O próximo governo do Estado está autorizado a aplicar R$ 5 milhões em um estudo de viabilidade para uma nova travessia em Florianópolis, entre o Continente e a Ilha. Nesta semana foram aprovadas duas emendas do deputado estadual Antonio Carlos Vieira (PP) na revisão do Plano Plurianual e do Orçamento 2011.
A verba poderá ser destinada para a avaliação de projetos que há vários anos são discutidos, como a construção de um metrô de superfície, de um túnel subaquático, ou de uma quarta ponte. Apesar de o texto das emendas citar a nova ponte como opção, Vieira afirma que o dinheiro poderá ser destinado para avaliar qualquer tipo de travessia para desafogar o trânsito da Capital.
— O estudo de viabilidade é que vai identificar a melhor forma de acabar com este gargalo. O objetivo é garantir que o próximo governo tenha verba aprovada para fazer o projeto — explica o deputado.
Confira como ficaria o túnel e o metrô
O metrô de superfície é a opção preferida do atual governo do Estado. A ideia é que o projeto desenvolva um sistema de transporte coletivo de passageiros em veículo leve sobre trilhos. Uma hipótese seria interligar o Bairro Barreiros, em São José, até a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), passando sobre a Ponte Hercílio Luz, em um trajeto de 14 quilômetros. Estima-se que todo o projeto custe R$ 300 milhões.
A prefeitura de Florianópolis também conta com um projeto para construção de mais um elo entre Ilha e Continente. Em novembro de 2009, foi aprovado no orçamento do município R$ 7,5 milhões para o projeto de um túnel subaquático.
A extensão de 1,15 quilômetro ligaria a Beira-Mar Norte, na Ilha, à Beira-Mar Continental, no Estreito. Uma quarta ponte também é uma solução discutida há anos na cidade. Em 2006, o assunto rondou as reuniões de elaboração do novo Plano Diretor nas comunidades.
Naquele período, se chegou à ideia de construir uma ponte que saísse da Ponta do Leal, no Estreito, até perto da Ponte Hercílio Luz.
Burocracia
Não é apenas a falta de verba que dificulta a colocação em prática dos planos de ligar o Continente à Ilha. A burocracia também complica. A Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis abriu a licitação do estudo de viabilidade do metrô de superfície e divulgou como empresa vencedora a Setepla-Sistrana, em abril.
O segundo colocado, Prosul-TC/BR, entrou com ação por considerar abaixo do mercado o valor de R$ 5 milhões proposto pela primeira colocada. Em novembro, o Tribunal de Justiça determinou a desclassificação da Setepla-Sistrana. Ainda cabe recurso.
A verba poderá ser destinada para a avaliação de projetos que há vários anos são discutidos, como a construção de um metrô de superfície, de um túnel subaquático, ou de uma quarta ponte. Apesar de o texto das emendas citar a nova ponte como opção, Vieira afirma que o dinheiro poderá ser destinado para avaliar qualquer tipo de travessia para desafogar o trânsito da Capital.
— O estudo de viabilidade é que vai identificar a melhor forma de acabar com este gargalo. O objetivo é garantir que o próximo governo tenha verba aprovada para fazer o projeto — explica o deputado.
Confira como ficaria o túnel e o metrô
O metrô de superfície é a opção preferida do atual governo do Estado. A ideia é que o projeto desenvolva um sistema de transporte coletivo de passageiros em veículo leve sobre trilhos. Uma hipótese seria interligar o Bairro Barreiros, em São José, até a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), passando sobre a Ponte Hercílio Luz, em um trajeto de 14 quilômetros. Estima-se que todo o projeto custe R$ 300 milhões.
A prefeitura de Florianópolis também conta com um projeto para construção de mais um elo entre Ilha e Continente. Em novembro de 2009, foi aprovado no orçamento do município R$ 7,5 milhões para o projeto de um túnel subaquático.
A extensão de 1,15 quilômetro ligaria a Beira-Mar Norte, na Ilha, à Beira-Mar Continental, no Estreito. Uma quarta ponte também é uma solução discutida há anos na cidade. Em 2006, o assunto rondou as reuniões de elaboração do novo Plano Diretor nas comunidades.
Naquele período, se chegou à ideia de construir uma ponte que saísse da Ponta do Leal, no Estreito, até perto da Ponte Hercílio Luz.
Burocracia
Não é apenas a falta de verba que dificulta a colocação em prática dos planos de ligar o Continente à Ilha. A burocracia também complica. A Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis abriu a licitação do estudo de viabilidade do metrô de superfície e divulgou como empresa vencedora a Setepla-Sistrana, em abril.
O segundo colocado, Prosul-TC/BR, entrou com ação por considerar abaixo do mercado o valor de R$ 5 milhões proposto pela primeira colocada. Em novembro, o Tribunal de Justiça determinou a desclassificação da Setepla-Sistrana. Ainda cabe recurso.
Fonte: Diário Catarinense
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