A USP (Universidade de São Paulo) vai reformar seu sistema de transporte para integrá-lo à futura Estação Butantã da Linha 4 - Amarela do metrô, prevista para o próximo mês. A principal mudança será a criação de uma linha de ônibus especial da instituição, que, pela primeira vez, vai rodar fora do câmpus. A previsão é que o serviço seja gratuito para a comunidade universitária e comece a funcionar com o Metrô Butantã.
O projeto da USP prevê que a nova linha circule pela região do Largo da Batata, em Pinheiros, passe pela futura Estação Butantã e faça na Cidade Universitária o trajeto feito hoje pelo "Circular 2". Será uma espécie de terceira linha circular - as duas existentes são internas e gratuitas. A Estação Hebraica/Rebouças da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também está no trajeto da linha.
Na época do planejamento da Linha Amarela, chegou a ser cogitada hipótese de uma estação na USP, mas a universidade recusou a ideia. Já a proposta de passar pelo Largo da Batata, segundo a USP, surgiu pelo local ser de confluência de ônibus. "É uma mudança muito radical. Imagine vir da zona leste até aqui em meia hora?", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o reitor João Grandino Rodas. "Pegar outro ônibus para percorrer esses dois quilômetros até a USP não tinha sentido. Criar essa linha é uma necessidade."
Os ônibus da nova linha devem circular em intervalos de dez minutos e fazer um trajeto de 20 quilômetros. Nos dias úteis, funcionarão nos mesmos horários dos circulares, que, a princípio, não seriam cortados: das 6h10 às 23h55. Aos sábados e domingos, das 7h às 16h. A ideia também é dar segurança aos alunos de cursos noturnos e aliviar estacionamentos. "Queremos estimular o não uso do automóvel. Quanto melhor e mais confortável for essa linha, atrairemos mais e mais usuários", disse José Sidnei Martini, prefeito da Cidade Universitária.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O projeto da USP prevê que a nova linha circule pela região do Largo da Batata, em Pinheiros, passe pela futura Estação Butantã e faça na Cidade Universitária o trajeto feito hoje pelo "Circular 2". Será uma espécie de terceira linha circular - as duas existentes são internas e gratuitas. A Estação Hebraica/Rebouças da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também está no trajeto da linha.
Na época do planejamento da Linha Amarela, chegou a ser cogitada hipótese de uma estação na USP, mas a universidade recusou a ideia. Já a proposta de passar pelo Largo da Batata, segundo a USP, surgiu pelo local ser de confluência de ônibus. "É uma mudança muito radical. Imagine vir da zona leste até aqui em meia hora?", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o reitor João Grandino Rodas. "Pegar outro ônibus para percorrer esses dois quilômetros até a USP não tinha sentido. Criar essa linha é uma necessidade."
Os ônibus da nova linha devem circular em intervalos de dez minutos e fazer um trajeto de 20 quilômetros. Nos dias úteis, funcionarão nos mesmos horários dos circulares, que, a princípio, não seriam cortados: das 6h10 às 23h55. Aos sábados e domingos, das 7h às 16h. A ideia também é dar segurança aos alunos de cursos noturnos e aliviar estacionamentos. "Queremos estimular o não uso do automóvel. Quanto melhor e mais confortável for essa linha, atrairemos mais e mais usuários", disse José Sidnei Martini, prefeito da Cidade Universitária.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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