É unanimidade que Pernambuco tem vivido um de seus melhores momentos na economia. No ano passado, o estado cresceu 5,2% e, neste ano, espera acompanhar a média de crescimento nacional. Mas os bons frutos trazidos pelo boom econômico também geraram desafios como o da mobilidade. O governo do estado sabe que, para manter os empreendimentos já atraídos e viabilizar outros, é necessário investir na infraestrutura de transporte. Afinal, a riqueza tem que circular pelo estado, alcançando todas as regiões. O turismo e a própria mobilidade urbana também precisam fluir por caminhos “bem pavimentados”. Foi com esse olhar integrado, pensando no presente e, sobretudo, no futuro que o estado vislumbra, que o governador Eduardo Campos lançou, ontem, no Palácio do Campo das Princesas, o Plano de Infraestrutura Rodoviária de Pernambuco - Caminhos da Integração. A meta é ousada: se tudo correr dentro do prazo programado, o governo quer que, em 2014, o estado esteja entre os três do país com as melhores estradas e a melhor infraestrutura para o transporte de pessoas e mercadorias.
Com 12,5 mil quilômetros de estradas, entre estaduais e federais, sendo que 60% delas com mais de 20 anos de existência, o estado tem mais da metade de suas rodovias classificadas entre regular (44,6%), ruim (23,2%) e péssima (6,9%), segundo dados da Confederação Nacional de Transportes (CNT) de 2010. Com o plano, o governo quer mudar esses percentuais, investindo R$ 1,98 bilhão em restauração, requalificação, conservação e duplicação de rodovias, além de implantação de novas.
“Queremos recuperar nosso patrimônio rodoviário. Não dá para fazer somente tapa-buraco. Temos um amplo programa que vai dotar Pernambuco de uma infraestrutura logística, com a crença de que ela vai ajudar a direcionar os investimentos”, declarou o governador.
Com 12,5 mil quilômetros de estradas, entre estaduais e federais, sendo que 60% delas com mais de 20 anos de existência, o estado tem mais da metade de suas rodovias classificadas entre regular (44,6%), ruim (23,2%) e péssima (6,9%), segundo dados da Confederação Nacional de Transportes (CNT) de 2010. Com o plano, o governo quer mudar esses percentuais, investindo R$ 1,98 bilhão em restauração, requalificação, conservação e duplicação de rodovias, além de implantação de novas.
“Queremos recuperar nosso patrimônio rodoviário. Não dá para fazer somente tapa-buraco. Temos um amplo programa que vai dotar Pernambuco de uma infraestrutura logística, com a crença de que ela vai ajudar a direcionar os investimentos”, declarou o governador.
1 comentários:
vossa senhoria acredita q os tais corredores BRT,vão sair do papel?segundo li em um blog,o governo de Pernambuco conseguiu o dinheiro para a construção desses"corredores".queres saber:eu NÃO ACREDITO!
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