Ontem foi o primeiro dos quatro dias de greve que esta semana afectam os transportes públicos. O Metropolitano de Lisboa foi o primeiro serviço a paralisar: esteve encerrado cinco horas, obrigando milhares de passageiros a recorrer a transportes alternativos entre as 6h30 e as 11h30.
Esta greve, que visa contestar os cortes salariais nas empresas públicas, complicou a vida de muitos utentes que utilizam o metro como meio de transporte. Não se sabe o número exacto de pessoas afectadas, mas sabe-se que, em média, 500 mil utilizam este serviço diariamente.
À falta de metro, foram muitos os que tiveram de recorrer a autocarros e viaturas particulares para circular na capital. Essa situação reflectiu-se nas filas de trânsito e nos próprios autocarros, que circularam com atrasos. "Notou-se muito mais trânsito [ontem] em comparação, por exemplo, com a semana passada", disse fonte das relações públicas da PSP.
Nas cinco horas da greve, a adesão "foi total" e verificou-se "em todos os sectores da empresa", sustenta Amável Alves, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações. "Temos indicação de que os comboios estiveram parados em todas as linhas".
A empresa Metropolitano de Lisboa fala, porém, numa adesão na ordem dos 60 por cento, apesar de os portões das estações terem estado fechados durante toda a manhã. A circulação só ficou normalizada já passava do meio-dia.
A semana de greves prossegue amanhã. A Carris terá os seus serviços paralisados entre as 10h e as 14h e, no Porto, a STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto entre as 9h30 e as 14h. Já os trabalhadores da Transtejo estarão em greve três horas por turno. Quinta-feira é a vez dos profissionais da CP - Comboios de Portugal aderirem à paralisação, que irá afectar na sexta-feira a Soflusa, a Rodoviária da Beira Litoral e a Rodoviária d"Entre Douro e Minho.
Esta greve, que visa contestar os cortes salariais nas empresas públicas, complicou a vida de muitos utentes que utilizam o metro como meio de transporte. Não se sabe o número exacto de pessoas afectadas, mas sabe-se que, em média, 500 mil utilizam este serviço diariamente.
À falta de metro, foram muitos os que tiveram de recorrer a autocarros e viaturas particulares para circular na capital. Essa situação reflectiu-se nas filas de trânsito e nos próprios autocarros, que circularam com atrasos. "Notou-se muito mais trânsito [ontem] em comparação, por exemplo, com a semana passada", disse fonte das relações públicas da PSP.
Nas cinco horas da greve, a adesão "foi total" e verificou-se "em todos os sectores da empresa", sustenta Amável Alves, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações. "Temos indicação de que os comboios estiveram parados em todas as linhas".
A empresa Metropolitano de Lisboa fala, porém, numa adesão na ordem dos 60 por cento, apesar de os portões das estações terem estado fechados durante toda a manhã. A circulação só ficou normalizada já passava do meio-dia.
A semana de greves prossegue amanhã. A Carris terá os seus serviços paralisados entre as 10h e as 14h e, no Porto, a STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto entre as 9h30 e as 14h. Já os trabalhadores da Transtejo estarão em greve três horas por turno. Quinta-feira é a vez dos profissionais da CP - Comboios de Portugal aderirem à paralisação, que irá afectar na sexta-feira a Soflusa, a Rodoviária da Beira Litoral e a Rodoviária d"Entre Douro e Minho.
Fonte: Página20
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