A falta de transporte ainda é um problema que os moradores de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, precisam enfrentar. Na comunidade do Alto Santo Antônio, eles precisam subir e descer ladeira a pé. O percurso é de 2 km até a estação de metrô, pois não há linhas de ônibus que levem a população para a estação.
Para a dona de casa Mônica Santana, sair de casa é uma luta. “Se tivesse um ônibus para me levar, seria melhor”, afirma. Como depende de uma cadeira de rodas para se locomover, ela precisa da ajuda do marido, o servente Sérgio José de Santana, para chegar à estação do metrô. “Demoro de 20 minutos a meia hora para chegar porque a cidade é cheia de buracos, então tem essa dificuldade”, conta Sérgio José.
O caminho também é difícil para quem pode andar sozinho. “Eu descanso umas três ou quatro vezes até chegar”, diz a dona de casa Eliete Silva de Santana.
O problema seria resolvido se existisse uma linha que ligasse o bairro à estação de metrô. No Alto de Santo Antônio, existe o transporte da prefeitura, feito em Kombis que levam até o centro de Camaragibe. Mas quem precisa trabalhar no Recife ou em outro lugar da Região Metropolitana precisa pagar duas passagens, a da Kombi e a do metrô.
O que os moradores querem é uma linha que faça a integração. “O povo precisa e espera uma oportunidade da Grande Recife Consórcio de Transporte para atender essa população”, afirma o aposentado Rafael Santana.
Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou que não é possível que os ônibus levem os moradores do Alto Santo Antônio até a estação de metrô por causa da falta de espaço entre o piso e os trilhos no principal acesso à comunidade. Para encontrar uma solução que agrade a todos, o Grande Recife marcou uma reunião com lideranças comunitárias para a próxima terça-feira (29).
Para a dona de casa Mônica Santana, sair de casa é uma luta. “Se tivesse um ônibus para me levar, seria melhor”, afirma. Como depende de uma cadeira de rodas para se locomover, ela precisa da ajuda do marido, o servente Sérgio José de Santana, para chegar à estação do metrô. “Demoro de 20 minutos a meia hora para chegar porque a cidade é cheia de buracos, então tem essa dificuldade”, conta Sérgio José.
O caminho também é difícil para quem pode andar sozinho. “Eu descanso umas três ou quatro vezes até chegar”, diz a dona de casa Eliete Silva de Santana.
O problema seria resolvido se existisse uma linha que ligasse o bairro à estação de metrô. No Alto de Santo Antônio, existe o transporte da prefeitura, feito em Kombis que levam até o centro de Camaragibe. Mas quem precisa trabalhar no Recife ou em outro lugar da Região Metropolitana precisa pagar duas passagens, a da Kombi e a do metrô.
O que os moradores querem é uma linha que faça a integração. “O povo precisa e espera uma oportunidade da Grande Recife Consórcio de Transporte para atender essa população”, afirma o aposentado Rafael Santana.
Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou que não é possível que os ônibus levem os moradores do Alto Santo Antônio até a estação de metrô por causa da falta de espaço entre o piso e os trilhos no principal acesso à comunidade. Para encontrar uma solução que agrade a todos, o Grande Recife marcou uma reunião com lideranças comunitárias para a próxima terça-feira (29).
Fonte: Pe360graus.com
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