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Mato Grosso deve perder R$ 2,5 bilhões de obras de mobilidade urbana

sábado, 13 de agosto de 2011

Mato Grosso amargará perda de aproximadamente R$ 2,5 bilhões referentes ao plano geral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que envolve obras estruturantes como as previstas no PAC Mobilidade Urbana. O corte dos recursos para o Estado foi definido em reunião da cúpula do Ministério dos Transportes, no final de julho, e conta com aval da presidente Dilma Rousseff (PT). O ajuste no orçamento, determinado pelo governo federal, tenta driblar junto à opinião pública arranhões causados à imagem do setor, esfacelado com episódio de denúncias de corrupção. O quadro se agravou para o Estado com a saída do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot (PR), do comando da autarquia.

A falta de representatividade para defesa de obras para o Estado "pesou" na hora da decisão de fechar o mapa de destino de verba. A drástica cartada foi informada ao deputado federal Homero Pereira, via fonte do Ministério dos Transportes. O governador Silval Barbosa (PMDB) foi comunicado e estuda alternativa para minimizar o impacto. Mas o fato é que Mato Grosso deverá amargar um quadro de deficiências e limitações em projetos macro, muitos em plena execução. Ainda não há desenho completo sobre a lista total das obras que ficarão paralisadas. Mas existe esboço comprovando veto para liberação de recursos relativos as BRs 158, 163, 242 e ainda a BR 364 que corta Cuiabá e Várzea Grande.

Homero lidera proposta de formação de frente do Estado suprapartidária, com liderança do governador, que visa contornar o problema. Ele lançou recentemente a ação, prevendo um caminho árduo para o Estado após a perda de espaço junto ao Dnit. O parlamentar conta com parceria do coordenador da bancada federal mato-grossense, deputado Wellington Fagundes, também republicano. Reunião prevista para os próximos dias entre parlamentares e o governador discutirá plano para contrapor o governo federal. Mas a tarefa é difícil, porque partiu de Dilma a ordem dos cortes.

Pagot, que teve o nome envolvido no episódio, luta para assegurar investigação do caso. Quer provar sua inocência e conta com apoio do senador Blairo Maggi (PR). O caso que gerou a queda sequencial de representantes da área, a começar pelo ex-ministro dos Transportes, republicano Alfredo Nascimento, atingiu Pagot. A saída dele da autarquia atingiu o bom relacionamento mantido até então entre Maggi e a presidente da República. Está magoado com a dura posição adotada por ela sobre integrantes do PR, com foco especial sobre Pagot, que era seu indicado. O senador cobra explicações de Dilma após a conclusão das investigações, a cargo da Controladoria Geral da União (CGU), Auditoria Geral da União (AGU) e Polícia Federal.


Fonte: Só Notícias

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