a ligaçao entre as cidades proximas.As vias de ligaçoes sao muito ruins.
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