O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) reduzirá pela metade o tempo médio do percurso feito de ônibus entre a Esplanada dos Barreiros, em São Vicente, e o bairro do Macuco, em Santos. Hoje, esse trajeto de 11 quilômetros é feito em uma hora. Com o novo meio de locomoção, o tempo cairá para cerca de 35 minutos.
Além disso, o intervalo de chegada dos vagões em cada uma das 21 estações instaladas ao longo do percurso será de 4,5 a 6 minutos. O embarque e desembarque de passageiros será feito em 20 segundos.
Orçado em R$ 690 milhões e previsto para iniciar as operações em 2014, esse novo sistema terá uma tarifa igual a do ônibus intermunicipal entre ambas cidades (atualmente R$ 3,10).
As garantias são do assessor da Diretoria de Gestão Operacional da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e coordenador do projeto do VLT, Silvio José Rosa.
Ele foi um dos participantes da audiência pública realizada nesta terça-feira, sobre o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista, que busca reestruturar o transporte público na região.
A frota do VLT será composta por 20 veículos, com capacidade para até 400 passageiros. Espera-se que 70 mil pessoas utilizem o serviço diariamente. Vale destacar que os cidadãos poderão embarcar com bicicletas nos vagões.
Cruzamento
A distância de cada estação varia de 600 a 800 metros. Serão três terminais (Barreiros, Valongo e Porto, na Avenida Senador Dantas), duas estações de transferências (Avenida Conselheiro Nébias e Linha Amarela – na altura da Rua Frei Gaspar) e 16 paradas. A velocidade média dos trens deve variar de 20 km/h a 25 km/h.
Em alguns trechos, o VLT terá de cruzar avenidas, como a Francisco Glicério (na altura do Restaurante Sideral) e a Conselheiro Nébias. Nesses locais, haverá um semáforo, bem como nos demais cruzamentos.Francisco Glicério
O VLT ficará na faixa central da Avenida Francisco Glicério, em Santos (da Rua Piauí à Rua Campos Melo). A ciclovia será preservada ao lado da linha do trem. Essa estrutura terá 19,9 metros de largura.
Uma pista dessa via será repassada à EMTU. Por outro lado, o espaço que pertence ao Estado (onde ficava a linha férrea – 19,85 metros) será transferido à Prefeitura. Na cidade, será preciso ainda realizar o alargamento do túnel no José Menino.
Em São Vicente, serão necessárias a construção de um trecho subterrâneo sob a Rodovia dos Imigrantes e uma intervenção no Viaduto Antônio Emmerich.
Rosa destacou que o trânsito sobre o segundo local citado não será paralisado.
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Além disso, o intervalo de chegada dos vagões em cada uma das 21 estações instaladas ao longo do percurso será de 4,5 a 6 minutos. O embarque e desembarque de passageiros será feito em 20 segundos.
Orçado em R$ 690 milhões e previsto para iniciar as operações em 2014, esse novo sistema terá uma tarifa igual a do ônibus intermunicipal entre ambas cidades (atualmente R$ 3,10).
As garantias são do assessor da Diretoria de Gestão Operacional da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e coordenador do projeto do VLT, Silvio José Rosa.
Ele foi um dos participantes da audiência pública realizada nesta terça-feira, sobre o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista, que busca reestruturar o transporte público na região.
A frota do VLT será composta por 20 veículos, com capacidade para até 400 passageiros. Espera-se que 70 mil pessoas utilizem o serviço diariamente. Vale destacar que os cidadãos poderão embarcar com bicicletas nos vagões.
Cruzamento
A distância de cada estação varia de 600 a 800 metros. Serão três terminais (Barreiros, Valongo e Porto, na Avenida Senador Dantas), duas estações de transferências (Avenida Conselheiro Nébias e Linha Amarela – na altura da Rua Frei Gaspar) e 16 paradas. A velocidade média dos trens deve variar de 20 km/h a 25 km/h.
Em alguns trechos, o VLT terá de cruzar avenidas, como a Francisco Glicério (na altura do Restaurante Sideral) e a Conselheiro Nébias. Nesses locais, haverá um semáforo, bem como nos demais cruzamentos.Francisco Glicério
O VLT ficará na faixa central da Avenida Francisco Glicério, em Santos (da Rua Piauí à Rua Campos Melo). A ciclovia será preservada ao lado da linha do trem. Essa estrutura terá 19,9 metros de largura.
Uma pista dessa via será repassada à EMTU. Por outro lado, o espaço que pertence ao Estado (onde ficava a linha férrea – 19,85 metros) será transferido à Prefeitura. Na cidade, será preciso ainda realizar o alargamento do túnel no José Menino.
Em São Vicente, serão necessárias a construção de um trecho subterrâneo sob a Rodovia dos Imigrantes e uma intervenção no Viaduto Antônio Emmerich.
Rosa destacou que o trânsito sobre o segundo local citado não será paralisado.
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Fonte: A Tribuna
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