Uma equipe técnica da Prefeitura visitou, na manhã desta quinta-feira (20), junto a representantes das 37 empresas interessadas na concorrência pública para exploração do serviço de transporte coletivo da cidade, os terminais de integração, principais corredores viários e itinerários.
A visita permitiu que o grupo observasse a realidade do sistema e identificasse itens como a circulação de linhas troncais, radiais, circulares, e o funcionamento das instalações.
A concorrência envolve empresas de vários locais do país como Paraná e Rio de Janeiro. Entre as principais exigências repassadas pela Prefeitura para a contratação estão aumento, renovação e substituição de frota.
Além das empresas terem que se ajustar para cumprir os prazos, que vencem dentro de 120 dias após a assinatura do contrato e ordem de serviço.
A visita permitiu que o grupo observasse a realidade do sistema e identificasse itens como a circulação de linhas troncais, radiais, circulares, e o funcionamento das instalações.
A concorrência envolve empresas de vários locais do país como Paraná e Rio de Janeiro. Entre as principais exigências repassadas pela Prefeitura para a contratação estão aumento, renovação e substituição de frota.
Além das empresas terem que se ajustar para cumprir os prazos, que vencem dentro de 120 dias após a assinatura do contrato e ordem de serviço.
Licitação
No dia 4 de fevereiro, a Prefeitura de Manaus dará início ao processo de seleção das empresas que se apresentarem interessadas em participar da licitação.
Após o encerramento de todo o processo licitatório, a meta é colocar mais de 800 ônibus novos em circulação até o segundo semestre de 2011.
O projeto da licitação recomenda que a concessão do novo sistema de transporte convencional se constituirá de dez lotes de linhas, sendo a operação de cada lote, rota, local, trecho e horário, definidos por determinação do poder concedente.
Após o encerramento de todo o processo licitatório, a meta é colocar mais de 800 ônibus novos em circulação até o segundo semestre de 2011.
O projeto da licitação recomenda que a concessão do novo sistema de transporte convencional se constituirá de dez lotes de linhas, sendo a operação de cada lote, rota, local, trecho e horário, definidos por determinação do poder concedente.
Vida útil
De acordo com o superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, o total de ônibus que circula na cidade é 1,3 mil, dos quais 30% têm idade média para sair de circulação e outros 30% são considerados novos, com fabricação a partir de 2008. Os 40% restantes são de idade intermediária, ou seja, entre dois e sete anos de fabricação.
Executivos
Segundo o superintendente, a partir do exercício da nova licitação para o transporte regular, o transporte executivo também deve sofrer modificações e não vai mais atuar em grande escala.
Marcos Cavalcante informou que este transporte deverá oferecer serviço diferenciado, com tarifa em torno de 50% mais cara, com a circulação em áreas periféricas impedidas e com a frota máxima de 50 a 100 veículos – com características mais sofisticadas como as de um ônibus de viagem.
“Dessa forma sim, será transporte executivo realmente”, analisou.
Novos terminais
Ainda durante as visitas aos terminais de integração, Cavalcante mencionou a elaboração de um estudo para a criação e desativação de pontos de integração na cidade. Os terminais da Constantino Nery (T1) e da Cachoeirinha (T2) são estudados para desativação por conta da concentração de tráfego nos locais.
O estudo traz um projeto de instalação de novos terminais nas zonas Norte (na confluência dos bairros Santa Etelvina e Novo Israel), Sul (Raiz e Manaus Moderna) e Oeste (ainda sem local divulgado). A previsão para conclusão do estudo é de 60 dias.
De acordo com o superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, o total de ônibus que circula na cidade é 1,3 mil, dos quais 30% têm idade média para sair de circulação e outros 30% são considerados novos, com fabricação a partir de 2008. Os 40% restantes são de idade intermediária, ou seja, entre dois e sete anos de fabricação.
Executivos
Segundo o superintendente, a partir do exercício da nova licitação para o transporte regular, o transporte executivo também deve sofrer modificações e não vai mais atuar em grande escala.
Marcos Cavalcante informou que este transporte deverá oferecer serviço diferenciado, com tarifa em torno de 50% mais cara, com a circulação em áreas periféricas impedidas e com a frota máxima de 50 a 100 veículos – com características mais sofisticadas como as de um ônibus de viagem.
“Dessa forma sim, será transporte executivo realmente”, analisou.
Novos terminais
Ainda durante as visitas aos terminais de integração, Cavalcante mencionou a elaboração de um estudo para a criação e desativação de pontos de integração na cidade. Os terminais da Constantino Nery (T1) e da Cachoeirinha (T2) são estudados para desativação por conta da concentração de tráfego nos locais.
O estudo traz um projeto de instalação de novos terminais nas zonas Norte (na confluência dos bairros Santa Etelvina e Novo Israel), Sul (Raiz e Manaus Moderna) e Oeste (ainda sem local divulgado). A previsão para conclusão do estudo é de 60 dias.
Fonte: A Critica
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