Os metroviários não entrarão em geve nesta quinta-feira (14/10). A decisão foi tomada em assembleia às 20h desta quarta-feira (13/10). A paralisação estava agendada para amanhã desde o último domingo, quando o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF) se reuniu em outra assembleia. Entretanto, a intenção de paralisar as atividades só foi adiada. A categoria se reúne novamente no próximo domingo (17/10) para decidir se param na segunda-feira (18/10).
Segundo o coordenador-geral do Sindmetro, Israel Pereira, a greve foi adiada após o Metrô/DF divulgar uma nota onde diz que as negociações estão abertas. "Queremos dar uma oportunidade de negociação ao Metrô", explicou. De acordo com Israel, integrantes do sindicato e do Metrô devem se encontrar nesta quinta-feira (14).
Reiivindicação
Segundo o coordenador-geral, a principal reivindicação da categoria é a nomeação dos aprovados no concurso público de 2009, que vence no próximo dia 25. "O nosso principal pedido é visando a manutenção dos serviços para a população. Hoje temos 150 mil usuários e a expectativa do Metrô é de que no próximo ano dobre, com 300 mil usuários. Se não tivermos mais efetivo, haverá uma dificuldade em atender a demanda", explica o coordenador-geral. Além disso, para ele, com um bom quadro funcional, os problemas vão diminuir.
Segundo o coordenador-geral do Sindmetro, Israel Pereira, a greve foi adiada após o Metrô/DF divulgar uma nota onde diz que as negociações estão abertas. "Queremos dar uma oportunidade de negociação ao Metrô", explicou. De acordo com Israel, integrantes do sindicato e do Metrô devem se encontrar nesta quinta-feira (14).
Reiivindicação
Segundo o coordenador-geral, a principal reivindicação da categoria é a nomeação dos aprovados no concurso público de 2009, que vence no próximo dia 25. "O nosso principal pedido é visando a manutenção dos serviços para a população. Hoje temos 150 mil usuários e a expectativa do Metrô é de que no próximo ano dobre, com 300 mil usuários. Se não tivermos mais efetivo, haverá uma dificuldade em atender a demanda", explica o coordenador-geral. Além disso, para ele, com um bom quadro funcional, os problemas vão diminuir.
Fonte: Correio Braziliense
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