A Volvo vai investir R$ 210 milhões na ampliação da fábrica em Curitiba, com a construção de cerca de 300 mil metros quadrados de novas alas. Os investimentos devem gerar cerca de dois mil novos empregos.
A nova planta industrial foi apresentada ao prefeito Luciano Ducci pelo presidente da Volvo Bus Latin America, Luiz Carlos Pimenta, o diretor de Suporte Administrativo da empresa, Paulo Follador, e o gerente de Assuntos Institucionais, Alexandre Parker.
A planta prevê a construção de uma fábrica de ônibus híbridos com motores elétrico/biodiesel, uma fábrica de câmbio, fábrica de cabines de caminhão, além de novas alas administrativas e um espaço de para atendimento ao cliente na hora da compra de um caminhão. São obras que serão construídas no terreno da empresa até dezembro de 2012.
A ampliação da Volvo serve também para atender um maior número de funcionários, que hoje beira a 5 mil pessoas. Serão ampliados restaurante e auditório e construídas novas alas administrativas. A nova área de vendas terá um centro de treinamento, espaço receptivo para o comprador e showroom especial.
Um dos novos espaços é para a construção do ônibus híbrido com motores elétrico/biodiesel. Curitiba venceu Índia e México na disputa para a implantação da fábrica de hibribus. O investimento na linha do hibribus será de R$ 16 milhões, com geração de 30 empregos de alta qualificação, para engenheiros. O desenho do chassi do hibribus será feito em Curitiba.
A primeira linha de Curitiba a ter o hibribus será a do Interbairros 1, que circula em bairros no entorno do Centro. Na segunda etapa, os ônibus híbridos atenderão as linhas Detran-Vicente Machado, Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara.
O prefeito Luciano Ducci destacou os avanços de Curitiba no transporte coletivo. "Temos um histórico de referência internacional em transporte. Os avanços continuam, já lançamos neste ano o Ligeirão, com o maior ônibus do mundo, um Volvo/Neobus de 28 metros de comprimento", disse.
A nova linha da Volvo vai produzir chassis de ônibus híbridos, movidos a eletricidade e a biodiesel. O produto escolhido é um chassi padrão, na configuração 4x2 eixos. O motor tem tecnologia similar à usada da Fórmula 1, que transforma energia mecânica em energia elétrica.
A Volvo é o primeiro fabricante a produzir veículos híbridos no Brasil. A pré-produção começa no próximo ano, com uma previsão de 80 unidades. A operação brasileira será a primeira a fabricar híbridos fora da Suécia. Os híbridos da Volvo são produzidos conjuntamente por duas plantas - a de Boros, a 80 quilômetros de Gotemburgo, e a de Wroclaw, na Polônia.
Boa parte do desenvolvimento do novo produto será feita localmente, uma vez que será necessário desenvolver a tecnologia híbrida junto aos parceiros que produzem as carrocerias. No Brasil, a Volvo produz somente o chassi do ônibus. O encarroçamento é feito por outras empresas.
O ônibus tem dois motores, um a biodiesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora. É usado também como gerador de energia durante as frenagens.
O motor biodiesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. A cada vez que se acionam os freios, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias. Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, o motor biodiesel fica desligado.
Estudos da Volvo demonstram que o tempo que o veículo fica parado pode representar até 50% do período total de operação do ônibus. Durante todo esse tempo, não há emissões de poluentes, pois o motor biodiesel se apaga completamente.
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A nova planta industrial foi apresentada ao prefeito Luciano Ducci pelo presidente da Volvo Bus Latin America, Luiz Carlos Pimenta, o diretor de Suporte Administrativo da empresa, Paulo Follador, e o gerente de Assuntos Institucionais, Alexandre Parker.
A planta prevê a construção de uma fábrica de ônibus híbridos com motores elétrico/biodiesel, uma fábrica de câmbio, fábrica de cabines de caminhão, além de novas alas administrativas e um espaço de para atendimento ao cliente na hora da compra de um caminhão. São obras que serão construídas no terreno da empresa até dezembro de 2012.
A ampliação da Volvo serve também para atender um maior número de funcionários, que hoje beira a 5 mil pessoas. Serão ampliados restaurante e auditório e construídas novas alas administrativas. A nova área de vendas terá um centro de treinamento, espaço receptivo para o comprador e showroom especial.
Um dos novos espaços é para a construção do ônibus híbrido com motores elétrico/biodiesel. Curitiba venceu Índia e México na disputa para a implantação da fábrica de hibribus. O investimento na linha do hibribus será de R$ 16 milhões, com geração de 30 empregos de alta qualificação, para engenheiros. O desenho do chassi do hibribus será feito em Curitiba.
A primeira linha de Curitiba a ter o hibribus será a do Interbairros 1, que circula em bairros no entorno do Centro. Na segunda etapa, os ônibus híbridos atenderão as linhas Detran-Vicente Machado, Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara.
O prefeito Luciano Ducci destacou os avanços de Curitiba no transporte coletivo. "Temos um histórico de referência internacional em transporte. Os avanços continuam, já lançamos neste ano o Ligeirão, com o maior ônibus do mundo, um Volvo/Neobus de 28 metros de comprimento", disse.
A nova linha da Volvo vai produzir chassis de ônibus híbridos, movidos a eletricidade e a biodiesel. O produto escolhido é um chassi padrão, na configuração 4x2 eixos. O motor tem tecnologia similar à usada da Fórmula 1, que transforma energia mecânica em energia elétrica.
A Volvo é o primeiro fabricante a produzir veículos híbridos no Brasil. A pré-produção começa no próximo ano, com uma previsão de 80 unidades. A operação brasileira será a primeira a fabricar híbridos fora da Suécia. Os híbridos da Volvo são produzidos conjuntamente por duas plantas - a de Boros, a 80 quilômetros de Gotemburgo, e a de Wroclaw, na Polônia.
Boa parte do desenvolvimento do novo produto será feita localmente, uma vez que será necessário desenvolver a tecnologia híbrida junto aos parceiros que produzem as carrocerias. No Brasil, a Volvo produz somente o chassi do ônibus. O encarroçamento é feito por outras empresas.
O ônibus tem dois motores, um a biodiesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora. É usado também como gerador de energia durante as frenagens.
O motor biodiesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. A cada vez que se acionam os freios, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias. Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, o motor biodiesel fica desligado.
Estudos da Volvo demonstram que o tempo que o veículo fica parado pode representar até 50% do período total de operação do ônibus. Durante todo esse tempo, não há emissões de poluentes, pois o motor biodiesel se apaga completamente.
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Fonte: Jornale
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