O Sindicato dos Rodoviários de Foz do Iguaçu suspendeu a paralisação do transporte coletivo na tarde de sexta (1º), em função do entendimento no Tribunal Regional do Trabalho em Curitiba.
Segundo o sindicato, a principal reivindicação já havia sido atendida. Devido à sanção do projeto de lei, assinada pelo prefeito em exercício, Chico Brasileiro, que reforça a garantia da manutenção dos cobradores nos ônibus coletivos.
Brasileiro afirmou que não havia motivos para vetar o projeto, uma vez que a proposta não contraria nenhuma diretriz do novo sistema e teve aprovação unânime dos representantes do povo, que são os vereadores.
A lei do transporte já assegura o emprego dos cobradores, porém nessa fase de transição para o novo sistema, determinadas linhas tiveram que ser atendidas provisoriamente com alguns microônibus, tendo o motorista fazendo a função de cobrador. A lei reforça que a única exceção de ônibus sem cobrador serão as linhas denominadas de alimentadoras.
De acordo com o sindicato as reivindicações foram atendidas em partes e o dissídio salarial coletivo para acordar um reajuste salarial, que atenda as partes sindicato e empregador, ficou para o mês de outubro.
Entre as reivindicações, o sindicato pede aumento salarial, plano de saúde, redução na carga horária e outras.
Segundo o secretário geral do sindicato Antonio Nereu Claro da Silva está marcada para segunda-feira (4) uma assembleia.
Segundo o sindicato, a principal reivindicação já havia sido atendida. Devido à sanção do projeto de lei, assinada pelo prefeito em exercício, Chico Brasileiro, que reforça a garantia da manutenção dos cobradores nos ônibus coletivos.
Brasileiro afirmou que não havia motivos para vetar o projeto, uma vez que a proposta não contraria nenhuma diretriz do novo sistema e teve aprovação unânime dos representantes do povo, que são os vereadores.
A lei do transporte já assegura o emprego dos cobradores, porém nessa fase de transição para o novo sistema, determinadas linhas tiveram que ser atendidas provisoriamente com alguns microônibus, tendo o motorista fazendo a função de cobrador. A lei reforça que a única exceção de ônibus sem cobrador serão as linhas denominadas de alimentadoras.
De acordo com o sindicato as reivindicações foram atendidas em partes e o dissídio salarial coletivo para acordar um reajuste salarial, que atenda as partes sindicato e empregador, ficou para o mês de outubro.
Entre as reivindicações, o sindicato pede aumento salarial, plano de saúde, redução na carga horária e outras.
Segundo o secretário geral do sindicato Antonio Nereu Claro da Silva está marcada para segunda-feira (4) uma assembleia.
Fonte: Click Foz
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