A avenida Norte, uma das principais do Recife, atravessa a cidade do Centro até a BR-101, passando por diversos bairros, muitos deles muito populosos. A via é fundamental para o bom funcionamento do transporte público, mas os moradores da Zona Norte da capital se queixam da superlotação dos ônibus e das longas viagens, muitas vezes feitas de pé.
O movimento mais intenso começa pouco depois das 6h, com as paradas de ônibus enchendo e esvaziando rapidamente, à medida que os coletivos mais procurados passam. Essa rotina vai até as 7h30, aproximadamente.
O movimento mais intenso começa pouco depois das 6h, com as paradas de ônibus enchendo e esvaziando rapidamente, à medida que os coletivos mais procurados passam. Essa rotina vai até as 7h30, aproximadamente.
A superlotação se repete todo dia e há casos em que as pessoas ficam coladas ao pára-brisa. É preciso estar preparado para a batalha no transporte antes de chegar ao trabalho. “Os lugares da frente, que são reservados para deficientes e idosos, às vezes estão até piores do que a parte de trás de ônibus”, afirma a faturista Ana Paula Amorim.
A quantidade de ônibus que passa é grande, das mais variadas linhas. Normalmente, eles circulam em velocidade reduzida, porque o engarrafamento na avenida de manhã não permite que seja diferente. A reportagem subiu num veículo que fazia a linha Córrego do Inácio e conversou com o motorista Paulo Batista da Silva. “No horário de pico é sempre lotado, a gente nunca consegue chegar no horário para a outra viagem, ainda mais com o engarrafamento”, aponta.
Conseguir um lugar para sentar é sorte grande. Quem consegue segura bolsas e pacotes dos passageiros que estão em volta, de pé, na solidariedade de quem sabe o que é passar por aquilo. No mais, paciência e resistência física são ‘qualidades’ exigidas por quem precisa do transporte público. “É muito complicado e a gente chega e não tem como passar para trás, porque fica todo mundo apertado aqui na frente”, conta o estudante Anderson Falcão.
O Grande Recife Consórcio de Transporte afirma que 21 linhas de ônibus passam todo dia pela avenida Norte. A linha Vasco da Gama - Afogados está programada para fazer 68 viagens por dia, com um intervalo médio de 13 minutos nos horários de pico. O Consórcio se comprometeu a avaliar se o intervalo programado para esta linha está sendo cumprido para, então, colocar mais ônibus. O Grande Recife pede que os passageiros de outras linhas liguem para informar sobre irregularidades, como atrasos e superlotação, pelo telefone 0800.081.0158. A ligação é de graça.
A quantidade de ônibus que passa é grande, das mais variadas linhas. Normalmente, eles circulam em velocidade reduzida, porque o engarrafamento na avenida de manhã não permite que seja diferente. A reportagem subiu num veículo que fazia a linha Córrego do Inácio e conversou com o motorista Paulo Batista da Silva. “No horário de pico é sempre lotado, a gente nunca consegue chegar no horário para a outra viagem, ainda mais com o engarrafamento”, aponta.
Conseguir um lugar para sentar é sorte grande. Quem consegue segura bolsas e pacotes dos passageiros que estão em volta, de pé, na solidariedade de quem sabe o que é passar por aquilo. No mais, paciência e resistência física são ‘qualidades’ exigidas por quem precisa do transporte público. “É muito complicado e a gente chega e não tem como passar para trás, porque fica todo mundo apertado aqui na frente”, conta o estudante Anderson Falcão.
O Grande Recife Consórcio de Transporte afirma que 21 linhas de ônibus passam todo dia pela avenida Norte. A linha Vasco da Gama - Afogados está programada para fazer 68 viagens por dia, com um intervalo médio de 13 minutos nos horários de pico. O Consórcio se comprometeu a avaliar se o intervalo programado para esta linha está sendo cumprido para, então, colocar mais ônibus. O Grande Recife pede que os passageiros de outras linhas liguem para informar sobre irregularidades, como atrasos e superlotação, pelo telefone 0800.081.0158. A ligação é de graça.
Fonte: pe360graus.com
0 comentários:
Postar um comentário