Motoristas e cobradores de ônibus do Rio decidiram cruzar os braços a partir da meia-noite desta terça-feira. Eles optaram por uma paralisação de 24 horas numa assembleia realizada nesta segunda-feira. O movimento está sendo organizado pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Município do Rio de Janeiro, uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.
Fonte: Extra Globo
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