O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas derrubou a liminar que garantia a utilização de cobradores nos micro-ônibus em São José dos Campos. Os trabalhadores estavam amparados em uma decisão da Justiça joseense de 2008, após o Sindicato dos Condutores conseguir uma liminar que garantia que os chamados “midis” tivessem cobradores.
A Júlio Simões, que opera o lote 2, entrou com recurso em segunda instância e, na manhã desta terça-feira (22), o TRT decidiu favoravelmente à empresa, que a partir de agora pode decidir pela retirada dos trabalhadores dos veículos. Também operam em São José dos Campos a Viação Saens Peña (lote 1) que conta com 8 'midis' e a Expresso Maringá (lote 3) que opera 16 micro-ônibus.
Motoristas podem parar
Segundo José Carlos, presidente do Sindicato dos Condutores, os advogados devem recorrer da decisão a partir desta quarta-feira (23). O caso deve ir à terceira instância, em Brasília. O dirigente sindical informa ainda que cerca de 80 trabalhadores podem ser demitidos, caso as empresas cumpram a decisão e passem a utilizar o motorista com função de cobrador.
O Sindicato dos Condutores não descarta a possibilidade de greve. “Estamos mobilizando os trabalhadores, vamos até a Câmara Municipal nesta tarde para pedir o apoio dos vereadores para que as demissões não ocorram, assim como, cobrar um posicionamento do prefeito Eduardo Cury e do secretário de transportes. Como é que tivemos dois aumentos no valor da passagem e agora querem demitir funcionários?”, contestou José Carlos.
Ainda de acordo com o presidente do Sindicato, uma assembleia deve ser realizada com os trabalhadores nesta quarta-feira (23).
Resposta da Júlio Simões
A empresa JSL S/A (antiga Julio Simões Logística) informou que mesmo com decisão da não obrigatoriedade de cobradores nos micro-ônibus da cidade, pretende manter os funcionários e que estuda um projeto de requalificação para que eles possam ser aproveitados não só como cobradores nos ônibus convencionais como em outras funções.
A Júlio Simões, que opera o lote 2, entrou com recurso em segunda instância e, na manhã desta terça-feira (22), o TRT decidiu favoravelmente à empresa, que a partir de agora pode decidir pela retirada dos trabalhadores dos veículos. Também operam em São José dos Campos a Viação Saens Peña (lote 1) que conta com 8 'midis' e a Expresso Maringá (lote 3) que opera 16 micro-ônibus.
Motoristas podem parar
Segundo José Carlos, presidente do Sindicato dos Condutores, os advogados devem recorrer da decisão a partir desta quarta-feira (23). O caso deve ir à terceira instância, em Brasília. O dirigente sindical informa ainda que cerca de 80 trabalhadores podem ser demitidos, caso as empresas cumpram a decisão e passem a utilizar o motorista com função de cobrador.
O Sindicato dos Condutores não descarta a possibilidade de greve. “Estamos mobilizando os trabalhadores, vamos até a Câmara Municipal nesta tarde para pedir o apoio dos vereadores para que as demissões não ocorram, assim como, cobrar um posicionamento do prefeito Eduardo Cury e do secretário de transportes. Como é que tivemos dois aumentos no valor da passagem e agora querem demitir funcionários?”, contestou José Carlos.
Ainda de acordo com o presidente do Sindicato, uma assembleia deve ser realizada com os trabalhadores nesta quarta-feira (23).
Resposta da Júlio Simões
A empresa JSL S/A (antiga Julio Simões Logística) informou que mesmo com decisão da não obrigatoriedade de cobradores nos micro-ônibus da cidade, pretende manter os funcionários e que estuda um projeto de requalificação para que eles possam ser aproveitados não só como cobradores nos ônibus convencionais como em outras funções.
Fonte: VNews
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