Apesar do atraso nas obras, interrompidas pela Justiça há mais de um ano, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) tem condições de, se liberado dentro de três meses, entrar em operação antes da Copa do Mundo de 2014. De acordo com especialistas consultados pela reportagem, o primeiro trecho, que ligará o Aeroporto Internacional de Brasília à W3 Norte, pode ser concluído ao longo de 24 meses após a liberação das obras. Seriam necessários ainda mais três meses de testes para o início da operação comercial. Dentro desse cronograma de dois anos e meio, o VLT começaria a circular no fim de 2013, a tempo de atender os turistas que virão a Brasília para o Mundial de futebol.
Além disso, o custo da obra, orçada em R$ 1,55 bilhão, não precisaria ser revisto. Os cálculos são feitos com base no contrato já assinado com o Consórcio Brastram. Isso porque não seria necessário que os canteiros de obra funcionassem durante a noite, quando a hora extra aumenta o custo em 50%. Como o VLT é uma obra “linear”, como classificam os engenheiros, vários trechos podem ser construídos ao mesmo tempo, o que reduz o tempo de conclusão do empreendimento, mesmo com o trabalho sendo executado apenas durante o dia. Do R$ 1,55 bilhão previsto, R$ 1 bilhão serão usados para custear o trecho entre o aeroporto e o início da W3 Norte. O restante seria investido nos trilhos até o fim da Asa Norte.
Além de ser uma das obras para a Copa do Mundo, o VLT atenderia ao Plano Diretor da Infraero para o aeroporto de Brasília. De acordo com o documento, que estima o crescimento do terminal, até 2018 cerca de 40 mil pessoas deverão estar morando na região. Aliado ao fluxo de passageiros crescente, a estimativa é de que o tráfego viário entre o aeroporto e o Plano Piloto chegue a 300 mil pessoas por dia, o que inviabilizaria o trânsito na saída Sul da cidade.
A obra do VLT foi iniciada em dezembro de 2009, mas até agora apenas 2% do cronograma foram executados. A construção está suspensa por decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF. O GDF aguarda a liberação judicial para retomar o VLT a tempo de concluí-lo até o início de 2014.
Além disso, o custo da obra, orçada em R$ 1,55 bilhão, não precisaria ser revisto. Os cálculos são feitos com base no contrato já assinado com o Consórcio Brastram. Isso porque não seria necessário que os canteiros de obra funcionassem durante a noite, quando a hora extra aumenta o custo em 50%. Como o VLT é uma obra “linear”, como classificam os engenheiros, vários trechos podem ser construídos ao mesmo tempo, o que reduz o tempo de conclusão do empreendimento, mesmo com o trabalho sendo executado apenas durante o dia. Do R$ 1,55 bilhão previsto, R$ 1 bilhão serão usados para custear o trecho entre o aeroporto e o início da W3 Norte. O restante seria investido nos trilhos até o fim da Asa Norte.
Além de ser uma das obras para a Copa do Mundo, o VLT atenderia ao Plano Diretor da Infraero para o aeroporto de Brasília. De acordo com o documento, que estima o crescimento do terminal, até 2018 cerca de 40 mil pessoas deverão estar morando na região. Aliado ao fluxo de passageiros crescente, a estimativa é de que o tráfego viário entre o aeroporto e o Plano Piloto chegue a 300 mil pessoas por dia, o que inviabilizaria o trânsito na saída Sul da cidade.
A obra do VLT foi iniciada em dezembro de 2009, mas até agora apenas 2% do cronograma foram executados. A construção está suspensa por decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF. O GDF aguarda a liberação judicial para retomar o VLT a tempo de concluí-lo até o início de 2014.
Fonte: Correio Braziliense
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