O edital de licitação das empresas que operam o sistema de ônibus permite que o reajuste seja feito apenas um ano após a concessão. Como a Prefeitura havia licitado uma nova concessão em 2009, havia entraves jurídicos que impediam o aumento conjunto de Mauá com o restante das cidades da Região.
De acordo com o secretario de Mobilidade Urbana, Renato Moreira, a medida é inevitável tendo em vista todos os gastos das empresas que subiram nos últimos anos. “O que pesa mais nessa conta são os reajustes de combustível, como óleo diesel, mas há também aumento da folha de pagamento dos motoristas, cobradores, entre outros.”
Moreira afirmou ainda que é preciso discutir com o governo federal a desoneração de impostos para o setor de transporte público, o que poderia baratear as tarifas. “Vemos redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os carros nacionais, para o setor privado, mas para facilitar o transporte público isso ainda não acontece”, acrescentou.
Fonte: Jornal ABCD Maior
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