A reformulação geral do sistema de transporte coletivo de São Paulo, cogitada no ano passado, vai mesmo demorar. A Prefeitura deve aguardar nova licitação para fazer modificações nos itinerários e linhas de ônibus e micro-ônibus (peruas) em circulação. Para redistribuir as linhas existentes e até criar outras, a Prefeitura espera a conclusão de estudos e o fim do atual contrato - o que só vai ocorrer em julho de 2013.
O prefeito Gilberto Kassab (sem partido) afirmou ontem que ajustes pontuais solicitados por usuários têm sido feitos nas linhas, mas que uma reformulação maior (com itinerários revistos) nunca foi apresentada. "Isso se faz em uma licitação", disse.
Em 2010, o então titular da Secretaria de Transportes e presidente da São Paulo Transporte (SPTrans), Alexandre de Moraes, defendeu modificações no setor. Para ele, a melhor distribuição dos ônibus poderia acelerar o fluxo em vias saturadas e corredores da capital, além de minimizar disputas entre viações concessionárias e cooperativas de peruas - que "brigam" por linhas com mais passageiros e trajetos mais rentáveis.
A secretaria disse que faz a reorganização das linhas - reduzindo a sobreposição - de forma gradual. A ação permite aumentar a velocidade e a oferta de ônibus sem colocar mais veículos nas ruas.
O prefeito Gilberto Kassab (sem partido) afirmou ontem que ajustes pontuais solicitados por usuários têm sido feitos nas linhas, mas que uma reformulação maior (com itinerários revistos) nunca foi apresentada. "Isso se faz em uma licitação", disse.
Em 2010, o então titular da Secretaria de Transportes e presidente da São Paulo Transporte (SPTrans), Alexandre de Moraes, defendeu modificações no setor. Para ele, a melhor distribuição dos ônibus poderia acelerar o fluxo em vias saturadas e corredores da capital, além de minimizar disputas entre viações concessionárias e cooperativas de peruas - que "brigam" por linhas com mais passageiros e trajetos mais rentáveis.
A secretaria disse que faz a reorganização das linhas - reduzindo a sobreposição - de forma gradual. A ação permite aumentar a velocidade e a oferta de ônibus sem colocar mais veículos nas ruas.
Fonte: Estadão
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